A noite de ontem trouxe ao mundo uma notícia avassaladora: a morte de Fidel Castro. Mesmo que já fosse uma circunstância esperada, em virtude da idade avançada e a saúde abalada desse líder mundial.
E assim é que o dia de hoje será de muita exploração desse fato. Onde uns dissertarão positivamente e outros não. Porque há muita discussão envolvendo a figura de Fidel Castro. Então, será normal as considerações que se farão com a sua morte.
Perante o mundo, ele sempre será reconhecido como o maior inimigo dos americanos, junto com a Rússia. Porque expulsou os americanos de seu país, com a ajuda da União Soviética, implantando lá um governo considerado comunista, o que foi a grande pedra no sapato dos Estados Unidos durante várias décadas.
Claro é que ele terá situações contra e a favor, simultaneamente. E cada pessoa as aceitará ou não, dependendo de suas prerrogativas próprias e particulares, porque sempre haverá no mundo tais situações. Aquelas que denominamos de esquerda e direita.
Pela parte que me toca, sempre o vi como uma pessoa muito valente. Mas não conjugo as mesmas ideias dele no sentido de manter um governo absoluto, firmando-se como um ditador, que nada mais é do que uma imposição. Até poder-se-ia dizer de sua condição de imperador, porque ele dominava a tudo e a todos em seu país.
Mas se formos fazer certas comparações entre Cuba e o restante do mundo, não chegaremos a um consenso. Porque quando se falam em Democracia, haveria a necessidade de se analisar tal coisa com mais profundidade do que a praticamos. Haja vista que a grosso modo isso é um tanto falacioso. O que impera quase que no mundo todo é o poderio dos mais fortes, dos que possuem grande poder econômico, onde o povão em si é o que paga a conta, com seu sangue, seu suor e suas lágrimas.
E não se precisa ser especialista em quase coisa alguma para saber e perceber muitos dos desequilíbrios que existem nele, com relação a sistemas de governo. Até mesmo nos Estados Unidos existem muitas distorções. E é de se lembrar quando o furacão Katrina aconteceu lá, mostrou os pés de barro daquele país. Em News Orleans, existiam pessoas desdentadas e pobres, que ficaram a mercê daquelas circunstâncias.
Em nosso país, o Brasil, é pura desfaçatez dizer que vivemos numa Democracia. Com o agravante de ver os poderosos que aqui existem, usarem seus poderes para massacrar o povo. Talvez até como em Cuba, digamos. Porque todos os serviços públicos brasileiros são muito ruins. E até piores do que lá, onde a saúde, a educação e a pobreza, foram erradicadas, mesmo com o país sofrendo o bloqueio econômico dos Estados Unidos, por muitas décadas.
Mas que os especialistas nas muitas áreas que envolvem estudos diversos estejam antenados, doravante, na expectativa do que irá acontecer naquele país. Com a queda da União Soviética há alguns anos, diminuindo o apoio que Cuba recebia, acrescida com a morte de Fidel Castro, agora, muita coisa irá mudar, sim. E esperemos que seja para melhor.
E como também não tenho nenhuma simpatia pelo regime americano, penso que Cuba sofrerá as influências negativas dos americanos, sim. E já estou até sentindo pena dos cubanos. Serão mais uns explorados no mundo, como grande parte dele o é.
E assim é que o dia de hoje será de muita exploração desse fato. Onde uns dissertarão positivamente e outros não. Porque há muita discussão envolvendo a figura de Fidel Castro. Então, será normal as considerações que se farão com a sua morte.
Perante o mundo, ele sempre será reconhecido como o maior inimigo dos americanos, junto com a Rússia. Porque expulsou os americanos de seu país, com a ajuda da União Soviética, implantando lá um governo considerado comunista, o que foi a grande pedra no sapato dos Estados Unidos durante várias décadas.
Claro é que ele terá situações contra e a favor, simultaneamente. E cada pessoa as aceitará ou não, dependendo de suas prerrogativas próprias e particulares, porque sempre haverá no mundo tais situações. Aquelas que denominamos de esquerda e direita.
Pela parte que me toca, sempre o vi como uma pessoa muito valente. Mas não conjugo as mesmas ideias dele no sentido de manter um governo absoluto, firmando-se como um ditador, que nada mais é do que uma imposição. Até poder-se-ia dizer de sua condição de imperador, porque ele dominava a tudo e a todos em seu país.
Mas se formos fazer certas comparações entre Cuba e o restante do mundo, não chegaremos a um consenso. Porque quando se falam em Democracia, haveria a necessidade de se analisar tal coisa com mais profundidade do que a praticamos. Haja vista que a grosso modo isso é um tanto falacioso. O que impera quase que no mundo todo é o poderio dos mais fortes, dos que possuem grande poder econômico, onde o povão em si é o que paga a conta, com seu sangue, seu suor e suas lágrimas.
E não se precisa ser especialista em quase coisa alguma para saber e perceber muitos dos desequilíbrios que existem nele, com relação a sistemas de governo. Até mesmo nos Estados Unidos existem muitas distorções. E é de se lembrar quando o furacão Katrina aconteceu lá, mostrou os pés de barro daquele país. Em News Orleans, existiam pessoas desdentadas e pobres, que ficaram a mercê daquelas circunstâncias.
Em nosso país, o Brasil, é pura desfaçatez dizer que vivemos numa Democracia. Com o agravante de ver os poderosos que aqui existem, usarem seus poderes para massacrar o povo. Talvez até como em Cuba, digamos. Porque todos os serviços públicos brasileiros são muito ruins. E até piores do que lá, onde a saúde, a educação e a pobreza, foram erradicadas, mesmo com o país sofrendo o bloqueio econômico dos Estados Unidos, por muitas décadas.
Mas que os especialistas nas muitas áreas que envolvem estudos diversos estejam antenados, doravante, na expectativa do que irá acontecer naquele país. Com a queda da União Soviética há alguns anos, diminuindo o apoio que Cuba recebia, acrescida com a morte de Fidel Castro, agora, muita coisa irá mudar, sim. E esperemos que seja para melhor.
E como também não tenho nenhuma simpatia pelo regime americano, penso que Cuba sofrerá as influências negativas dos americanos, sim. E já estou até sentindo pena dos cubanos. Serão mais uns explorados no mundo, como grande parte dele o é.
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