Essa história que conta que quando Cabral, o descobridor, desembarcou no Brasil em 1500 e que trazia em suas naus um contingente de degenerados, bandidos, nobres falidos, prostitutas e que tais, só pode ser a pura verdade. E nem há como contestar. Porque o Brasil reflete esse tipo de origem nos dias atuais.
Quando se abre o leque de notícias, sejam nos jornais, nas televisões, nas rádios e, agora, na internet, só se toma conhecimento de fatos horripilantes. Crimes, falcatruas, desvios, oportunismos, etc. e tal. Bem como violência da grossa, escancarada quase que no país inteiro.
Aí se lê que o Lula, um criminoso já condenado e preso a um pouco mais de 12 anos, lidera a pesquisa eleitoral, e que a maioria dos criminosos congressistas irão concorrer no próximo pleito, é para se dizer como aquele personagem de um programa humorístico da Plim Plim: "tira o tubo!", que se aplicava a um personagem terminal numa cama de hospital.
O engraçado é que a população não tem para onde correr. E nem o conseguiria, porque nela também o contingente de pessoas envolvidas com maracutaias deve ser proporcional ao que vemos no âmbito político. Caso fosse diferente, as escolhas de seus membros seriam diferentíssimas do que está aí exposto para todos.
Não há outra alternativa a não ser expressar desesperança. E mesmo que alguém venha a querer colocar a pecha de pessimista nesse autor, pecará redondamente e por equívoco pleno. Isto porque o cotidiano em que vivemos nos mostra uma realidade fria e cruel. E só sendo muito alienado, ou estúpido, para não percebê-lo. Eis a verdade!
Quando se abre o leque de notícias, sejam nos jornais, nas televisões, nas rádios e, agora, na internet, só se toma conhecimento de fatos horripilantes. Crimes, falcatruas, desvios, oportunismos, etc. e tal. Bem como violência da grossa, escancarada quase que no país inteiro.
Aí se lê que o Lula, um criminoso já condenado e preso a um pouco mais de 12 anos, lidera a pesquisa eleitoral, e que a maioria dos criminosos congressistas irão concorrer no próximo pleito, é para se dizer como aquele personagem de um programa humorístico da Plim Plim: "tira o tubo!", que se aplicava a um personagem terminal numa cama de hospital.
O engraçado é que a população não tem para onde correr. E nem o conseguiria, porque nela também o contingente de pessoas envolvidas com maracutaias deve ser proporcional ao que vemos no âmbito político. Caso fosse diferente, as escolhas de seus membros seriam diferentíssimas do que está aí exposto para todos.
Não há outra alternativa a não ser expressar desesperança. E mesmo que alguém venha a querer colocar a pecha de pessimista nesse autor, pecará redondamente e por equívoco pleno. Isto porque o cotidiano em que vivemos nos mostra uma realidade fria e cruel. E só sendo muito alienado, ou estúpido, para não percebê-lo. Eis a verdade!
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