O Brasil é, sem dúvida alguma, um dos países mais complicados dos que existem no mundo. Isto porque apresenta certas situações para lá de inusitadas. E na política é onde se encontram tal propriedade.
O Congresso Nacional Brasileiro é de uma complexidade absurda. Isto porque possui em seu bojo um número enorme de pessoas envolvidas com a Lei e a Justiça. Do que a imprensa já noticiou, mais de vinte por cento de seus componentes estão enrolados com aquelas. Lá existe gente com condenações criminais e outros respondendo à justiça, por vários e diversos crimes.
E nesta semana, a Justiça investiu pesado em investigações de vários dos deputados e senadores brasileiros, onde descobriu coisas de alta cumplicidade com ações criminais. E um dos envolvidos foi o senador Collor de Mello, que já possui um histórico de comprometimento em escândalos políticos e financeiros. Mas também teve a sua cassação política quando foi Presidente da República.
Mas é óbvio, se existe um culpado nisso, só se pode atribuir tal responsabilidade ao próprio povo. Haja vista que nenhum dos congressistas que lá estão, entrou no Congresso por conta própria e sim através de votos que receberam em eleições onde foram candidatos, sendo, portanto, eleitos pelo próprio povo.
Isso só demonstra uma coisa: a ignorância popular brasileira. Onde as pessoas parecem não prestar atenção nos fatos que se dão nesse universo político. Daí que elegem e reelegem pessoas sem a mínima condição moral para ocupar um cargo legislativo.
Talvez seja por isso que as leis brasileiras, em grande parte delas, sejam capengas, exatamente por isso. São feitas por gente comprometida com a ilegalidade. E elas não seriam tolas em criar leis rígidas e pesadas que, num futuro próximo, iriam virar-se contra elas mesmas, quando em ações nocivas e desonestas, como acontece em nosso país.
Assim é que convivemos com muitos absurdos nesse nosso cotidiano. E pelo andar da carruagem, nem tão cedo veremos a tão falada "luz no fim do túnel". Porque as pessoas ainda não tiveram a possibilidade de "cair na real", com relação à importância vital de votar correto. Saber escolher a dedo o seu candidato em quaisquer eleições.
O Congresso Nacional Brasileiro é de uma complexidade absurda. Isto porque possui em seu bojo um número enorme de pessoas envolvidas com a Lei e a Justiça. Do que a imprensa já noticiou, mais de vinte por cento de seus componentes estão enrolados com aquelas. Lá existe gente com condenações criminais e outros respondendo à justiça, por vários e diversos crimes.
E nesta semana, a Justiça investiu pesado em investigações de vários dos deputados e senadores brasileiros, onde descobriu coisas de alta cumplicidade com ações criminais. E um dos envolvidos foi o senador Collor de Mello, que já possui um histórico de comprometimento em escândalos políticos e financeiros. Mas também teve a sua cassação política quando foi Presidente da República.
Mas é óbvio, se existe um culpado nisso, só se pode atribuir tal responsabilidade ao próprio povo. Haja vista que nenhum dos congressistas que lá estão, entrou no Congresso por conta própria e sim através de votos que receberam em eleições onde foram candidatos, sendo, portanto, eleitos pelo próprio povo.
Isso só demonstra uma coisa: a ignorância popular brasileira. Onde as pessoas parecem não prestar atenção nos fatos que se dão nesse universo político. Daí que elegem e reelegem pessoas sem a mínima condição moral para ocupar um cargo legislativo.
Talvez seja por isso que as leis brasileiras, em grande parte delas, sejam capengas, exatamente por isso. São feitas por gente comprometida com a ilegalidade. E elas não seriam tolas em criar leis rígidas e pesadas que, num futuro próximo, iriam virar-se contra elas mesmas, quando em ações nocivas e desonestas, como acontece em nosso país.
Assim é que convivemos com muitos absurdos nesse nosso cotidiano. E pelo andar da carruagem, nem tão cedo veremos a tão falada "luz no fim do túnel". Porque as pessoas ainda não tiveram a possibilidade de "cair na real", com relação à importância vital de votar correto. Saber escolher a dedo o seu candidato em quaisquer eleições.
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