Dentre as muitas notícias do dia de hoje, uma delas causou um certo desconforto em muita gente. Porque um coronel da Polícia Militar do Rio de Janeiro, não teve dúvidas em identificar seu próprio irmão, nas imagens do assassinato de um Office-boy na estação do Metrô Uruguaiana, no centro da cidade, na semana passada. E ele nem titubeou em informar à polícia o autor do crime.
Óbvio que uma notícia como essa chega a causar uma certa celeuma, em função da gravidade da situação. Mas o coronel só cumpriu com a sua parte de cidadão. Até porque ele é um representante da Lei, sendo assim, não poderia
fugir dessas circunstâncias.
Nas entrevistas que deu, demonstrou uma tremenda dor, bem como um certo arrependimento de ter ajudado a esse irmão, em tempos atrás, quando foi busca-lo na saída de uma penitenciária, quando aquele foi solto da prisão em que se encontrava já por um bom período.
O coronel levou-o para a casa, dando-lhe toda a assistência necessária naquela oportunidade. Inclusive arrumou trabalho para o mesmo, numa loja de sua propriedade, junto com a esposa. E este começou a trabalhar lá.
Mas no dia do assassinato, logo após cometê-lo, ele ligou para a loja, dizendo que havia arrumado uma nova atividade profissional, e que iria trabalhar de motoqueiro entregando pizzas, quando o próprio coronel alertou-o
do risco e de possíveis comprometimentos com outras pessoas do mal, o que foi tranquilizado pelo irmão assassino.
E uma das coisas que o coronel enfatizou, foi da origem dele e desse irmão. Ambos são oriundos de família humilde, mas com histórico extremo de correção, ressaltando que são em número de cinco irmãos, sendo que este foi o único a descambar para a bandidagem, envergonhando a todos na família.
Infelizmente, casos como esses são de difíceis explicações. E até mesmo Freud não os conseguiria explicar e muito menos justificar, como e porque acontecem. Mas a vida é assim mesmo. Não será o primeiro e nem o último caso a acontecer nessa nossa vida.
E mesmo com sua conduta correta, o coronel foi criticado pela própria família, que achou sua atitude muito enérgica e radical. Mas grande parte da sociedade fez o contrário, elogiando sua atitude. E é isso o que importa.
Óbvio que uma notícia como essa chega a causar uma certa celeuma, em função da gravidade da situação. Mas o coronel só cumpriu com a sua parte de cidadão. Até porque ele é um representante da Lei, sendo assim, não poderia
fugir dessas circunstâncias.
Nas entrevistas que deu, demonstrou uma tremenda dor, bem como um certo arrependimento de ter ajudado a esse irmão, em tempos atrás, quando foi busca-lo na saída de uma penitenciária, quando aquele foi solto da prisão em que se encontrava já por um bom período.
O coronel levou-o para a casa, dando-lhe toda a assistência necessária naquela oportunidade. Inclusive arrumou trabalho para o mesmo, numa loja de sua propriedade, junto com a esposa. E este começou a trabalhar lá.
Mas no dia do assassinato, logo após cometê-lo, ele ligou para a loja, dizendo que havia arrumado uma nova atividade profissional, e que iria trabalhar de motoqueiro entregando pizzas, quando o próprio coronel alertou-o
do risco e de possíveis comprometimentos com outras pessoas do mal, o que foi tranquilizado pelo irmão assassino.
E uma das coisas que o coronel enfatizou, foi da origem dele e desse irmão. Ambos são oriundos de família humilde, mas com histórico extremo de correção, ressaltando que são em número de cinco irmãos, sendo que este foi o único a descambar para a bandidagem, envergonhando a todos na família.
Infelizmente, casos como esses são de difíceis explicações. E até mesmo Freud não os conseguiria explicar e muito menos justificar, como e porque acontecem. Mas a vida é assim mesmo. Não será o primeiro e nem o último caso a acontecer nessa nossa vida.
E mesmo com sua conduta correta, o coronel foi criticado pela própria família, que achou sua atitude muito enérgica e radical. Mas grande parte da sociedade fez o contrário, elogiando sua atitude. E é isso o que importa.
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