A sabedoria popular se manifesta de uma forma muito peculiar. Para isso criou os famosos ditados, que são frases que expressam ocasiões, sentimentos, circunstâncias, enfim, uma gama de situações. E hoje, 1º de Outubro, podemos empregar uma delas: "Mais uma batalha vencida. Mas a guerra continua".
Isso porque terminou o mês de Setembro e já estamos no mês de Outubro. A um passo do final do ano de 2016. Mas as expectativas de todos não mudam. A esperança está sempre presente em nossas almas. Mesmo que grande parte delas não se realizem na forma esperada. Mas fazer o quê? Simples. Viver a vida. Ou continuar vivendo.
A situação em nosso país não está nos dando chance de esperarmos boas coisas nesse futuro próximo. Em médio prazo e a longo, também. As turbulências políticas, econômicas e sociais, não estão em patamares agradáveis. E os reflexos disso já estamos vendo e sentindo com o aumento do desemprego no país. E da violência, também.
E amanhã teremos as eleições municipais. Seria bom que começássemos as mudanças que precisamos no Brasil já por essas circunstâncias. Saber escolher o candidato que realmente esteja comprometido com as nossas premissas. Mas sabemos muito bem que não é tão fácil esse exercício.
E nesses casos, teoricamente, é mais importante escolher bem no plano legislativo do que no executivo. Isto porque os vereadores são os que fiscalizam o exercício do prefeito, bem como criam leis municipais, que regerão os procedimentos da população. Mas tem-se a impressão de pouca gente sabe disso.
Nessas últimas décadas, o ambiente político brasileiro alcançou um patamar de absurdo. Onde os que estão nesse âmbito, não se preocupam com a população, mas sim só com si próprio. E é onde se assiste aos maiores absurdos . Benefícios em exagero em causa própria, jogando as contas para a costas do povo, que paga sem reclamar.
Aqui em nosso país existe uma lógica muito distorcida no que se refere à coisa pública. Quase que unanimemente, os que adentram a esse universo, sempre buscam tirar proveito dele. E de múltiplas formas. Mesmo que não metendo a mão diretamente no erário. Mas usufruem de situações que lhes beneficiem, mas que mesmo assim causam tremendos prejuízos à nação.
Também é muito comum àqueles que estão no poder público, mesmo como simples agentes, sentirem-se mais importantes do que realmente são. E isso já faz parte da cultura tupiniquim. Seria bom que essa gente soubesse e percebesse que a banda não toca desse jeito e sim muito diferentemente. O agente público está em plano inferior ao cidadão contribuinte.
A ação de um agente público é controlar e manter a legalidade de tudo e de todos, mas obedecendo certos limites. Não pode extrapolar. Bem como ao cidadão comum, cabe-lhe manter sua situação em dia, com a documentação sempre em ordem. Mas respeitar a lei é imperioso. Infelizmente aqui em nosso país há situações esdrúxulas ao extremo. Ser relapso com relação à legalidade é um ato que muita gente promove no cotidiano.
Então, é sonhar que um dia possamos nos dizer tão evoluídos quanto às populações de outros países, principalmente daqueles aos quais consideramos de primeiro mundo. Mas sabemos que foi, é e será difícil tal alcance e ocorrência. Mas sonhar não é proibido.
Isso porque terminou o mês de Setembro e já estamos no mês de Outubro. A um passo do final do ano de 2016. Mas as expectativas de todos não mudam. A esperança está sempre presente em nossas almas. Mesmo que grande parte delas não se realizem na forma esperada. Mas fazer o quê? Simples. Viver a vida. Ou continuar vivendo.
A situação em nosso país não está nos dando chance de esperarmos boas coisas nesse futuro próximo. Em médio prazo e a longo, também. As turbulências políticas, econômicas e sociais, não estão em patamares agradáveis. E os reflexos disso já estamos vendo e sentindo com o aumento do desemprego no país. E da violência, também.
E amanhã teremos as eleições municipais. Seria bom que começássemos as mudanças que precisamos no Brasil já por essas circunstâncias. Saber escolher o candidato que realmente esteja comprometido com as nossas premissas. Mas sabemos muito bem que não é tão fácil esse exercício.
E nesses casos, teoricamente, é mais importante escolher bem no plano legislativo do que no executivo. Isto porque os vereadores são os que fiscalizam o exercício do prefeito, bem como criam leis municipais, que regerão os procedimentos da população. Mas tem-se a impressão de pouca gente sabe disso.
Nessas últimas décadas, o ambiente político brasileiro alcançou um patamar de absurdo. Onde os que estão nesse âmbito, não se preocupam com a população, mas sim só com si próprio. E é onde se assiste aos maiores absurdos . Benefícios em exagero em causa própria, jogando as contas para a costas do povo, que paga sem reclamar.
Aqui em nosso país existe uma lógica muito distorcida no que se refere à coisa pública. Quase que unanimemente, os que adentram a esse universo, sempre buscam tirar proveito dele. E de múltiplas formas. Mesmo que não metendo a mão diretamente no erário. Mas usufruem de situações que lhes beneficiem, mas que mesmo assim causam tremendos prejuízos à nação.
Também é muito comum àqueles que estão no poder público, mesmo como simples agentes, sentirem-se mais importantes do que realmente são. E isso já faz parte da cultura tupiniquim. Seria bom que essa gente soubesse e percebesse que a banda não toca desse jeito e sim muito diferentemente. O agente público está em plano inferior ao cidadão contribuinte.
A ação de um agente público é controlar e manter a legalidade de tudo e de todos, mas obedecendo certos limites. Não pode extrapolar. Bem como ao cidadão comum, cabe-lhe manter sua situação em dia, com a documentação sempre em ordem. Mas respeitar a lei é imperioso. Infelizmente aqui em nosso país há situações esdrúxulas ao extremo. Ser relapso com relação à legalidade é um ato que muita gente promove no cotidiano.
Então, é sonhar que um dia possamos nos dizer tão evoluídos quanto às populações de outros países, principalmente daqueles aos quais consideramos de primeiro mundo. Mas sabemos que foi, é e será difícil tal alcance e ocorrência. Mas sonhar não é proibido.
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