A bem da verdade, com o resultado do primeiro turno da eleição municipal na cidade do Rio de Janeiro, a situação não prometeu nenhuma ventura à população dessa cidade. Porque os dois candidatos que ficaram para essa disputa, possuem os pés bem arraigados no populismo.
O Pastor Crivella é membro de igreja evangélica, onde grande parte das pessoas que andam ali são pobres. Já Freixo veio do Partido dos Trabalhadores, PT, onde as ações desse partido tem como princípio beneficiar o mais pobre, como se isso fosse uma regra para um partido político seguir fielmente em sua existência.
Mas também esse segundo candidato tem contra si uma propriedade muito difícil de se livrar. É a da dependência do poder público, onde seu ex-partido firmou bandeira, não aceitando, por exemplo, nenhuma privatização no país.
Nesse caso, ambos os candidatos são elementos que usarão essa premissa para vencer as eleições. E isto é natural porque grande parte do povo é da base sofredora. Gente que carrega o piano o tempo inteiro, que conta com a benemerência pública que ficou bem acentuada com a ascensão do PT ao poder maior no país.
Então temos o seguinte: Os eleitores desses dois candidatos são as pessoas que precisam da dependência da área pública. Tanto na questão dos benefícios de ajuda, quanto no emprego profissional, onde grande parte está ligada a essa área.
Assim sendo, é bem provável que o número de abstenções, votos nulos e brancos, alcancem percentuais alarmantes nesta eleição. Porque os bem situados e a dita classe média consciente, não votarão neles de jeito nenhum.
E o resultado dessa eleição poderá trazer certos transtornos à nossa cidade. Até porque o Crivella já disse que reativará o sistema de transporte de passageiro na Zona Oeste, feito através das famigeradas vans. E isso, convenhamos, é puro retrocesso.
Dessa forma, para boa parte dos habitantes dessa nossa cidade, é bom lembrar de um aforismo famoso, conhecido de todos: "Se correr o bicho pega; se ficar o bicho come". Resumindo: Estamos ferrados!
O Pastor Crivella é membro de igreja evangélica, onde grande parte das pessoas que andam ali são pobres. Já Freixo veio do Partido dos Trabalhadores, PT, onde as ações desse partido tem como princípio beneficiar o mais pobre, como se isso fosse uma regra para um partido político seguir fielmente em sua existência.
Mas também esse segundo candidato tem contra si uma propriedade muito difícil de se livrar. É a da dependência do poder público, onde seu ex-partido firmou bandeira, não aceitando, por exemplo, nenhuma privatização no país.
Nesse caso, ambos os candidatos são elementos que usarão essa premissa para vencer as eleições. E isto é natural porque grande parte do povo é da base sofredora. Gente que carrega o piano o tempo inteiro, que conta com a benemerência pública que ficou bem acentuada com a ascensão do PT ao poder maior no país.
Então temos o seguinte: Os eleitores desses dois candidatos são as pessoas que precisam da dependência da área pública. Tanto na questão dos benefícios de ajuda, quanto no emprego profissional, onde grande parte está ligada a essa área.
Assim sendo, é bem provável que o número de abstenções, votos nulos e brancos, alcancem percentuais alarmantes nesta eleição. Porque os bem situados e a dita classe média consciente, não votarão neles de jeito nenhum.
E o resultado dessa eleição poderá trazer certos transtornos à nossa cidade. Até porque o Crivella já disse que reativará o sistema de transporte de passageiro na Zona Oeste, feito através das famigeradas vans. E isso, convenhamos, é puro retrocesso.
Dessa forma, para boa parte dos habitantes dessa nossa cidade, é bom lembrar de um aforismo famoso, conhecido de todos: "Se correr o bicho pega; se ficar o bicho come". Resumindo: Estamos ferrados!
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