Ao tomar ciência e/ou conhecimento do que a imprensa publica e divulga a respeito dos candidatos às eleições presidenciais de Outubro vindouro, pode-se observar um monte de coisas. Aparentemente (e só aparentemente) são coisas boas, positivas, porque isso é uma regra imutável no que tange aos políticos brasileiros que se lançam em concorrência para ocupar um cargo público, seja ele qual for.
Falam sempre as (mesmas) coisas que a população quer ouvir. Apenas não cumprem nada do que prometeram ao se elegerem. E até muito pelo contrário, fazem tudo diferente e ao inverso. Se não fosse assim e desse modo, o país já teria resolvido todas as suas mazelas, ou, pelo menos, grande parte delas.
E o interessante nisso é que não escapa um só deles. Todos agem da mesma forma. São verdadeiros agentes da desfaçatez e da demagogia. E o fazem na maior cara de pau, como se nem ligassem para os eleitores, a população do país.
Se, de repente, a população cismasse em buscar saber a respeito da história mundial, precisamente sobre a da França no século XVIII, mais especificamente sobre a "Queda da Bastilha", por certo e com certeza promoveria a "Queda de Pindorama". Entenda-se isso como uma revolução no país, para acabar com a falta de vergonha dos políticos tupiniquins.
O problema é que não são só os políticos que agem erradamente no Brasil. Este contingente é longo, largo, profundo e arraigado na indecência. Dele fazem parte Presidente da República, Ministros, Juízes, e etc. e tal. E também uma boa parte da população.
Então, como esperar que tudo se resolva, que essa gente abandone suas práticas nocivas e perenes em seus cotidianos? Não será com conversinhas, tampouco com diálogos leves. Isto só se resolverá por meios drásticos. Em resumo: uma guerra civil.
Não estou aqui para expressar uma condição de desequilibrado, sádico, ou qualquer coisa que determine alguém querer ver o circo pegar fogo. Não! E muito longe disso. É a pura realidade do que está aí exposto a quem quiser, através de toda a movimentação que se dá no país, diariamente.
Mas, infelizmente, parece que o povão adquiriu uma cegueira quase que total. Mas que consegue visualizar só aquilo que lhe interessa. E mesmo que a situação vá se agravando a cada dia que passa, ninguém o percebe. Pelo menos conscientemente.
Então, é dar tempo ao tempo. Até chegar a hora do desespero total e onde a situação alcança sua insustentabilidade plena e geral. Aí, tudo terá que ser resolvido. Por bem ou por mal. É só aguardar esse dia chegar!
Falam sempre as (mesmas) coisas que a população quer ouvir. Apenas não cumprem nada do que prometeram ao se elegerem. E até muito pelo contrário, fazem tudo diferente e ao inverso. Se não fosse assim e desse modo, o país já teria resolvido todas as suas mazelas, ou, pelo menos, grande parte delas.
E o interessante nisso é que não escapa um só deles. Todos agem da mesma forma. São verdadeiros agentes da desfaçatez e da demagogia. E o fazem na maior cara de pau, como se nem ligassem para os eleitores, a população do país.
Se, de repente, a população cismasse em buscar saber a respeito da história mundial, precisamente sobre a da França no século XVIII, mais especificamente sobre a "Queda da Bastilha", por certo e com certeza promoveria a "Queda de Pindorama". Entenda-se isso como uma revolução no país, para acabar com a falta de vergonha dos políticos tupiniquins.
O problema é que não são só os políticos que agem erradamente no Brasil. Este contingente é longo, largo, profundo e arraigado na indecência. Dele fazem parte Presidente da República, Ministros, Juízes, e etc. e tal. E também uma boa parte da população.
Então, como esperar que tudo se resolva, que essa gente abandone suas práticas nocivas e perenes em seus cotidianos? Não será com conversinhas, tampouco com diálogos leves. Isto só se resolverá por meios drásticos. Em resumo: uma guerra civil.
Não estou aqui para expressar uma condição de desequilibrado, sádico, ou qualquer coisa que determine alguém querer ver o circo pegar fogo. Não! E muito longe disso. É a pura realidade do que está aí exposto a quem quiser, através de toda a movimentação que se dá no país, diariamente.
Mas, infelizmente, parece que o povão adquiriu uma cegueira quase que total. Mas que consegue visualizar só aquilo que lhe interessa. E mesmo que a situação vá se agravando a cada dia que passa, ninguém o percebe. Pelo menos conscientemente.
Então, é dar tempo ao tempo. Até chegar a hora do desespero total e onde a situação alcança sua insustentabilidade plena e geral. Aí, tudo terá que ser resolvido. Por bem ou por mal. É só aguardar esse dia chegar!
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