No artigo anterior, fiz citação a respeito de família. Talvez para não alongar muito a assertiva, ou também por não lembrar-me do que vou aqui dissertar, deixei de falar mais algumas coisas a respeito. Mas aproveitarei esta crônica para fazê-lo.
Existem muitos casos de familiares que não ligam uns para os outros. A consanguinidade não tem nenhuma representação e/ou valor para alguns, daí a indiferença com aqueles outros. O que representa dizer que isso não passa de pura indiferença aos parentes.
Ora, é claro que também existem parentes que só aprontam conosco. E dessa forma, é preciso e necessário os manter bem longe do nosso convívio. Por questões óbvias, não é? Esses, por várias e diversas razões, agem em muitas das vezes como se inimigos fossem, tais as suas ações nefastas que praticam.
Mas existem, também, aqueles parentes que progridem na vida de uma forma exuberante, alcançando altos padrões de vida e que se afastam dos outros menos favorecidos, também por razões óbvias.
E no caso desses últimos seus comportamentos não são lá muito aceitáveis. Porque em muitas das vezes, podem ajudar ao parente mais humilde, mesmo que muito esporadicamente, mas não o fazem. Em nenhuma circunstância. Mas para corrigir tais distorções, também aparecem estranhos que, com o convívio com aqueles menos favorecidos, acabam fazendo parte da família, mesmo não tendo nenhum vínculo sanguíneo entre eles. E isso são fatores inexplicáveis. Mas, felizmente, acontece com certa frequência.
Mas de acordo com os mistérios dessa vida, há casos de pessoas que não são parentes entre si e que alcançam uma certa homogeneidade espontânea e profunda. A ponto de viverem como se parentes fossem, mantendo uma união suprema e profunda. E expressam uma união fraterna absoluta.
E assim é a vida. Se nos apresenta de uma forma complexa e interessante, nos causando muitas sensações: contratempos, surpresas, alegrias, sustos, momentos felizes, tristezas, dissabores. Enfim, tudo dependerá do fator sorte, de encontrarmos pessoas afins, conosco. Pessoas que só nos fazem bem, independente da relação familiar.
Mas bom seria que todas as famílias fossem homogêneas e harmônicas. Onde houvesse muito entendimento entre todos. E isso tem um nome: amor fraterno.
Existem muitos casos de familiares que não ligam uns para os outros. A consanguinidade não tem nenhuma representação e/ou valor para alguns, daí a indiferença com aqueles outros. O que representa dizer que isso não passa de pura indiferença aos parentes.
Ora, é claro que também existem parentes que só aprontam conosco. E dessa forma, é preciso e necessário os manter bem longe do nosso convívio. Por questões óbvias, não é? Esses, por várias e diversas razões, agem em muitas das vezes como se inimigos fossem, tais as suas ações nefastas que praticam.
Mas existem, também, aqueles parentes que progridem na vida de uma forma exuberante, alcançando altos padrões de vida e que se afastam dos outros menos favorecidos, também por razões óbvias.
E no caso desses últimos seus comportamentos não são lá muito aceitáveis. Porque em muitas das vezes, podem ajudar ao parente mais humilde, mesmo que muito esporadicamente, mas não o fazem. Em nenhuma circunstância. Mas para corrigir tais distorções, também aparecem estranhos que, com o convívio com aqueles menos favorecidos, acabam fazendo parte da família, mesmo não tendo nenhum vínculo sanguíneo entre eles. E isso são fatores inexplicáveis. Mas, felizmente, acontece com certa frequência.
Mas de acordo com os mistérios dessa vida, há casos de pessoas que não são parentes entre si e que alcançam uma certa homogeneidade espontânea e profunda. A ponto de viverem como se parentes fossem, mantendo uma união suprema e profunda. E expressam uma união fraterna absoluta.
E assim é a vida. Se nos apresenta de uma forma complexa e interessante, nos causando muitas sensações: contratempos, surpresas, alegrias, sustos, momentos felizes, tristezas, dissabores. Enfim, tudo dependerá do fator sorte, de encontrarmos pessoas afins, conosco. Pessoas que só nos fazem bem, independente da relação familiar.
Mas bom seria que todas as famílias fossem homogêneas e harmônicas. Onde houvesse muito entendimento entre todos. E isso tem um nome: amor fraterno.
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