Política: denomina-se a arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados; a aplicação desta ciência aos assuntos internos da nação ou aos assuntos externos. Nos regimes democráticos, a ciência política é a atividade dos cidadãos que se ocupam dos assuntos públicos com seu voto ou com sua militância.
Político: É o indivíduo pertencente a um partido, que preocupa-se em obter aceitação da população para ascender a uma determinada posição.
Consultando-se qualquer fonte para se saber do significado dos termos Política e Político, encontrar-se-á a descrição acima. Sem muito trabalho e/ou preocupação.
Mas no caso desse último agente, o político, pode-se muito bem criar-se outras nuances a respeito, porque não chega ser difícil tal empreitada.
Um político é alguém que mira um foco num acontecimento, projeto, ideia, e etc. e tal, e vai à luta para o conseguir. Daí que arrebanha um grupo de pessoas as quais passará suas intenções, esperando convencê-las e as reúne num amontoado de gente, daí surgindo o que conhecemos como partido político.
Justus Veríssimo (personagem)
No caso do nosso país, os partidos políticos não estão preocupados com os eleitores, nem com a população dele. Voltam-se apenas para realizar suas pretensões, e a qualquer preço. E nem se precisa de um exercício profundo para ficar sabendo como são essas coisas porque está tudo tão escancarado no Brasil, e a imprensa nos mostra isso com muita realidade.
Praticamente não há exceção em nossa política, de partido comprometido com o que há de pior nela: a corrupção. Nessas últimas décadas a coisa desandou de uma forma absurda, sendo agravada com a ascensão petista ao poder maior do país, tendo ficado nele por mais de quatorze anos, ou quase. Odorico Paraguaçu (personagem)
Então, o que se viu acontecer? Escândalos um atrás do outro, mumunhas, tramoias, maracutaias a perder de vista. E o Partido dos Trabalhadores, PT, sob o domínio total de Lula da Silva, que viveu jogando pedra em telhados alheios por quase duas décadas, a partir de então assumiu o controle das patifarias, unindo-se àqueles aos quais mais criticava e ofendia, gente como Paulo Maluf, José Sarney, Fernando Collor, dentre mais alguns.
Só que a partir de uma certa data, tendo que submeter-se à pressão política dessa gente, convocou-os para seguirem junto nessa gestão, dando início a um período dos piores já acontecidos no país, com desvios de verbas públicas, mensalão, lava-jato e outros tipos de agentes corruptos que se conhecem ou não.
Mas não só isso imperou na gestão petista. Um dos principais fatores foi a mentira institucional, mas que acoplada à ações de embustes e engodos, fechou o círculo e o ciclo de imundícies em matéria de gestão pública de um país. E os escândalos acabaram vindo à tona, começando pela ação delatória de um dos componentes desse grupo: Roberto Jefferson.
O país, felizmente, teve a sorte de contar com agentes públicos de primeira linha, no Ministério Público e na Receita Federal, e estes debruçaram-se com acentuado interesse sobre todas as coisas que estavam erradas, feitas por essa gente, acabando por gerar uma movimentação intensa de fiscalização e levantamento de tais sujeiras, descambando com a prisão de muitas figuras públicas brasileiras, dentre ela um ex-presidente da república, Luís Inácio Lula da Silva.
E com tais desdobramentos, os escândalos e as sujeiras acabaram respingando em Dilma Rousseff, que substituiu Lula depois de dois mandatos, e esta, após o início de seu segundo mandato, esbarrou numa ação de impedimento, e isso foi homologado pelo Congresso Nacional e pelo Superior Tribunal Federal, STF, cassando-a e colocando-a fora da gestão presidencial.
Mesmo com a resistência de sua turma partidária, os acusados foram devidamente penalizados, mas que essas pessoas ainda buscam resistir, acusando a todos de golpe e inconstitucionalidade, dando aí seguimento aos procedimentos iniciais de mentiras, as quais sempre se embasaram para governar e gerir nosso país.
Então, com a proximidade de novas eleições em Outubro vindouro, quem terá que resolver toda essa situação esdrúxula criada pelos políticos brasileiros, é o povo. Mas para isso terá que conscientizar-se de que deve limpar toda a sujeira que se estabeleceu no Brasil, elegendo novas caras. Pessoas não relacionadas e nem envolvidos com o que vinha e vem acontecendo em nossa nação.
Para especialistas dessa área, tal exercício é de peso, haja vista que a população ainda não adquiriu a devida experiência, bem como consciência, para saber escolher positiva e satisfatoriamente os candidatos que concorreram, concorrem e concorrerão nas eleições gerais brasileiras. Daí um impasse nas possíveis e prováveis mudanças que o país precisa, quer e espera.
*Em tempo: e a arte, que dizem imita a vida, mas às vezes também é imitada por ela, gerou dois personagens que refletem e retratam a figura de grande parte, talvez a totalidade, dos políticos brasileiros: Justus Veríssimo e Odorico Paraguaçu, expostos no corpo dessa assertiva.
