Já não se faz mais nada como antigamente.
Esta é uma frase óbvia, diriam alguns ou muitos. Isto porque com a passagem do tempo e da vida, tudo muda. Para os otimistas, para melhor, mas para os pessimistas, para pior. E não se vai aqui tomar partido.
Aproveitando o dia de hoje, Dia de Finados, podemos confirmar as mudanças, haja vista que em décadas passadas, tudo parava nesse dia. Não se trabalhava; as rádios só tocavam músicas fúnebres; o comércio não abria; e até mesmo as pessoas tinham um comportamento sério, sisudo, num dia como o de hoje.
Mas nesses tempos modernos é tudo diferente. Quase ninguém liga para o Dia de Finados. Não estão nem aí. Pelo menos para a grande maioria das pessoas. Os jovens, então, nem querem saber de nada. São os tempos modernos. Faz parte!, diria o BBB famoso. Vida que segue...
E ainda com relação às mudanças no mundo e na vida, vai-se assistindo a manifestação dos estudantes, com relação às invasões de escolas, protestando conta a tal de PEC-241. Coisa impressionante. Porque os jovens de antigamente, diga-se, não possuíam tanta bagagem de conhecimento econômico, social e pedagógico como os de hoje. Pelo menos em termos teóricos.
Inverteu-se a ordem dos fatores. E diferentemente da Matemática, muda tudo. Porque o estudante moderno é quem determinada o modo e o jeito como quer ser educado e ensinado. Aliás, a coisa está tão profunda que tais mudanças se deram e andam se dando na família. Um filho já não segue os ensinamentos dos pais.
E esse processo pode até ser explicado em nosso país, partindo do princípio que tal processo seja exclusivo nosso, não acontecendo no resto do mundo. É que a geração de pais abaixo da faixa de idade sexagenária, quer criar seus filhos da forma como gostariam de terem sido criados nas décadas dos anos oitenta para trás, onde o rigor e a disciplina eram exigidos de todos. Também o respeito a tudo e a todos, era cobrado de forma severa.
Daí essa vertente atual. Os pais modernos praticam uma ação à qual não queriam ter sido tolhidos: a permissividade. Hoje, uma criança, um jovem, pode tudo. Os pais não exigem nenhum limite deles. E resultado está aí à mostra para todos. Uma juventude problemática, que causam muitos problemas, e também muitas dores e sofrimentos, haja vista que andam morrendo estupidamente. Acrescente-se aí o exercício sexual acentuado, o que gera o nascimento de crianças indesejáveis, na maioria dos casos.
Um fator marcante, é a falta de responsabilidade. Agem sem controle, causam dissabores e situações desagradáveis, mas na hora de assumirem suas mazelas eles não as assumem, ficando para seus responsáveis arcarem com tais consequências.
E tal processo aconteceu sem que quase ninguém o percebesse. Isto porque deu-se de forma lenta e invisível, onde tudo foi mudando, sem que nada se percebesse nesse sentido. Mas, que se pode atribuir aos tempos ditos de chumbo pelo qual o passou o país nas décadas de sessenta e setenta. Quem era jovem ou novo naquela época, tinha que obedecer a lei e a ordem, quisesse ou não. Mas hoje, uma das coisas que mais se observa é o desrespeito a isso. Aí o presente resultado: muita violência e dor.
Enfim, o aqui exposto é uma análise particular de um sexagenário, que tem coragem para desafiar a ciência social e seus membros, incitando-os a contraditarem o aqui exposto, mas também esperando que o analisem de forma fria e equilibrada em suas teorias e teses que dominam sobre tal matéria.
Esta é uma frase óbvia, diriam alguns ou muitos. Isto porque com a passagem do tempo e da vida, tudo muda. Para os otimistas, para melhor, mas para os pessimistas, para pior. E não se vai aqui tomar partido.
Aproveitando o dia de hoje, Dia de Finados, podemos confirmar as mudanças, haja vista que em décadas passadas, tudo parava nesse dia. Não se trabalhava; as rádios só tocavam músicas fúnebres; o comércio não abria; e até mesmo as pessoas tinham um comportamento sério, sisudo, num dia como o de hoje.
Mas nesses tempos modernos é tudo diferente. Quase ninguém liga para o Dia de Finados. Não estão nem aí. Pelo menos para a grande maioria das pessoas. Os jovens, então, nem querem saber de nada. São os tempos modernos. Faz parte!, diria o BBB famoso. Vida que segue...
E ainda com relação às mudanças no mundo e na vida, vai-se assistindo a manifestação dos estudantes, com relação às invasões de escolas, protestando conta a tal de PEC-241. Coisa impressionante. Porque os jovens de antigamente, diga-se, não possuíam tanta bagagem de conhecimento econômico, social e pedagógico como os de hoje. Pelo menos em termos teóricos.
Inverteu-se a ordem dos fatores. E diferentemente da Matemática, muda tudo. Porque o estudante moderno é quem determinada o modo e o jeito como quer ser educado e ensinado. Aliás, a coisa está tão profunda que tais mudanças se deram e andam se dando na família. Um filho já não segue os ensinamentos dos pais.
E esse processo pode até ser explicado em nosso país, partindo do princípio que tal processo seja exclusivo nosso, não acontecendo no resto do mundo. É que a geração de pais abaixo da faixa de idade sexagenária, quer criar seus filhos da forma como gostariam de terem sido criados nas décadas dos anos oitenta para trás, onde o rigor e a disciplina eram exigidos de todos. Também o respeito a tudo e a todos, era cobrado de forma severa.
Daí essa vertente atual. Os pais modernos praticam uma ação à qual não queriam ter sido tolhidos: a permissividade. Hoje, uma criança, um jovem, pode tudo. Os pais não exigem nenhum limite deles. E resultado está aí à mostra para todos. Uma juventude problemática, que causam muitos problemas, e também muitas dores e sofrimentos, haja vista que andam morrendo estupidamente. Acrescente-se aí o exercício sexual acentuado, o que gera o nascimento de crianças indesejáveis, na maioria dos casos.
Um fator marcante, é a falta de responsabilidade. Agem sem controle, causam dissabores e situações desagradáveis, mas na hora de assumirem suas mazelas eles não as assumem, ficando para seus responsáveis arcarem com tais consequências.
E tal processo aconteceu sem que quase ninguém o percebesse. Isto porque deu-se de forma lenta e invisível, onde tudo foi mudando, sem que nada se percebesse nesse sentido. Mas, que se pode atribuir aos tempos ditos de chumbo pelo qual o passou o país nas décadas de sessenta e setenta. Quem era jovem ou novo naquela época, tinha que obedecer a lei e a ordem, quisesse ou não. Mas hoje, uma das coisas que mais se observa é o desrespeito a isso. Aí o presente resultado: muita violência e dor.
Enfim, o aqui exposto é uma análise particular de um sexagenário, que tem coragem para desafiar a ciência social e seus membros, incitando-os a contraditarem o aqui exposto, mas também esperando que o analisem de forma fria e equilibrada em suas teorias e teses que dominam sobre tal matéria.
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