A eleição desse próximo Domingo, 30 de Outubro, não trará nenhuma novidade, pelo menos daquela que se esperaria acontecer. Isto porque já é aguardada, por exemplo, uma grande ausência de eleitores ao pleito. E juntando-se aos votos nulos e em brancos, apresentará um volume de votos maior do que o candidato que vencê-la, com certeza.
Pode-se classificar tal fato como puro desengano ou até mesmo desesperança desses eleitores. E nem pode ser de outro modo, porque os fatos e as coisas que aconteceram e acontecem nesses últimos anos no país, dirige as pessoas para o pessimismo e para o descrédito com os políticos brasileiros.
E nem é difícil de se verificar certos absurdos. No caso da eleição da cidade do Rio de Janeiro, ambos os candidatos andam pegando pesado um com o outro, com denúncias e agressões das mais diversas. Isto, inclusive, serve de parâmetro ao povão para analisar suas qualidades. E é certo de que a população anda dando crédito às denúncias dos candidatos, preferindo não votar em nenhum deles.
O que se pode entender nessas performances, é que os dois prometem coisas que não cumprirão no decorrer do mandato. Primeiro porque misturam âmbitos municipal com federal, daí as inverdades que apresentam. Mas também porque no caso desses dois, eles não terão uma base de apoio no legislativo municipal, encontrando, com isso, muita oposição aos planos e projetos que tentarem colocar em prática durante seu governo.
E é interessante esse aspecto porque todo e qualquer chefe de executivo no Brasil passa por essa mesma dificuldade. Do plano federal aos planos estaduais e municipais, o executor, quase sempre, fica nas mãos da oposição. Daí as muitas mumunhas que acontecem, sempre.
Isso parece ser coisa premeditada. Porque se um Presidente da República, Governador de Estado ou Prefeito da cidade resolver apresentar projetos completos no que tange a atender as necessidades da população, deveria colocá-los aos legislativos e deixar o barco correr, esperando e contando que a maioria iria aprova-los, sem essa costumeira ação de "acerto por debaixo dos panos", como sempre acontece. Isso seria colocar essa gente contra a população, que saberia em quem confiar doravante.
Mas enquanto não temos legislativos sérios e competentes no país, vamos vivendo essas situações vergonhosas de sempre. E esperando que a população mude seu comportamento, apreendendo a votar e sabendo escolher seus políticos com seriedade e competência, também.
Pode-se classificar tal fato como puro desengano ou até mesmo desesperança desses eleitores. E nem pode ser de outro modo, porque os fatos e as coisas que aconteceram e acontecem nesses últimos anos no país, dirige as pessoas para o pessimismo e para o descrédito com os políticos brasileiros.
E nem é difícil de se verificar certos absurdos. No caso da eleição da cidade do Rio de Janeiro, ambos os candidatos andam pegando pesado um com o outro, com denúncias e agressões das mais diversas. Isto, inclusive, serve de parâmetro ao povão para analisar suas qualidades. E é certo de que a população anda dando crédito às denúncias dos candidatos, preferindo não votar em nenhum deles.
O que se pode entender nessas performances, é que os dois prometem coisas que não cumprirão no decorrer do mandato. Primeiro porque misturam âmbitos municipal com federal, daí as inverdades que apresentam. Mas também porque no caso desses dois, eles não terão uma base de apoio no legislativo municipal, encontrando, com isso, muita oposição aos planos e projetos que tentarem colocar em prática durante seu governo.
E é interessante esse aspecto porque todo e qualquer chefe de executivo no Brasil passa por essa mesma dificuldade. Do plano federal aos planos estaduais e municipais, o executor, quase sempre, fica nas mãos da oposição. Daí as muitas mumunhas que acontecem, sempre.
Isso parece ser coisa premeditada. Porque se um Presidente da República, Governador de Estado ou Prefeito da cidade resolver apresentar projetos completos no que tange a atender as necessidades da população, deveria colocá-los aos legislativos e deixar o barco correr, esperando e contando que a maioria iria aprova-los, sem essa costumeira ação de "acerto por debaixo dos panos", como sempre acontece. Isso seria colocar essa gente contra a população, que saberia em quem confiar doravante.
Mas enquanto não temos legislativos sérios e competentes no país, vamos vivendo essas situações vergonhosas de sempre. E esperando que a população mude seu comportamento, apreendendo a votar e sabendo escolher seus políticos com seriedade e competência, também.
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