E não é que agora caiu-me a ficha? Sim, desde ontem passei a entender o porquê da declaração do prefeito Eduardo Paes aos jornalistas na semana passada, quando informou a todos que, assim que deixar a prefeitura no final desse ano, viajará para o exterior e permanecerá lá por no mínimo seis meses.
É que ontem já começaram a espocar notícias, dando conta de que as finanças da Prefeitura estão em baixa. E isto já irá refletir nos pagamentos das remunerações e proventos do funcionalismo público municipal do Rio de Janeiro. E tal e qual está acontecendo com o Governo Federal, as contas estão pra lá de deficientes, em função, provavelmente, de má gestão financeira e econômica.
E sem querer colocar lenha na fogueira, mas já o fazendo, diria que tais situações tem a ver com os últimos empreendimentos, tais como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, recém terminada em nossa cidade. Mas também pela grande proximidade deste prefeito com o Partido dos Trabalhadores e o Governo Federal, nas pessoas do Sr. Lula da Silva e Dilma Rousseff, o que é público e notório.
E mesmo que seja pura ilação, não há de se desconsiderar que tenhamos muitos escândalos com a gestão nova na prefeitura do Rio. Porque, assim como no Governo Federal, a situação encontrada pelo novo presidente, foi de causar muito espanto. E agora a conta a pagar pelo povo está saindo dos limites e do controle de todos.
Inclusive, numa reportagem ouvida ontem, já foi ventilada por especialistas de áreas econômicas, que o novo governo municipal deverá criar e/ou aumentar os impostos que o cidadão paga/pagará a partir do ano que vem. Isto não é nenhuma novidade nessas circunstâncias, porque quase sempre em novas gestões executivas no país, faz-se isso, comumente.
Acontece que o povo parece nem ligar para esses fatos e situações. E tudo continua como dantes no quartel de Abrantes. Ou seja, paga a conta absurda que essa gente sempre cria sem reagir e muito menos reclamar. Tenho certeza que isto só acontece em nosso país. Pelo menos do jeito que é feito.
É que ontem já começaram a espocar notícias, dando conta de que as finanças da Prefeitura estão em baixa. E isto já irá refletir nos pagamentos das remunerações e proventos do funcionalismo público municipal do Rio de Janeiro. E tal e qual está acontecendo com o Governo Federal, as contas estão pra lá de deficientes, em função, provavelmente, de má gestão financeira e econômica.
E sem querer colocar lenha na fogueira, mas já o fazendo, diria que tais situações tem a ver com os últimos empreendimentos, tais como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, recém terminada em nossa cidade. Mas também pela grande proximidade deste prefeito com o Partido dos Trabalhadores e o Governo Federal, nas pessoas do Sr. Lula da Silva e Dilma Rousseff, o que é público e notório.
E mesmo que seja pura ilação, não há de se desconsiderar que tenhamos muitos escândalos com a gestão nova na prefeitura do Rio. Porque, assim como no Governo Federal, a situação encontrada pelo novo presidente, foi de causar muito espanto. E agora a conta a pagar pelo povo está saindo dos limites e do controle de todos.
Inclusive, numa reportagem ouvida ontem, já foi ventilada por especialistas de áreas econômicas, que o novo governo municipal deverá criar e/ou aumentar os impostos que o cidadão paga/pagará a partir do ano que vem. Isto não é nenhuma novidade nessas circunstâncias, porque quase sempre em novas gestões executivas no país, faz-se isso, comumente.
Acontece que o povo parece nem ligar para esses fatos e situações. E tudo continua como dantes no quartel de Abrantes. Ou seja, paga a conta absurda que essa gente sempre cria sem reagir e muito menos reclamar. Tenho certeza que isto só acontece em nosso país. Pelo menos do jeito que é feito.
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