Com a morte de Fidel Castro, mesmo que ele já estivesse afastado diretamente do comando da gestão de seu país, passando a seu irmão Raul tal empreitada, é certo que muitas modificações dar-se-ão lá em Cuba. E por certo muitas delas poderão trazer mais sofrimento àquele povo, porque com o comando do falecido, as prerrogativas eram diferentes daqueles que grande parte do mundo se submete.
Infelizmente sempre haverá discordância nessas circunstâncias. Porque fala-se muito em regime democrático no mundo, mas a grosso modo, não se pode dizer que a humanidade seja livre. Não de acordo com a teoria do termo, porque o que há de distorções e desequilíbrios no planeta, mostra muito bem de como isso tem mais de teórico do que prático.
Uma autora de nome Cláudia Furiati publicou uma biografia de Fidel Castro, que usa o adjetivo de "consentida". E ela diz ter vivido por cerca de dez anos em Cuba, estudando e observando a vida de todos por lá. E quando perguntada a respeito disso e, principalmente, de Fidel, ela é só elogios.
Uma das observações que faz sobre este líder, é na condição de um ser altamente desenvolvido, que levou um povo a ter brio e muita vergonha na cara. Onde as pessoas não se deixam explorar por ninguém, como acontece nos demais países ditos democráticos.
Também faz excelentes considerações à qualidade de vida do povo cubano, principalmente no aspecto da educação e da saúde, afirmando que até mesmo o desenvolvimento daquele país, apesar de massacrado pelos americanos, tem proximidade com os países ditos de primeiro mundo.
É sabido que a mídia americana tem muito poder no mundo, principalmente em nosso país, daí que nunca colocará para este, as verdades sobre tudo e todos, o que contrariaria as premissas do governo americano em certos aspectos. Por isso é que o mundo, ou boa parte dele, toma ciência dos fatos e das coisas só pela metade, digamos, ou só aquilo que interessa a eles.
Porque lá em Cuba, são cerca de quinze milhões de habitantes. E tanta gente assim não resistiria a uma pressão dita contrária, como querem muitos mostrar, caso a situação de lá fosse exatamente como alguns dizem. É lógico que o povo possui dificuldades. E estas se dão pelo aperto promovido e provocado pelos americanos, através do bloqueio econômico que submeteu àquela nação. Mas aquele povo é superior a tudo isso. E manteve sua dignidade até hoje, apesar de tudo.
E mesmo o presidente Barack Obama tendo promovido uma reaproximação dos Estados Unidos com Cuba, isso ainda não foi o suficiente para aliviar a pressão sobre aquele povo, porque o bloqueio ainda continua, de certa forma. Mas as perspectivas do novo governo americano é não buscar proximidade com a ilha. Penso que seja até melhor para aquele povo.
Com relação ao brasileiro, seria muito bom e proveitoso estudar e analisar a vida dos cubanos, principalmente no aspecto da firmeza de carácter. E também no que tange à aplicação profissional. Não é à toa que Cuba possui sistema de saúde excelente, ensino escolar aprimorado e alto nível no desempenho esportivo, com muitas medalhas de ouro nas competições que participou até esta data.
Talvez aí possa melhorar sua autoestima e desenvolver seu país, do modo e da forma necessária, o que anda faltando em nós, com certeza. E o fator
autoestima é a maior propriedade que o povo cubano possui. Porque, mesmo próximos dos USA, não sofreram nenhuma influência deles. Eis a questão.
Infelizmente sempre haverá discordância nessas circunstâncias. Porque fala-se muito em regime democrático no mundo, mas a grosso modo, não se pode dizer que a humanidade seja livre. Não de acordo com a teoria do termo, porque o que há de distorções e desequilíbrios no planeta, mostra muito bem de como isso tem mais de teórico do que prático.
Uma autora de nome Cláudia Furiati publicou uma biografia de Fidel Castro, que usa o adjetivo de "consentida". E ela diz ter vivido por cerca de dez anos em Cuba, estudando e observando a vida de todos por lá. E quando perguntada a respeito disso e, principalmente, de Fidel, ela é só elogios.
Uma das observações que faz sobre este líder, é na condição de um ser altamente desenvolvido, que levou um povo a ter brio e muita vergonha na cara. Onde as pessoas não se deixam explorar por ninguém, como acontece nos demais países ditos democráticos.
Também faz excelentes considerações à qualidade de vida do povo cubano, principalmente no aspecto da educação e da saúde, afirmando que até mesmo o desenvolvimento daquele país, apesar de massacrado pelos americanos, tem proximidade com os países ditos de primeiro mundo.
É sabido que a mídia americana tem muito poder no mundo, principalmente em nosso país, daí que nunca colocará para este, as verdades sobre tudo e todos, o que contrariaria as premissas do governo americano em certos aspectos. Por isso é que o mundo, ou boa parte dele, toma ciência dos fatos e das coisas só pela metade, digamos, ou só aquilo que interessa a eles.
Porque lá em Cuba, são cerca de quinze milhões de habitantes. E tanta gente assim não resistiria a uma pressão dita contrária, como querem muitos mostrar, caso a situação de lá fosse exatamente como alguns dizem. É lógico que o povo possui dificuldades. E estas se dão pelo aperto promovido e provocado pelos americanos, através do bloqueio econômico que submeteu àquela nação. Mas aquele povo é superior a tudo isso. E manteve sua dignidade até hoje, apesar de tudo.
E mesmo o presidente Barack Obama tendo promovido uma reaproximação dos Estados Unidos com Cuba, isso ainda não foi o suficiente para aliviar a pressão sobre aquele povo, porque o bloqueio ainda continua, de certa forma. Mas as perspectivas do novo governo americano é não buscar proximidade com a ilha. Penso que seja até melhor para aquele povo.
Com relação ao brasileiro, seria muito bom e proveitoso estudar e analisar a vida dos cubanos, principalmente no aspecto da firmeza de carácter. E também no que tange à aplicação profissional. Não é à toa que Cuba possui sistema de saúde excelente, ensino escolar aprimorado e alto nível no desempenho esportivo, com muitas medalhas de ouro nas competições que participou até esta data.
Talvez aí possa melhorar sua autoestima e desenvolver seu país, do modo e da forma necessária, o que anda faltando em nós, com certeza. E o fator
autoestima é a maior propriedade que o povo cubano possui. Porque, mesmo próximos dos USA, não sofreram nenhuma influência deles. Eis a questão.
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