Não há mais dúvida alguma sobre o predomínio criminoso em nosso país. Os valores inverteram-se de forma plena e absoluta, onde o cidadão comum é que fica aprisionado, ao invés dos bandidos. Foto de "O Globo".
Grande parte dos imóveis residenciais no país são protegidos por forte proteção de grades. Seja em casas ou apartamentos. E até mesmo muitos dos veículos que trafegam pelas ruas nas cidades, são devidamente preparados, naquilo que chamam de "carro blindado".
E, casualmente, ao ver no site de "O Globo" virtual, uma foto de soldados fazendo operações em Copacabana, pode-se muito bem observar que eles usam disfarces. Panos que lhes cobrem os rostos, o que dificultam suas identificações para qualquer um.
Antigamente havia a Lista Telefônica, que relacionava nomes, números de telefones e endereços de todos os que o possuíam. Mas hoje já não é usado tal sistema. Pelo menos para as pessoas físicas, apenas para as empresas. E também nos documentos dos veículos, o DUT, já não constam mais os endereços de seus proprietários.
Enfim, o cidadão comum já não se expõe. Anda escondido sob vários aspectos e condições. E os bandidos agem livremente por aí, circulando por onde querem, oprimindo a população, como se esta é que tivesse que se esconder. De tudo e de todos.
É um tremendo de um contrassenso. Um absurdo. Porque este país está muito mal. E as perspectivas são sombrias, não dando nenhuma esperança de que algo mudará a curto prazo. A criminalidade já se impôs, sendo que as autoridades nem sabem o que fazer para, pelo menos, neutralizar tais circunstâncias, quanto mais para eliminá-las do nosso cotidiano.
A discussão sobre a existência e o aumento desenfreado da violência no país, discute muitas nuances a respeito. Mas parece que não a principal, que é a geração de empregos, bem como tornar obrigatória a exigência de qualquer pessoa ter um vínculo profissional na vida, desde que maior de idade, não podendo circular à vontade por aí sem tal condição.
A partir de 1988, a Constituição Federal igualou todo mundo: bandido e cidadão comum. Não se pode nem abordar alguém que esteja pelas ruas das cidades, mesmo que nunca trabalhe. E também que não esteja em flagrante delito. Todos são cidadãos. Oras, isso é outro absurdo.
E é assim que estamos vivendo. Tendo que assistir a tremendos absurdos. Haja paciência!!!
Grande parte dos imóveis residenciais no país são protegidos por forte proteção de grades. Seja em casas ou apartamentos. E até mesmo muitos dos veículos que trafegam pelas ruas nas cidades, são devidamente preparados, naquilo que chamam de "carro blindado".
E, casualmente, ao ver no site de "O Globo" virtual, uma foto de soldados fazendo operações em Copacabana, pode-se muito bem observar que eles usam disfarces. Panos que lhes cobrem os rostos, o que dificultam suas identificações para qualquer um.
Antigamente havia a Lista Telefônica, que relacionava nomes, números de telefones e endereços de todos os que o possuíam. Mas hoje já não é usado tal sistema. Pelo menos para as pessoas físicas, apenas para as empresas. E também nos documentos dos veículos, o DUT, já não constam mais os endereços de seus proprietários.
Enfim, o cidadão comum já não se expõe. Anda escondido sob vários aspectos e condições. E os bandidos agem livremente por aí, circulando por onde querem, oprimindo a população, como se esta é que tivesse que se esconder. De tudo e de todos.
É um tremendo de um contrassenso. Um absurdo. Porque este país está muito mal. E as perspectivas são sombrias, não dando nenhuma esperança de que algo mudará a curto prazo. A criminalidade já se impôs, sendo que as autoridades nem sabem o que fazer para, pelo menos, neutralizar tais circunstâncias, quanto mais para eliminá-las do nosso cotidiano.
A discussão sobre a existência e o aumento desenfreado da violência no país, discute muitas nuances a respeito. Mas parece que não a principal, que é a geração de empregos, bem como tornar obrigatória a exigência de qualquer pessoa ter um vínculo profissional na vida, desde que maior de idade, não podendo circular à vontade por aí sem tal condição.
A partir de 1988, a Constituição Federal igualou todo mundo: bandido e cidadão comum. Não se pode nem abordar alguém que esteja pelas ruas das cidades, mesmo que nunca trabalhe. E também que não esteja em flagrante delito. Todos são cidadãos. Oras, isso é outro absurdo.
E é assim que estamos vivendo. Tendo que assistir a tremendos absurdos. Haja paciência!!!
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