A evolução do mundo e da vida promoveu uma revolução assustadora, sob todos os pontos de vista, a ponto de virar de cabeça para baixo tudo o que se pode imaginar. E a tecnologia foi o fator principal dessa revolução,
A eletrônica acoplada à informática sacudiu tudo o que havia para sacudir em nosso meio. E alcançamos um padrão de excelência, que nos causa excelentes surpresas, mas também nos assusta com tanto contratempo que nos aparece dentro desse mesmo processo.
A comunicação, por exemplo, dá-se de forma imediata nesses nossos dias, a ponto de um determinado acontecimento que se dê lá no outro lado do hemisfério ou até do mundo, nos chega quase que no mesmo instante que aconteceu lá.
Em função disso é que ficamos sabendo de tudo o que acontece no mundo. De bom ou de ruim. E quase nada passa despercebido a ninguém. É só estar ligado, sintonizado ou conectado ao mundo midiático.
Mas existe um pequeno detalhe nessa situação. É a essência da verdade. Quase sempre só tomamos conhecimentos de tudo pela metade. Porque há interesses nisso. Para um lado e/ou para o outro. E é assim que vamos tomando conhecimento de tudo, mas não dentro do padrão que gostaríamos.
Então, os conflitos se formam, gerando muitas e/ou várias situações. E estas é que são as responsáveis pelos muitos atritos, contratempos e dissabores do cotidiano. Mesmo que em algumas circunstâncias as ocorrências sejam positivas e autênticas. Mas no final sempre teremos com o que nos preocupar.
Os tempos atuais nos trazem situações por demais complexas. E a impressão que se tem é a de que todo mundo age mal. Quase sempre buscando subterfúgios para viver. Daí que as situações se tornem complicadas. E as correlações também. As pessoas estão sempre querendo se dar bem, independente se causaram o mal a outrem ou não.
E no Brasil, a situação talvez seja muito mais complicada do que lá nos países ditos de primeiro mundo. E esse processo se inicia pelos meios que deveriam dar o exemplo de correção: a área pública. E nesses últimos tempos temos assistido verdadeiras batalhas nesse âmbito, onde a corrupção e a impunidade acabam predominando, permitindo aos malfeitores agirem de forma quase que livre. Infelizmente.
Mesmo que digam que somos uma nação jovem, com 516 anos já deveria ter se estruturado de forma completa. Mas não foi e nem é isso que podemos ver. Ainda existem muitas pendências aqui. E de uma complexidade tal que ainda causará muita ocorrência pesada ao nosso povo.
É sabido que temos os Estados Unidos como exemplo a seguir. E que aquele país é tão novo quanto o nosso. Mas o que ocorre é que das coisas boas que existem lá, nenhuma delas nos serve como parâmetro, só seguimos e copiamos deles o que eles tem de pior.
O interessante é que um país dito jovem, deveria espelhar-se em nações antigas. E temos a Europa e a Ásia como espelho. E seria de lá que buscássemos as ideias e as estruturas que existem naquelas nações. Mas não é isso o que acontece. E com isso vamos capengando de um lado a outro, passando por dificuldades as quais já nos deveríamos ter nos livrado.
E assim vamos seguindo. Às vezes para frente, outras não. E até mesmo retrocedemos. E ultimamente a coisa parece ter degringolado de vez. Os problemas no país vão se acumulando, sem que vejamos soluções. Pelo menos a curto prazo. E a situação se agrava, pincipalmente no que tange à finanças.
O Governo Federal, os Estaduais e os Municipais declaram não possuir dinheiro para nada. O cofre está vazio. Com isso já não estão honrando seus compromissos com o povo, a ponto das aposentadorias correrem sérios riscos de não serem pagas nesses próximos meses. E isto já está deixando a população de cabelos em pé.
Do que se pode deduzir pelos acontecimentos desses últimos tempos, onde a gestão petista promoveu um dos maiores saques aos cofres públicos, parece que não foram só eles. Quase todos os partidos que estão gerindo cofres públicos, apresentam o mesmo diagnóstico financeiro: estão zerados. Daí onde se deduz que não há quem se salve nesse âmbito de safadeza.
E onde estão os órgãos fiscalizadores do país? Que não tomam nenhuma atitude contra tantas mazelas? E a sensação que temos é de impunidade extrema, onde a conta será colocada, mais uma vez, para o povo pagar. E este o faz com uma submissão revoltante.
Inclusive não se sabe onde tanto dinheiro foi parar, como fizeram para desviá-lo, que fim levou e quem são seus desviadores. E os valores, nesses casos, são imensos. Só que uma cegueira gral instalou-se no país. O Lula fez escola, porque ninguém sabe o que aconteceu, como se deu, quem são os responsáveis e coisa e tal.
Então, com a proximidade do fim de ano, as datas festivas devem passar em branco dessa vez. Sem dinheiro, não há o que comemorar. Daí que as perspectivas são péssimas. Com isso, as vendas diminuirão e o desemprego aumentará no país.
