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sábado, 8 de outubro de 2016

O FARDO A CARREGAR EM VIDA

    De uma forma geral as pessoas que seguem alguma religião, tem o costume  de dizer que alguém que comete um ato ou ação grave, seja ela qual for, será castigada por Deus.
   E dessa forma vai vivendo a humanidade, sempre temendo a esse Deus, que até dizem ser um pai misericordioso. O que já é um contrassenso. Mas não se quer aqui criar discussões a esse respeito.
   Até agora não se conseguiu determinar quanto tempo existe a humanidade. Chegam arriscar dez, vinte e até trinta mil anos, mas isso vai ser discutido por bastante tempo ainda.
   E seja lá quanto tempo é o dessa existência, ela já poderia andar muito melhor do que anda, convenhamos. Porque a cada dia que passa, a coisa vai piorando, e a olhos vistos. Só não vê quem é cego ou não quer enxergar.
   E nisso, criaram o fator evolução. Que, a grosso modo, abrange várias nuances. Desde a da espécie quanto de outras situações existentes no mundo. E é assim que podemos abordar a respeito da evolução humana.
   Sabemos que o homem passou por diversas fases em sua existência, chegando aos dias atuais de uma forma até surpreendente. E é assim que a humanidade se vê nos dias atuais. Mas que tal evolução e progresso, andam mais deixando a desejar do que outra coisa. Mormente no comportamento entre as pessoas, onde a individualidade anda imperando de forma imperiosa.
   Em contra partida, existe um número pequeno de pessoas que possui um grau de evolução e consciência bem maiores do que grande parte delas. E esses, carregam em si um peso enorme por isso. Porque sabem muito bem o quanto a humanidade desviou-se do caminho que devia seguir.
   Então, o que acontece é que essas pessoas sofrem. E muito mais do que aqueles que não possuem a mesma consciência delas. Tal fardo é pesadíssimo, não havendo nem a possibilidade delas o abandonarem. E isso só acontecerá numa só circunstância: a morte.
   Parece trágica tal situação. Mas aí é bom lembrarmos de um dos mais famosos filósofos que a humanidade conheceu: Sócrates. Ele preferiu a morte, a permanecer a viver e conviver no mundo em que vivia. E imaginemos que as problemáticas as quais estamos sujeitos nesses tempos contemporâneos, não eram as mesmas.
   Mas a humanidade, enquanto existir, produzirá muita coisa. Mas, pelo jeito, as piores são de sua extrema especialidade.
  
  

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