"Tem coisa que só acontece ao Botafogo". Esta frase é uma das mais conhecidas do fluxo popular de expressões em nosso cotidiano. Mas que bem pode ser absorvida por muita gente, no tocante à certas coisas que se dão em nosso dia a dia.
Porque ninguém quer que aconteça nada em suas vidas, que venha a lhes trazer aborrecimentos amofinações e que tais. Principalmente que causa desgaste profundo numa pessoa.
Mas isso são coisas que ficam só na teoria, haja vista que, na prática, sempre acontecem coisas que fogem ao nosso controle. Queiramos ou não. E assim se deu comigo no dia de hoje. Quando tive que ir ao Detran resolver uma pendenga que envolveu o documento de venda de uma motocicleta de minha propriedade, vendida a um rapaz há alguns dias atrás.
No documento, ao datá-lo, cometi a falha de errar na data. Ou seja: no ano que deveria constar o de 2015, tasquei lá o de 2014. E sem a mínima percepção da falha. Coisa inaceitável para um ser como eu, que sempre procura atentar para os fatos de uma forma minuciosa.
E nesta oportunidade, há que se fazer registro de certos acontecimentos que jamais poderiam se dar mas que acontecem. O que se pode atribuir às, digamos, forças ocultas que regem o lado místico da vida. E queIramos ou não, repita-se, certas coisas que acontecem nos deixam, no mínimo, estarrecidos com o ocorrido.
E o comprador, sem ter nada com a minha falha, encontrou dificuldades na hora de dar entrada na documentação naquele órgão, com o fim de trocar o meu nome de proprietário para o seu, coisa que é corriqueira nessas situações. Mas faz-se necessário registrar que seu irmão, de uma forma precipitada, rasurou o documento, tentando consertar, por sua conta, a data em questão. O que acabou por inviabiliza-lo, tendo por isso a necessidade de sua substituição.
E depois de contatar-me, nos dirigimos para o posto do Detran, para resolver tal imbróglio que era a troca/substituição do referido documento, facilitando, assim, a transferência de propriedade do veículo de mim para ele. Coisa teoricamente fácil. Mas só teoricamente, frise-se.
Acontece que na hora da petição do reparo documental, indaguei da funcionária que me atendia, se a data errada poderia ser reparada, colocando-se o ano correto. E, surpreendentemente, ouvi dela a negativa dessa possibilidade. O documento deveria ser refeito com os dados anteriores à rasura feita nele. O que me despertou a contrariedade pelo absurdo da questão.
Ora, como é que pode um documento ser refeito por falha no preenchimento e não ser possível consertar-se a data, colocando a correta? Tal fato, se contado lá em Portugal, faria morrer de rir aqueles nossos patrícios, sem dúvida alguma,
pelo inusitado da situação. Ou seja: esse novo documento deveria ser preenchido com os mesmos dados errados do anterior. Só que sem rasuras como se deu com o anterior.
E mesmo contestando tal metodologia e critério, arrumei, sim, foi confusão com os funcionários do órgão. Que de jeito nenhum quiseram processar o acerto da data, mesmo que o documento fosse novo, zerando o valor daquele anterior.
Foi-me alegado que tais datas já constavam do sistema do Detran e que não poderiam ser alteradas. Uma coisa de louco, convenhamos. O certo, seria emitir-se um novo documento e ele deveria ser preenchido, sim, com as datas corretas. Daí motivando um procedimento interno no Detran, da substituição do primeiro pelo segundo documento, isto sim. Mas não é isso o que acontece lá.
Em resumo, pode-se atribuir uma tremenda falta de competência das pessoas que trabalham naquele órgão. Pelo menos as que estão envolvidas com tais procedimentos, haja vista que não se pode incorrer em erro sobre um outro erro. E foi isso, exatamente, o que se deu lá.
E isso é fácil de explicar. O caso é que existe um certo engessamento por parte do servidor, que não mexe uma palha sequer fora daquele padrão esdrúxulo de procedimentos. Não há quem mude tal raciocínio e prática. E até pelo contrário, arruma uma tremenda briga com eles. Porque se recusam a tomar conhecimento de metodologias mais racionais naquela área.
Com isso, esse mesmo imbróglio me proporcionará uma multa que arcarei do meu bolso, haja vista que o comprador não teve culpa de ter o documento preenchido com data irregular, mas que não seria necessária se o servidor do Detran usasse da lógica profissional no reparo do meu erro. Mas isso é pedir de mais para essa gente.