A nossa salvação é só uma: o jeitinho brasileiro. E nem é preciso usar varinha de condão.
A eletrônica acoplada à informática sacudiu tudo o que havia para sacudir em nosso meio. E alcançamos um padrão de excelência, que nos causa excelentes surpresas, mas também nos assusta com tanto contratempo que nos aparece dentro desse mesmo processo.
A comunicação, por exemplo, dá-se de forma imediata nesses nossos dias, a ponto de um determinado acontecimento que se dê lá no outro lado do hemisfério ou até do mundo, nos chega quase que no mesmo instante que aconteceu lá.
Em função disso é que ficamos sabendo de tudo o que acontece no mundo. De bom ou de ruim. E quase nada passa despercebido a ninguém. É só estar ligado, sintonizado ou conectado ao mundo midiático.
Mas existe um pequeno detalhe nessa situação. É a essência da verdade. Quase sempre só tomamos conhecimentos de tudo pela metade. Porque há interesses nisso. Para um lado e/ou para o outro. E é assim que vamos tomando conhecimento de tudo, mas não dentro do padrão que gostaríamos.
Então, os conflitos se formam, gerando muitas e/ou várias situações. E estas é que são as responsáveis pelos muitos atritos, contratempos e dissabores do cotidiano. Mesmo que em algumas circunstâncias as ocorrências sejam positivas e autênticas. Mas no final sempre teremos com o que nos preocupar.
Os tempos atuais nos trazem situações por demais complexas. E a impressão que se tem é a de que todo mundo age mal. Quase sempre buscando subterfúgios para viver. Daí que as situações se tornem complicadas. E as correlações também. As pessoas estão sempre querendo se dar bem, independente se causaram o mal a outrem ou não.
E no Brasil, a situação talvez seja muito mais complicada do que lá nos países ditos de primeiro mundo. E esse processo se inicia pelos meios que deveriam dar o exemplo de correção: a área pública. E nesses últimos tempos temos assistido verdadeiras batalhas nesse âmbito, onde a corrupção e a impunidade acabam predominando, permitindo aos malfeitores agirem de forma quase que livre. Infelizmente.
Mesmo que digam que somos uma nação jovem, com 516 anos já deveria ter se estruturado de forma completa. Mas não foi e nem é isso que podemos ver. Ainda existem muitas pendências aqui. E de uma complexidade tal que ainda causará muita ocorrência pesada ao nosso povo.
É sabido que temos os Estados Unidos como exemplo a seguir. E que aquele país é tão novo quanto o nosso. Mas o que ocorre é que das coisas boas que existem lá, nenhuma delas nos serve como parâmetro, só seguimos e copiamos deles o que eles tem de pior.
O interessante é que um país dito jovem, deveria espelhar-se em nações antigas. E temos a Europa e a Ásia como espelho. E seria de lá que buscássemos as ideias e as estruturas que existem naquelas nações. Mas não é isso o que acontece. E com isso vamos capengando de um lado a outro, passando por dificuldades as quais já nos deveríamos ter nos livrado.
E assim vamos seguindo. Às vezes para frente, outras não. E até mesmo retrocedemos. E ultimamente a coisa parece ter degringolado de vez. Os problemas no país vão se acumulando, sem que vejamos soluções. Pelo menos a curto prazo. E a situação se agrava, pincipalmente no que tange à finanças.
O Governo Federal, os Estaduais e os Municipais declaram não possuir dinheiro para nada. O cofre está vazio. Com isso já não estão honrando seus compromissos com o povo, a ponto das aposentadorias correrem sérios riscos de não serem pagas nesses próximos meses. E isto já está deixando a população de cabelos em pé.
Do que se pode deduzir pelos acontecimentos desses últimos tempos, onde a gestão petista promoveu um dos maiores saques aos cofres públicos, parece que não foram só eles. Quase todos os partidos que estão gerindo cofres públicos, apresentam o mesmo diagnóstico financeiro: estão zerados. Daí onde se deduz que não há quem se salve nesse âmbito de safadeza.
E onde estão os órgãos fiscalizadores do país? Que não tomam nenhuma atitude contra tantas mazelas? E a sensação que temos é de impunidade extrema, onde a conta será colocada, mais uma vez, para o povo pagar. E este o faz com uma submissão revoltante.
Inclusive não se sabe onde tanto dinheiro foi parar, como fizeram para desviá-lo, que fim levou e quem são seus desviadores. E os valores, nesses casos, são imensos. Só que uma cegueira gral instalou-se no país. O Lula fez escola, porque ninguém sabe o que aconteceu, como se deu, quem são os responsáveis e coisa e tal.
Então, com a proximidade do fim de ano, as datas festivas devem passar em branco dessa vez. Sem dinheiro, não há o que comemorar. Daí que as perspectivas são péssimas. Com isso, as vendas diminuirão e o desemprego aumentará no país.
A nossa salvação é só uma: o jeitinho brasileiro. E nem é preciso usar varinha de condão.
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