As discussões continuam e até andam aumentando, mais do que se poderia querer e, principalmente, aceitar, no tocante à PEC-241. Sim, é uma tremenda mixórdia, porque com um país dividido politicamente como o nosso, nunca haverá nenhum consenso. Nem sobre essa questão, bem como a nenhuma outra, com certeza.
Dentre muitas situações que se deram no país, as quais podemos citar o impedimento da Sra. Dilma Rousseff, onde há o desencontro de opinião e conceito de ter sido um "golpe" perpetrado contra ela, e nesta última situação envolvendo a citada PEC, chega-se à conclusão do seguinte: A Constituição Federal do país é um objeto de mera ilustração, não possuindo nenhuma autoridade sobre nada e nem ninguém no Brasil.
A distorção primeira é a existência de um Congresso Nacional capenga, formado por um número de congressistas de baixo nível e qualidade, onde boa parte está na condição de marginal, porque respondem a inúmeros processos judiciais, sendo que outros já são réus condenados por algum ou mais de um crime, mas continuando a exercerem seus mandatos de forma serena e tranquila, o que fere profundamente a nossa Carta Maior.
E é nesse aspecto que se pode definir toda e qualquer situação de descalabro que acontece no país. Porque aqui a lei não é respeitada. Principalmente pelos agentes principais da legalidade, onde se vê acusações sobre os próprios membros do Superior Tribunal Federal, STF.
Mas voltando ao parágrafo inicial, não se pode desconsiderar uma situação. A de que uma Proposta de Emenda Constitucional, PEC, só pode ser homologada pela Câmara de Deputados e do Senado Federal, após duas votações na primeira casa e confirmação na segunda. Daí que não se pode ir contra a tais determinações. Ponto pacífico.
No entanto, no tocante à qualidade dos membros dessas duas casas, é o povo quem determina esse fator, pois é ele quem elege aos que estão lá. Então, se tal qualidade é sofrível, toda a responsabilidade sobre esta situação é exclusivamente do povo brasileiro. Outro ponto pacífico.
Dessa forma, vendo-se as circunstâncias que estamos vendo, uma conclusão é determinada e determinante: o povo é o único responsável por todas as mazelas que existem. Mas também, do jeito em que se transformou o país, numa tremenda casa dos horrores financeiros/econômicos e sociais, não há como se esperar que certas mudanças aconteçam. E se ocorrerem, como necessário, não se darão de modo sereno e tranquilo. Mais outro ponto pacífico. E fim.
Dentre muitas situações que se deram no país, as quais podemos citar o impedimento da Sra. Dilma Rousseff, onde há o desencontro de opinião e conceito de ter sido um "golpe" perpetrado contra ela, e nesta última situação envolvendo a citada PEC, chega-se à conclusão do seguinte: A Constituição Federal do país é um objeto de mera ilustração, não possuindo nenhuma autoridade sobre nada e nem ninguém no Brasil.
A distorção primeira é a existência de um Congresso Nacional capenga, formado por um número de congressistas de baixo nível e qualidade, onde boa parte está na condição de marginal, porque respondem a inúmeros processos judiciais, sendo que outros já são réus condenados por algum ou mais de um crime, mas continuando a exercerem seus mandatos de forma serena e tranquila, o que fere profundamente a nossa Carta Maior.
E é nesse aspecto que se pode definir toda e qualquer situação de descalabro que acontece no país. Porque aqui a lei não é respeitada. Principalmente pelos agentes principais da legalidade, onde se vê acusações sobre os próprios membros do Superior Tribunal Federal, STF.
Mas voltando ao parágrafo inicial, não se pode desconsiderar uma situação. A de que uma Proposta de Emenda Constitucional, PEC, só pode ser homologada pela Câmara de Deputados e do Senado Federal, após duas votações na primeira casa e confirmação na segunda. Daí que não se pode ir contra a tais determinações. Ponto pacífico.
No entanto, no tocante à qualidade dos membros dessas duas casas, é o povo quem determina esse fator, pois é ele quem elege aos que estão lá. Então, se tal qualidade é sofrível, toda a responsabilidade sobre esta situação é exclusivamente do povo brasileiro. Outro ponto pacífico.
Dessa forma, vendo-se as circunstâncias que estamos vendo, uma conclusão é determinada e determinante: o povo é o único responsável por todas as mazelas que existem. Mas também, do jeito em que se transformou o país, numa tremenda casa dos horrores financeiros/econômicos e sociais, não há como se esperar que certas mudanças aconteçam. E se ocorrerem, como necessário, não se darão de modo sereno e tranquilo. Mais outro ponto pacífico. E fim.
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