E deu-se o desfecho das eleições americanas, ontem, com a dita surpreendente vitória de Donald Trump. E por aqui no Brasil, talvez tenha havido mais mobilização popular do que lá nos Estados Unidos. Coisa, sim, surpreendente. Porque, pelo que consta, a maioria dos americanos seria incapaz de localizar o nosso país no mapa mundial. Mesmo o nosso território sendo continental.
Mas como somos um povo muito mais adiantado do que eles, sabemos das coisas do mundo muito mais do que eles, também. E, por isso, é que estamos interessados no que acontece em terras de Tio Sam. O que, convenhamos, é coisa à beça.
E é lógico que tudo deu-se exatamente como tinha que se dar. Porque aquele povo, pode até possuir um certo grau de estupidez em certas coisas, mas nas principais, claro que não as possuem de jeito nenhum. E não é à toa que eles são a maior potência mundial em todos os níveis e planos.
Assim, toda e qualquer situação que se queira criar em torno disso, fica no plano da ignorância alheia. Porque eles jamais colocariam em risco as suas prerrogativas, onde ficariam mercê de instabilidades desnecessárias, igualando-se com boa parte do mundo em dificuldades, coisa que jamais desejarão e promoverão contra si.
Da parte do Brasil e dos brasileiros, a frustração pode ser explicada porque este novo governo Trump, não seguirá nunca a linha populista de nosso país e da nossa política. Onde acostumou-se a grande parte do povo ficar dependente do poder público e do erário, vivendo de mixaria, de merreca ou pixulecos, que é o que vem acontecendo já há séculos. Eis a tremenda diferença entre nós e eles.
E também a fixação das pessoas neste país em ser um chapa-branca, ou seja: um servidor público. Mesmo sabendo-se das péssimas remunerações e qualidades de trabalhos a que irão enfrentar quando lá, mas isto é fator irrelevante na ideia de quase todos.
E existe uma diferença fundamental entre os USA e o Brasil: o profissionalismo. Eles lá são excelência no que fazem. Enquanto que aqui no Brasil, prevalece o que já denominaram e classificaram como "o jeitinho". E isso, parece, é peculiaridade só nossa e também marca registrada.
A gambiarra é um dos instrumentos mais usados pelos brasileiros. Um outro fator são os prazos que se usam aqui para quaisquer coisas. Quase sempre muito longos e extensos, onde não se acostumou a fazer nada na hora e nem para agora. Em muitos dos casos, vai se fazendo as tarefas sem a preocupação do tempo. E quando acabar, está bom.
E é nisso que se peca. Porque há duas variáveis muito importantes a serem cumpridas quando se executa algum trabalho: a produtividade e o aproveitamento. Mas no Brasil, parece que ninguém atenta para isso. Daí os resultados que conseguimos na produção.
Mas, enfim, o Trump foi eleito. E isso é imperativo. E ele, com certeza, nem tomará conhecimento das muitas mazelas que produzimos contra nós mesmos. Um país como o nosso, com todos os recursos que o mundo possui e um clima altamente favorável para a agricultura, por exemplo, deveria fincar esforços no trabalho árduo e caprichar na produção de tudo. Mas com qualidade. Mas infelizmente ainda não chegamos a tanto.
Então, é conviver com os absurdos aos quais já estamos acostumados. E continuar a permitir que os políticos façam o que querem, locupletem-se como o fazem, enquanto o povo paga a conta, morre em portas de hospitais, anda espremido nas conduções, está se escondendo no próprio lar, dentre muitas outras coisas...
Mas como somos um povo muito mais adiantado do que eles, sabemos das coisas do mundo muito mais do que eles, também. E, por isso, é que estamos interessados no que acontece em terras de Tio Sam. O que, convenhamos, é coisa à beça.
E é lógico que tudo deu-se exatamente como tinha que se dar. Porque aquele povo, pode até possuir um certo grau de estupidez em certas coisas, mas nas principais, claro que não as possuem de jeito nenhum. E não é à toa que eles são a maior potência mundial em todos os níveis e planos.
Assim, toda e qualquer situação que se queira criar em torno disso, fica no plano da ignorância alheia. Porque eles jamais colocariam em risco as suas prerrogativas, onde ficariam mercê de instabilidades desnecessárias, igualando-se com boa parte do mundo em dificuldades, coisa que jamais desejarão e promoverão contra si.
Da parte do Brasil e dos brasileiros, a frustração pode ser explicada porque este novo governo Trump, não seguirá nunca a linha populista de nosso país e da nossa política. Onde acostumou-se a grande parte do povo ficar dependente do poder público e do erário, vivendo de mixaria, de merreca ou pixulecos, que é o que vem acontecendo já há séculos. Eis a tremenda diferença entre nós e eles.
E também a fixação das pessoas neste país em ser um chapa-branca, ou seja: um servidor público. Mesmo sabendo-se das péssimas remunerações e qualidades de trabalhos a que irão enfrentar quando lá, mas isto é fator irrelevante na ideia de quase todos.
E existe uma diferença fundamental entre os USA e o Brasil: o profissionalismo. Eles lá são excelência no que fazem. Enquanto que aqui no Brasil, prevalece o que já denominaram e classificaram como "o jeitinho". E isso, parece, é peculiaridade só nossa e também marca registrada.
A gambiarra é um dos instrumentos mais usados pelos brasileiros. Um outro fator são os prazos que se usam aqui para quaisquer coisas. Quase sempre muito longos e extensos, onde não se acostumou a fazer nada na hora e nem para agora. Em muitos dos casos, vai se fazendo as tarefas sem a preocupação do tempo. E quando acabar, está bom.
E é nisso que se peca. Porque há duas variáveis muito importantes a serem cumpridas quando se executa algum trabalho: a produtividade e o aproveitamento. Mas no Brasil, parece que ninguém atenta para isso. Daí os resultados que conseguimos na produção.
Mas, enfim, o Trump foi eleito. E isso é imperativo. E ele, com certeza, nem tomará conhecimento das muitas mazelas que produzimos contra nós mesmos. Um país como o nosso, com todos os recursos que o mundo possui e um clima altamente favorável para a agricultura, por exemplo, deveria fincar esforços no trabalho árduo e caprichar na produção de tudo. Mas com qualidade. Mas infelizmente ainda não chegamos a tanto.
Então, é conviver com os absurdos aos quais já estamos acostumados. E continuar a permitir que os políticos façam o que querem, locupletem-se como o fazem, enquanto o povo paga a conta, morre em portas de hospitais, anda espremido nas conduções, está se escondendo no próprio lar, dentre muitas outras coisas...
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