O acontecimento inusitado, e até mesmo bizarro, que aconteceu nesses dias no bairro da Urca, já dissertado no texto anterior, remeteu-me a outras nuances, que envolvem a sorte de ganhar dinheiro sem fazer força. Mas, nesse caso, não estou me referindo às mazelas dos políticos brasileiros e afins, que mergulharam muito fundo no ataque ao dinheiro público brasileiro.
Ganhar numa dessas loterias farteis no pais, seria o sonho de qualquer um. Porque só assim se poderia realizar muitos dos projetos de vida que cada um de nós possuímos, e que só podem materializar-se dessa forma, com muito dinheiro e oriundo de um jogo qualquer, desses que existem no Brasil.
Todos sabemos que as probabilidades de se ganhar num deles é muito pequena, pequeníssima. Mas é claro que o jogador coloca em primeiro plano a esperança de vencer e de ganha-lo. Daí que muitos até exageram, gastando mais do que deveriam, fazendo faltar o dinheiro em outro lado de suas vidas, a ponto de alguns se verem em dificuldades por isso.
E nesses últimos anos, muitos já colocaram em dúvida a legalidade das loterias no pais. Porque é muito comum acumular prêmios por vários concursos, alcançando alta dezena e até centena de milhões de reais, e que acaba saindo para uma cidade muito pequena, às vezes nem conhecida por ninguém, contrariando, até, as tais probabilidades, haja vista que nas regiões Leste e Sul são onde se concentram a maioria das apostas em jogo.
Diante disso, até que o Governo poderia mudar o esquema desses sorteios, não permitindo que ele acumulasse de um prêmio para outro. No caso, quem não alcançasse os números no primeiro sorteio, este deveria ser dividido pelos acertadores dos números abaixo do determinado para a grande sorte. Mas, infelizmente, não é isso o que acontece.
Então, forma-se aí um tremendo de um desequilíbrio social. Porque quanto mais pessoas forem sorteadas, mais benefícios se promove junto ao povo apostador. Pois quando apenas uma pole sai sorteada, e em concursos acumulados, e em cidades muito pequenas do país, de certa forma o que acontece é a concentração de renda. E isso não é nem justo de acontecer. Mesmo sendo legal.
Mas não se pode esquecer das mumunhas e patifarias que já aconteceram nos jogos deste país. O deputado João Alves foi um deles. Bem como também num prêmio de duzentos e cinco milhões de reais, uma mesma loja em Brasília, em aproximadamente sessenta dias de diferença, teve outro de seus apostadores num outro grande sorteio, este no valor de quarenta e sete milhões de reais. E salvo erro, seu proprietário é ou está envolvido em maracutaias na justiça. Isso tudo é muito cabuloso.
Infelizmente, por esses dias, anda rolando em Brasília, no Congresso Nacional, a discussão que envolve isentar de quaisquer compromissos o pessoal que andou praticando transações de caixa dois e afins, livrando-os de ajustes com a justiça e o fisco brasileiro, principalmente as transações nas campanhas políticas dos últimos tempos.
Essa gente tem a cara muito limpa e irá passar a perna no povo brasileiro, sim, com certeza. E tudo ficará por isso mesmo. O povo ainda não caiu na real e não percebeu que o Congresso Nacional é e está infestado de bandidos, sim. E é só ver a quantidade dos congressistas que possuem condenações, e processos criminais em andamento.
Ganhar numa dessas loterias farteis no pais, seria o sonho de qualquer um. Porque só assim se poderia realizar muitos dos projetos de vida que cada um de nós possuímos, e que só podem materializar-se dessa forma, com muito dinheiro e oriundo de um jogo qualquer, desses que existem no Brasil.
Todos sabemos que as probabilidades de se ganhar num deles é muito pequena, pequeníssima. Mas é claro que o jogador coloca em primeiro plano a esperança de vencer e de ganha-lo. Daí que muitos até exageram, gastando mais do que deveriam, fazendo faltar o dinheiro em outro lado de suas vidas, a ponto de alguns se verem em dificuldades por isso.
E nesses últimos anos, muitos já colocaram em dúvida a legalidade das loterias no pais. Porque é muito comum acumular prêmios por vários concursos, alcançando alta dezena e até centena de milhões de reais, e que acaba saindo para uma cidade muito pequena, às vezes nem conhecida por ninguém, contrariando, até, as tais probabilidades, haja vista que nas regiões Leste e Sul são onde se concentram a maioria das apostas em jogo.
Diante disso, até que o Governo poderia mudar o esquema desses sorteios, não permitindo que ele acumulasse de um prêmio para outro. No caso, quem não alcançasse os números no primeiro sorteio, este deveria ser dividido pelos acertadores dos números abaixo do determinado para a grande sorte. Mas, infelizmente, não é isso o que acontece.
Então, forma-se aí um tremendo de um desequilíbrio social. Porque quanto mais pessoas forem sorteadas, mais benefícios se promove junto ao povo apostador. Pois quando apenas uma pole sai sorteada, e em concursos acumulados, e em cidades muito pequenas do país, de certa forma o que acontece é a concentração de renda. E isso não é nem justo de acontecer. Mesmo sendo legal.
Mas não se pode esquecer das mumunhas e patifarias que já aconteceram nos jogos deste país. O deputado João Alves foi um deles. Bem como também num prêmio de duzentos e cinco milhões de reais, uma mesma loja em Brasília, em aproximadamente sessenta dias de diferença, teve outro de seus apostadores num outro grande sorteio, este no valor de quarenta e sete milhões de reais. E salvo erro, seu proprietário é ou está envolvido em maracutaias na justiça. Isso tudo é muito cabuloso.
Infelizmente, por esses dias, anda rolando em Brasília, no Congresso Nacional, a discussão que envolve isentar de quaisquer compromissos o pessoal que andou praticando transações de caixa dois e afins, livrando-os de ajustes com a justiça e o fisco brasileiro, principalmente as transações nas campanhas políticas dos últimos tempos.
Essa gente tem a cara muito limpa e irá passar a perna no povo brasileiro, sim, com certeza. E tudo ficará por isso mesmo. O povo ainda não caiu na real e não percebeu que o Congresso Nacional é e está infestado de bandidos, sim. E é só ver a quantidade dos congressistas que possuem condenações, e processos criminais em andamento.
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