Político: É o indivíduo pertencente a um partido, que preocupa-se em obter aceitação da população para ascender a uma determinada posição.
Consultando-se qualquer fonte para se saber do significado dos termos Política e Político, encontrar-se-á a descrição acima. Sem muito trabalho e/ou preocupação.
Mas no caso desse último agente, o político, pode-se muito bem criar-se outras nuances a respeito, porque não chega ser difícil tal empreitada.
Um político é alguém que mira um foco num acontecimento, projeto, ideia, e etc. e tal, e vai à luta para o conseguir. Daí que arrebanha um grupo de pessoas as quais passará suas intenções, esperando convencê-las e as reúne num amontoado de gente, daí surgindo o que conhecemos como partido político.
Justus Veríssimo (personagem)
No caso do nosso país, os partidos políticos não estão preocupados com os eleitores, nem com a população dele. Voltam-se apenas para realizar suas pretensões, e a qualquer preço. E nem se precisa de um exercício profundo para ficar sabendo como são essas coisas porque está tudo tão escancarado no Brasil, e a imprensa nos mostra isso com muita realidade.
Praticamente não há exceção em nossa política, de partido comprometido com o que há de pior nela: a corrupção. Nessas últimas décadas a coisa desandou de uma forma absurda, sendo agravada com a ascensão petista ao poder maior do país, tendo ficado nele por mais de quatorze anos, ou quase. Odorico Paraguaçu (personagem)
Então, o que se viu acontecer? Escândalos um atrás do outro, mumunhas, tramoias, maracutaias a perder de vista. E o Partido dos Trabalhadores, PT, sob o domínio total de Lula da Silva, que viveu jogando pedra em telhados alheios por quase duas décadas, a partir de então assumiu o controle das patifarias, unindo-se àqueles aos quais mais criticava e ofendia, gente como Paulo Maluf, José Sarney, Fernando Collor, dentre mais alguns.
Só que a partir de uma certa data, tendo que submeter-se à pressão política dessa gente, convocou-os para seguirem junto nessa gestão, dando início a um período dos piores já acontecidos no país, com desvios de verbas públicas, mensalão, lava-jato e outros tipos de agentes corruptos que se conhecem ou não.
Mas não só isso imperou na gestão petista. Um dos principais fatores foi a mentira institucional, mas que acoplada à ações de embustes e engodos, fechou o círculo e o ciclo de imundícies em matéria de gestão pública de um país. E os escândalos acabaram vindo à tona, começando pela ação delatória de um dos componentes desse grupo: Roberto Jefferson.
O país, felizmente, teve a sorte de contar com agentes públicos de primeira linha, no Ministério Público e na Receita Federal, e estes debruçaram-se com acentuado interesse sobre todas as coisas que estavam erradas, feitas por essa gente, acabando por gerar uma movimentação intensa de fiscalização e levantamento de tais sujeiras, descambando com a prisão de muitas figuras públicas brasileiras, dentre ela um ex-presidente da república, Luís Inácio Lula da Silva.
E com tais desdobramentos, os escândalos e as sujeiras acabaram respingando em Dilma Rousseff, que substituiu Lula depois de dois mandatos, e esta, após o início de seu segundo mandato, esbarrou numa ação de impedimento, e isso foi homologado pelo Congresso Nacional e pelo Superior Tribunal Federal, STF, cassando-a e colocando-a fora da gestão presidencial.
Mesmo com a resistência de sua turma partidária, os acusados foram devidamente penalizados, mas que essas pessoas ainda buscam resistir, acusando a todos de golpe e inconstitucionalidade, dando aí seguimento aos procedimentos iniciais de mentiras, as quais sempre se embasaram para governar e gerir nosso país.
Então, com a proximidade de novas eleições em Outubro vindouro, quem terá que resolver toda essa situação esdrúxula criada pelos políticos brasileiros, é o povo. Mas para isso terá que conscientizar-se de que deve limpar toda a sujeira que se estabeleceu no Brasil, elegendo novas caras. Pessoas não relacionadas e nem envolvidos com o que vinha e vem acontecendo em nossa nação.
Para especialistas dessa área, tal exercício é de peso, haja vista que a população ainda não adquiriu a devida experiência, bem como consciência, para saber escolher positiva e satisfatoriamente os candidatos que concorreram, concorrem e concorrerão nas eleições gerais brasileiras. Daí um impasse nas possíveis e prováveis mudanças que o país precisa, quer e espera.
*Em tempo: e a arte, que dizem imita a vida, mas às vezes também é imitada por ela, gerou dois personagens que refletem e retratam a figura de grande parte, talvez a totalidade, dos políticos brasileiros: Justus Veríssimo e Odorico Paraguaçu, expostos no corpo dessa assertiva.
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