Leitores, a vida de hoje poderia ser considerada, até, como espantosa, tantas são as nuances que a envolvem. As facilidades que o progresso, com as novas tecnologias, oferecem a todos, anda empurrando grande parte da humanidade para lados nem tanto positivos, porque o que anda rolando de vulgaridades e baixezas, é de assustar.
As redes sociais, e agora o tal de ZapZap, carregam em seus bojos situações pra lá de interessantes. E aplica-se tal termo com o fim de suavizar o que se quer referir. Porque, de acordo com os ensinamentos bíblicos, e esse autor não tem e nem segue nenhuma religião, mas emprega tal expressão apenas para referência circunstancial, o mundo atual é, nada menos, nada mais, uma verdadeira Sodoma e Gomorra.
O sexo, por exemplo, banalizou-se de uma forma plena e absoluta. O pudor já não existe mais. E escancara-se muitas situações num plano absurdo de exploração sexual. E as mulheres de hoje andam reclamando ao extremo com relação à violência masculina, aos famosos estupros, que antes chamavam de curra, mas que são agentes marcantes em todas as situações que envolvem tal tipo de espetáculo.
A baixaria, no caso, é de mão dupla, pra lá e pra cá. Não há ninguém isento e ileso de responsabilidades, neste caso. Daí que o sexo banalizou-se, sim. Ou melhor, virou diversão e exercício de performance pessoal de quase todos. E a juventude é a principal protagonista disso.
Quem é já de cinquentão pra cima, sabe muito bem como eram as coisas naquelas velhas épocas. Muito difícil de se transar com uma garota/moça/mulher. Mas hoje em dia, tá tudo liberado, escancarado, cem por cento livre no que tange à transas sexuais. E não escapa ninguém.
Então fica toda essa desfaçatez de muitos, quererem tomar partido da decência, mesmo que não sejam seus agentes reais e verdadeiros, apenas escamoteiam-se nessas aparências, e só. Vemos aí todo tipo de gente, importantes ou não, envolvidas com exercícios sexuais livres e espontâneos. Proibitivos ou não. Eis a questão.
O apuro no trajar já não é praticado, observando-se os jovens exporem-se corporalmente de uma forma ostensiva e extremada, provocante e desafiadora. Tudo isso aumenta e desperta a libido de ambos os gêneros, descambando para a vulgarização sexual.
O que assusta ao final, é ver meninas novas enveredarem por caminhos tais, engravidando e gerando filhos indevidos e inesperados. E sem nenhuma condição para exercer a maternidade plena e real. Então, em que transformar-se-ão esses filhos? A resposta já está muito bem escancarada entre todos: descalabros.
As redes sociais, e agora o tal de ZapZap, carregam em seus bojos situações pra lá de interessantes. E aplica-se tal termo com o fim de suavizar o que se quer referir. Porque, de acordo com os ensinamentos bíblicos, e esse autor não tem e nem segue nenhuma religião, mas emprega tal expressão apenas para referência circunstancial, o mundo atual é, nada menos, nada mais, uma verdadeira Sodoma e Gomorra.
O sexo, por exemplo, banalizou-se de uma forma plena e absoluta. O pudor já não existe mais. E escancara-se muitas situações num plano absurdo de exploração sexual. E as mulheres de hoje andam reclamando ao extremo com relação à violência masculina, aos famosos estupros, que antes chamavam de curra, mas que são agentes marcantes em todas as situações que envolvem tal tipo de espetáculo.
A baixaria, no caso, é de mão dupla, pra lá e pra cá. Não há ninguém isento e ileso de responsabilidades, neste caso. Daí que o sexo banalizou-se, sim. Ou melhor, virou diversão e exercício de performance pessoal de quase todos. E a juventude é a principal protagonista disso.
Quem é já de cinquentão pra cima, sabe muito bem como eram as coisas naquelas velhas épocas. Muito difícil de se transar com uma garota/moça/mulher. Mas hoje em dia, tá tudo liberado, escancarado, cem por cento livre no que tange à transas sexuais. E não escapa ninguém.
Então fica toda essa desfaçatez de muitos, quererem tomar partido da decência, mesmo que não sejam seus agentes reais e verdadeiros, apenas escamoteiam-se nessas aparências, e só. Vemos aí todo tipo de gente, importantes ou não, envolvidas com exercícios sexuais livres e espontâneos. Proibitivos ou não. Eis a questão.
O apuro no trajar já não é praticado, observando-se os jovens exporem-se corporalmente de uma forma ostensiva e extremada, provocante e desafiadora. Tudo isso aumenta e desperta a libido de ambos os gêneros, descambando para a vulgarização sexual.
O que assusta ao final, é ver meninas novas enveredarem por caminhos tais, engravidando e gerando filhos indevidos e inesperados. E sem nenhuma condição para exercer a maternidade plena e real. Então, em que transformar-se-ão esses filhos? A resposta já está muito bem escancarada entre todos: descalabros.
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