Porque ninguém quer que aconteça nada em suas vidas, que venha a lhes trazer aborrecimentos amofinações e que tais. Principalmente que causa desgaste profundo numa pessoa.
Mas isso são coisas que ficam só na teoria, haja vista que, na prática, sempre acontecem coisas que fogem ao nosso controle. Queiramos ou não. E assim se deu comigo no dia de hoje. Quando tive que ir ao Detran resolver uma pendenga que envolveu o documento de venda de uma motocicleta de minha propriedade, vendida a um rapaz há alguns dias atrás.
No documento, ao datá-lo, cometi a falha de errar na data. Ou seja: no ano que deveria constar o de 2015, tasquei lá o de 2014. E sem a mínima percepção da falha. Coisa inaceitável para um ser como eu, que sempre procura atentar para os fatos de uma forma minuciosa.
E nesta oportunidade, há que se fazer registro de certos acontecimentos que jamais poderiam se dar mas que acontecem. O que se pode atribuir às, digamos, forças ocultas que regem o lado místico da vida. E queIramos ou não, repita-se, certas coisas que acontecem nos deixam, no mínimo, estarrecidos com o ocorrido.
E o comprador, sem ter nada com a minha falha, encontrou dificuldades na hora de dar entrada na documentação naquele órgão, com o fim de trocar o meu nome de proprietário para o seu, coisa que é corriqueira nessas situações. Mas faz-se necessário registrar que seu irmão, de uma forma precipitada, rasurou o documento, tentando consertar, por sua conta, a data em questão. O que acabou por inviabiliza-lo, tendo por isso a necessidade de sua substituição.
E depois de contatar-me, nos dirigimos para o posto do Detran, para resolver tal imbróglio que era a troca/substituição do referido documento, facilitando, assim, a transferência de propriedade do veículo de mim para ele. Coisa teoricamente fácil. Mas só teoricamente, frise-se.
Acontece que na hora da petição do reparo documental, indaguei da funcionária que me atendia, se a data errada poderia ser reparada, colocando-se o ano correto. E, surpreendentemente, ouvi dela a negativa dessa possibilidade. O documento deveria ser refeito com os dados anteriores à rasura feita nele. O que me despertou a contrariedade pelo absurdo da questão.
Ora, como é que pode um documento ser refeito por falha no preenchimento e não ser possível consertar-se a data, colocando a correta? Tal fato, se contado lá em Portugal, faria morrer de rir aqueles nossos patrícios, sem dúvida alguma,
pelo inusitado da situação. Ou seja: esse novo documento deveria ser preenchido com os mesmos dados errados do anterior. Só que sem rasuras como se deu com o anterior.
E mesmo contestando tal metodologia e critério, arrumei, sim, foi confusão com os funcionários do órgão. Que de jeito nenhum quiseram processar o acerto da data, mesmo que o documento fosse novo, zerando o valor daquele anterior.
Foi-me alegado que tais datas já constavam do sistema do Detran e que não poderiam ser alteradas. Uma coisa de louco, convenhamos. O certo, seria emitir-se um novo documento e ele deveria ser preenchido, sim, com as datas corretas. Daí motivando um procedimento interno no Detran, da substituição do primeiro pelo segundo documento, isto sim. Mas não é isso o que acontece lá.
Em resumo, pode-se atribuir uma tremenda falta de competência das pessoas que trabalham naquele órgão. Pelo menos as que estão envolvidas com tais procedimentos, haja vista que não se pode incorrer em erro sobre um outro erro. E foi isso, exatamente, o que se deu lá.
E isso é fácil de explicar. O caso é que existe um certo engessamento por parte do servidor, que não mexe uma palha sequer fora daquele padrão esdrúxulo de procedimentos. Não há quem mude tal raciocínio e prática. E até pelo contrário, arruma uma tremenda briga com eles. Porque se recusam a tomar conhecimento de metodologias mais racionais naquela área.
Com isso, esse mesmo imbróglio me proporcionará uma multa que arcarei do meu bolso, haja vista que o comprador não teve culpa de ter o documento preenchido com data irregular, mas que não seria necessária se o servidor do Detran usasse da lógica profissional no reparo do meu erro. Mas isso é pedir de mais para essa gente.
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