Com a definição praticamente efetuada pelos partidos políticos para o candidato a concorrer nas próximas eleições de Outubro vindouro, chegou-se ao número de treze deles. E pode-se até brincar com isso porque este número é o do Partido dos Trabalhadores, PT, no Tribunal Superior Eleitoral, TSE.
Sabemos que o treze é considerado um número cabalístico. Daí que diz representar o azar. E, claro, há muita gente que acredita nessas coisas, mesmo estando em pleno Século XXI, onde a tecnologia de ponta mostra uma série de situações que contraditam tais questões.
Se compararmos esse número de candidatos com os dos países evoluídos do primeiro mundo, constata-se um puro absurdo. Por vários motivos. E o primeiro deles é ver que em suas pregações junto aos eleitores, todos eles desenvolvem os mesmos quesitos entre si. É como se fosse praticamente um só partido. Ou, no máximo, dois deles.
Ontem tivemos a notícia de que o Lula desistia de recorrer ao Supremo Tribunal Federal, STF, naquilo que pleiteava para neutralizar a movimentação da sua ilegibilidade. E nisso só podemos observar que é mais uma estratégia recursal dele, haja vista que é useiro e vezeiro nisso.
As expectativas para essa eleição futura que teremos no Brasil, podem ser extensas e profundas, porque estabeleceu-se uma tremenda confusão na situação do Lula, que condenado e preso, atende às regras da lei eleitoral em não poder se candidatar nela.
Mas nesse país a coisa degringolou-se de tal jeito e forma, que criou-se variações de entendimentos para isso. E até o STF anda um tanto quanto desengonçado para tomar decisão definitiva que resolva tal imbróglio.
Se as expectativas são confusas e indeterminadas, imagine-se as perspectivas? Andam nesse mesmo patamar, com certeza. Porque criou-se um clima de confronto entre todos, eleitores e partidos. E isso é altamente comprometedor, até, para a vida comum do povão, que fica sujeito à chuvas e trovoadas, no que diz respeito à normalidade democrática no país.
Desta forma, o que se pode esperar para esta próxima eleição é uma incerteza completa. Até porque já está se buscando polariza-la, haja vista que um dos candidatos representa forças extensas e intensas, no caso o capitalismo e as forças armadas, cuja candidatura para a vice-presidência já foi entregue e definida a um general. E este, pelo que se sabe, é de linha dura.
Apenas há que se refletir na atual situação geral do país, onde muitas coisas ruins andam acontecendo, colocando o povão em dúvida quanto a tudo e a todos. E isso indefine muito mais ainda, qual será o desfecho disso tudo. Quem souber, puder ou quiser revelar, que se apresente. Todos agradecemos antecipadamente.
Sabemos que o treze é considerado um número cabalístico. Daí que diz representar o azar. E, claro, há muita gente que acredita nessas coisas, mesmo estando em pleno Século XXI, onde a tecnologia de ponta mostra uma série de situações que contraditam tais questões.
Se compararmos esse número de candidatos com os dos países evoluídos do primeiro mundo, constata-se um puro absurdo. Por vários motivos. E o primeiro deles é ver que em suas pregações junto aos eleitores, todos eles desenvolvem os mesmos quesitos entre si. É como se fosse praticamente um só partido. Ou, no máximo, dois deles.
Ontem tivemos a notícia de que o Lula desistia de recorrer ao Supremo Tribunal Federal, STF, naquilo que pleiteava para neutralizar a movimentação da sua ilegibilidade. E nisso só podemos observar que é mais uma estratégia recursal dele, haja vista que é useiro e vezeiro nisso.
As expectativas para essa eleição futura que teremos no Brasil, podem ser extensas e profundas, porque estabeleceu-se uma tremenda confusão na situação do Lula, que condenado e preso, atende às regras da lei eleitoral em não poder se candidatar nela.
Mas nesse país a coisa degringolou-se de tal jeito e forma, que criou-se variações de entendimentos para isso. E até o STF anda um tanto quanto desengonçado para tomar decisão definitiva que resolva tal imbróglio.
Se as expectativas são confusas e indeterminadas, imagine-se as perspectivas? Andam nesse mesmo patamar, com certeza. Porque criou-se um clima de confronto entre todos, eleitores e partidos. E isso é altamente comprometedor, até, para a vida comum do povão, que fica sujeito à chuvas e trovoadas, no que diz respeito à normalidade democrática no país.
Desta forma, o que se pode esperar para esta próxima eleição é uma incerteza completa. Até porque já está se buscando polariza-la, haja vista que um dos candidatos representa forças extensas e intensas, no caso o capitalismo e as forças armadas, cuja candidatura para a vice-presidência já foi entregue e definida a um general. E este, pelo que se sabe, é de linha dura.
Apenas há que se refletir na atual situação geral do país, onde muitas coisas ruins andam acontecendo, colocando o povão em dúvida quanto a tudo e a todos. E isso indefine muito mais ainda, qual será o desfecho disso tudo. Quem souber, puder ou quiser revelar, que se apresente. Todos agradecemos antecipadamente.
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