O resultado das eleições na cidade do Rio de Janeiro criou uma situação até de espanto, haja vista que os dois partidos que estão na disputa são de tendência esquerdista. Tanto o PRB de Crivella quanto o PSOL de Freixo, estão na oposição. Pelo menos teoricamente, diga-se.
Aqui no Brasil a miscelânea partidária é extraordinária. E como o país é continental, os acordos que os partidos nacionais fazem, muitas das vezes vão de encontro às suas próprias premissas. E isso é até comum acontecer aqui.
Mas no caso desses dois candidatos, ocorrem acusações mútuas, que os colocam na berlinda. Tanto um quanto o outro se comprometeram com situações complexas, mesmo que suas ações no plano municipal não possam alterar algumas delas, haja vista que existe o Congresso Nacional para legislar a respeito, o que é determinado pela Constituição Federal.
No entanto, grande parte do povo não conhece tais detalhes. Então, a militância alimenta discussões sem propósitos, o que, ao final, acaba criando situações esdrúxulas, com reflexos gerais. E isso, só causa uma coisa: Estas circunstâncias ficam desbaratadas. Eis a questão.
A nossa cidade já deveria ter resolvido uma série de questões que ainda existem nela. E as promessas dos políticos durante uma campanha costumam prometer à população tais soluções. Mas isso quase nunca se dá. Daí que vai-se usando um processo vulgar muito conhecido que chamam de "empurrar com a barriga" as questões principais e necessárias a serem resolvidas.
O atual prefeito, Eduardo Paes, teve dois mandatos para resolver grande parte dessas situações, mas perdeu-se em maquiar a cidade. E sua principal meta foi destruir o elevado da perimetral e transformar a orla naquela região em jardins e passarelas visuais.
Oras, tal empreendimento realmente transformou aquelas regiões, tornando-as mais aprazíveis. Mas seria bom que a população procurasse saber qual o preço daquilo. E em ambos os sentidos, tanto no financeiro quanto no do sofrimento dela, haja vista que tudo foi transformado num tremendo caos, trazendo desgastes vários à população, que sofreu, e ainda está sofrendo, com as mudanças, principalmente no trânsito da cidade, que não será mais "normal", nunca mais.
E o aspecto principal a ser observado nessas situações, consiste na quase falência da educação e da saúde na cidade, onde uma e outra anda capengando a olhos vistos, com profundos desgastes e prejuízo de todos. E que grande parte da verba gasta naquelas obras, segundo consta, foi desviada das necessidades básicas do povo. Mas estes reflexos iremos ver doravante, quando começarem a aparecer as mazelas daquele prefeito, pela ascensão do que será eleito daqui a pouco.
Então, fica a expectativa popular no sentido de que o novo prefeito volte-se para resolver as pendengas antigas, principalmente nessas duas áreas citadas, para que tenhamos atendimentos aos alunos e doentes na cidade, no plano do que se gabolou até então com relação aos legados da Copa do Mundo e das Olimpíadas.
Aqui no Brasil a miscelânea partidária é extraordinária. E como o país é continental, os acordos que os partidos nacionais fazem, muitas das vezes vão de encontro às suas próprias premissas. E isso é até comum acontecer aqui.
Mas no caso desses dois candidatos, ocorrem acusações mútuas, que os colocam na berlinda. Tanto um quanto o outro se comprometeram com situações complexas, mesmo que suas ações no plano municipal não possam alterar algumas delas, haja vista que existe o Congresso Nacional para legislar a respeito, o que é determinado pela Constituição Federal.
No entanto, grande parte do povo não conhece tais detalhes. Então, a militância alimenta discussões sem propósitos, o que, ao final, acaba criando situações esdrúxulas, com reflexos gerais. E isso, só causa uma coisa: Estas circunstâncias ficam desbaratadas. Eis a questão.
A nossa cidade já deveria ter resolvido uma série de questões que ainda existem nela. E as promessas dos políticos durante uma campanha costumam prometer à população tais soluções. Mas isso quase nunca se dá. Daí que vai-se usando um processo vulgar muito conhecido que chamam de "empurrar com a barriga" as questões principais e necessárias a serem resolvidas.
O atual prefeito, Eduardo Paes, teve dois mandatos para resolver grande parte dessas situações, mas perdeu-se em maquiar a cidade. E sua principal meta foi destruir o elevado da perimetral e transformar a orla naquela região em jardins e passarelas visuais.
Oras, tal empreendimento realmente transformou aquelas regiões, tornando-as mais aprazíveis. Mas seria bom que a população procurasse saber qual o preço daquilo. E em ambos os sentidos, tanto no financeiro quanto no do sofrimento dela, haja vista que tudo foi transformado num tremendo caos, trazendo desgastes vários à população, que sofreu, e ainda está sofrendo, com as mudanças, principalmente no trânsito da cidade, que não será mais "normal", nunca mais.
E o aspecto principal a ser observado nessas situações, consiste na quase falência da educação e da saúde na cidade, onde uma e outra anda capengando a olhos vistos, com profundos desgastes e prejuízo de todos. E que grande parte da verba gasta naquelas obras, segundo consta, foi desviada das necessidades básicas do povo. Mas estes reflexos iremos ver doravante, quando começarem a aparecer as mazelas daquele prefeito, pela ascensão do que será eleito daqui a pouco.
Então, fica a expectativa popular no sentido de que o novo prefeito volte-se para resolver as pendengas antigas, principalmente nessas duas áreas citadas, para que tenhamos atendimentos aos alunos e doentes na cidade, no plano do que se gabolou até então com relação aos legados da Copa do Mundo e das Olimpíadas.
Em tempo: O termo "gabolou" nem existe no dicionário. É um atrevimento do autor do texto em criar tal neologismo, pedindo desculpa aos leitores, desde já.
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