A bem da verdade, mesmo com a tecnologia super desenvolvida como as temos, proporcionando-nos todos os tipos de confortos e facilidades, vemos também ela virar-se contra nós. Porque através da comunicação nos mais diversos tipos, o que se observa, a bem da verdade, são enganações e explorações da ignorância alheia e coletiva.
Desde os primórdios da civilização, a humanidade teve a seu lado, se é que assim podemos dizer, as religiões. E estas, até certo tempo, conseguiram refrear o íntimo de muitos, anulando suas ferocidades, evitando, assim, muitas situações terríveis e de sofrimento.
Mas nesses tempos modernos, essas mesmas religiões têm agido de forma agressiva, na condição de arraigar em seus seguidores, uma fleuma de individualismo absurdo e extremo. Porque, hoje em dia, as pessoas as estão usando apenas para proveito próprio.
E ainda há que se observar uma outra circunstância: é a da exploração emocional e sentimental. Que também é usada pelas religiões. Mas a mídia a está usando de forma desenfreada, intensa e maciça, em querer transformar pessoas simples e indefesas em exemplos disso e daquilo.
Por exemplo, esses programas de televisão, onde os apresentadores (quase que todos eles), vão buscar nos rincões das cidades e do país, pessoas simplesinhas, onde, através dessas mesmas explorações, a transformam naquilo que querem para tentar e buscar convencer as pessoas dessas fragilidades.
Oras, é sabido que num país como o nosso, há milhões dessas pessoas desassistidas. Gente pobre e humilde ao extremo, que estão espalhadas país afora. E pegar-se uma delas semanalmente para gerar matéria para seus programas é, acima de tudo, uma tremenda exploração da ignorância alheia, repita-se. Chega às raias da covardia.
Infelizmente esses programas dão ibope, proporcionando aos seus idealizadores e apresentadores, uma situação de privilégios. E bota privilégio nisso. Ganham dinheiro às escâncaras. aproveitando-se do sofrimento de pessoas humildes e ingênuas.
Mas já foi afirmado nesse mesmo espaço em outras matérias, que tais situações formam o que classificamos de paradoxo. Porque já era para as pessoas se aperceberem desses logros. Mas mesmo possuindo uma senhora ferramenta para adquirir lucidez, o computador e a rede mundial, a maior parte dos internautas nem se preocupa com isso, usando tais ferramentas só para joguinhos e besteirol. Uma pena.
Daí que não se pode reclamar de nada. Se as situações infelizes no país não mudam, a culpa é só de um: do povo. E mais ninguém. Eis aí um outro paradoxo nessa questão. E talvez se explique o porquê de tantos desmandos dos políticos nesse país.
Mas é bem provável que já estejamos próximo de ver tudo isso mudar. Porque com o exagero que essa gente praticou e cometeu, em ir fundo nos assaltos ao erário, já estão todos (o povão) correndo o risco de não receberem seus salários e proventos ao final do mês, e isto vai promover e provocar a revolta das massas. E a coisa, pelo que se está vendo, já começou.
Desde os primórdios da civilização, a humanidade teve a seu lado, se é que assim podemos dizer, as religiões. E estas, até certo tempo, conseguiram refrear o íntimo de muitos, anulando suas ferocidades, evitando, assim, muitas situações terríveis e de sofrimento.
Mas nesses tempos modernos, essas mesmas religiões têm agido de forma agressiva, na condição de arraigar em seus seguidores, uma fleuma de individualismo absurdo e extremo. Porque, hoje em dia, as pessoas as estão usando apenas para proveito próprio.
E ainda há que se observar uma outra circunstância: é a da exploração emocional e sentimental. Que também é usada pelas religiões. Mas a mídia a está usando de forma desenfreada, intensa e maciça, em querer transformar pessoas simples e indefesas em exemplos disso e daquilo.
Por exemplo, esses programas de televisão, onde os apresentadores (quase que todos eles), vão buscar nos rincões das cidades e do país, pessoas simplesinhas, onde, através dessas mesmas explorações, a transformam naquilo que querem para tentar e buscar convencer as pessoas dessas fragilidades.
Oras, é sabido que num país como o nosso, há milhões dessas pessoas desassistidas. Gente pobre e humilde ao extremo, que estão espalhadas país afora. E pegar-se uma delas semanalmente para gerar matéria para seus programas é, acima de tudo, uma tremenda exploração da ignorância alheia, repita-se. Chega às raias da covardia.
Infelizmente esses programas dão ibope, proporcionando aos seus idealizadores e apresentadores, uma situação de privilégios. E bota privilégio nisso. Ganham dinheiro às escâncaras. aproveitando-se do sofrimento de pessoas humildes e ingênuas.
Mas já foi afirmado nesse mesmo espaço em outras matérias, que tais situações formam o que classificamos de paradoxo. Porque já era para as pessoas se aperceberem desses logros. Mas mesmo possuindo uma senhora ferramenta para adquirir lucidez, o computador e a rede mundial, a maior parte dos internautas nem se preocupa com isso, usando tais ferramentas só para joguinhos e besteirol. Uma pena.
Daí que não se pode reclamar de nada. Se as situações infelizes no país não mudam, a culpa é só de um: do povo. E mais ninguém. Eis aí um outro paradoxo nessa questão. E talvez se explique o porquê de tantos desmandos dos políticos nesse país.
Mas é bem provável que já estejamos próximo de ver tudo isso mudar. Porque com o exagero que essa gente praticou e cometeu, em ir fundo nos assaltos ao erário, já estão todos (o povão) correndo o risco de não receberem seus salários e proventos ao final do mês, e isto vai promover e provocar a revolta das massas. E a coisa, pelo que se está vendo, já começou.
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