Já estão se colhendo os frutos dos absurdos praticados por jovens nesse país, quando decidem ocupar as escolas em que estudam, manifestando-se contrariamente à lei. O primeiro ponto é no sentido de cobrar-lhes respeito à coisa pública. Invadir e se apossar de uma propriedade alheia é crime, principalmente uma escola pública, que é propriedade do Estado.
Um segundo ponto é cobrar deles a falta de consciência, em querer tomarem para si ações que não lhes cabem. Eles ainda não estão incluídos no universo de um cidadão pleno porque não possuem nenhuma responsabilidade na vida. Não trabalham, não arcam com nenhum compromisso, sequer ajudam financeiramente nas despesas das famílias, até pelo contrário, vivem às custas delas.
Mas a culpa não é deles nesse episódio. É, sim, das autoridades que não cumprem com o seu dever de zelar pelas coisas públicas e pela cidadania em geral. Mas também há um segundo culpado nessa situação, são os pais e responsáveis por esses jovens, que não assumem suas responsabilidades nessa condição, omitindo-se delas, colocando esses jovens em confronto com a legalidade, cujo resultado não pode acabar bem, caso a polícia venha a agir com rigor contra eles, em retirá-los desses lugares invadidos.
E num ponto mais profundo, o que é que esses jovens entendem da vida? Sabem lá seus custos e valores? É claro que as respostas são negativas. E isso define suas deficiências como agente mobilizador, seja lá de que situação for, no que toca à decisões de adultos. Há uma confusão nesses entendimentos, o que origina tais absurdos. Há sim, omissão daqueles que deveriam zelar pelo futuro dessa juventude relapsa que se nos apresenta nesta ocasião.
Infelizmente os valores morais de outrora não estão valendo nesses tempos atuais e, com certeza, valerão menos ainda, doravante. Quem viver verá. Nessas situações, invertem-se as ordens dos fatos. Porque os responsáveis é que deveriam tomar as iniciativas de protestos, diretamente, e não permitindo que seus filhos o façam ou fizessem. E é por isso que assistimos uma série de absurdos perpetrado por eles, os jovens, nesses dias atuais. Eles não sabem o que são respeito e disciplina. Isto porque não lhes foram repassados por seus pais modernos tais propriedades. Resumindo: escancarou geral.
Um segundo ponto é cobrar deles a falta de consciência, em querer tomarem para si ações que não lhes cabem. Eles ainda não estão incluídos no universo de um cidadão pleno porque não possuem nenhuma responsabilidade na vida. Não trabalham, não arcam com nenhum compromisso, sequer ajudam financeiramente nas despesas das famílias, até pelo contrário, vivem às custas delas.
Mas a culpa não é deles nesse episódio. É, sim, das autoridades que não cumprem com o seu dever de zelar pelas coisas públicas e pela cidadania em geral. Mas também há um segundo culpado nessa situação, são os pais e responsáveis por esses jovens, que não assumem suas responsabilidades nessa condição, omitindo-se delas, colocando esses jovens em confronto com a legalidade, cujo resultado não pode acabar bem, caso a polícia venha a agir com rigor contra eles, em retirá-los desses lugares invadidos.
E num ponto mais profundo, o que é que esses jovens entendem da vida? Sabem lá seus custos e valores? É claro que as respostas são negativas. E isso define suas deficiências como agente mobilizador, seja lá de que situação for, no que toca à decisões de adultos. Há uma confusão nesses entendimentos, o que origina tais absurdos. Há sim, omissão daqueles que deveriam zelar pelo futuro dessa juventude relapsa que se nos apresenta nesta ocasião.
Infelizmente os valores morais de outrora não estão valendo nesses tempos atuais e, com certeza, valerão menos ainda, doravante. Quem viver verá. Nessas situações, invertem-se as ordens dos fatos. Porque os responsáveis é que deveriam tomar as iniciativas de protestos, diretamente, e não permitindo que seus filhos o façam ou fizessem. E é por isso que assistimos uma série de absurdos perpetrado por eles, os jovens, nesses dias atuais. Eles não sabem o que são respeito e disciplina. Isto porque não lhes foram repassados por seus pais modernos tais propriedades. Resumindo: escancarou geral.
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