Existe uma Constituição Universal que afirma sermos todos iguais nesse mundo. Ninguém é ou pode ser superior ao outro semelhante. Pura retórica, diria eu. Porque somos, sim, todos diferentes uns dos outros. E tais diferenças são muitas e várias, de todos os tons, teores e etc. e tal.
Não se sabe a partir de quando a humanidade criou a religião. Que com o tempo desdobrou-se em muitas delas, provavelmente já passou de milhar. E com isso incutiu na mente de grande parte das pessoas, a maioria delas, que somos filhos de Deus. E Este trata a todos com igualdade, o que é outra retórica.
E as diferenças entre nós são tantas que não haveria espaço suficiente para enumerá-las e relaciona-las, a começar pelo biótipo e o estereótipo de cada um dos viventes nesse mundo. Mas também pela origem e, principalmente, pela bagagem de vida que cada um de nós adquire na vida e com ela, no tempo em que estaremos vivos.
É sabido por todos que o mundo é uma escola. Mas como numa qualquer, também sabemos que existem os excelentes, razoáveis e péssimos alunos. E com isso é que podemos observar o progresso ou o atraso individual em nós. Quem for atento e interessado em aprender tudo o que se nos apresentar e aparecer na vida, alcançará uma melhor condição nela. E, claro, o estudo escolar é fundamental para o progresso. Mas não só ele deve ser cumprido. Existem coisas que não se aprende em nenhuma escola. Aprende-se, sim, com o semelhante. Principalmente com os mais velhos. Mas principalmente com o próprio viver.
Infelizmente nem todos conseguem aprender tudo o que precisam nessa vida. Ficam apenas no que chamamos de fundamental. Daí encontrarem maiores dificuldades no cotidiano. Mas isso é até natural porque obedece uma regra invisível, estipulada pela própria vida. As tarefas cotidianas no mundo são milhares. Umas boas e outras não. Assim, aquele que não se desenvolver adequadamente, ficará sujeito a exercer as mais pesadas e desagradáveis. Eis a questão.
Sendo assim, é necessário prestar atenção nas coisas, para que consigamos avançar sempre, com o intuito de usufruir as melhores situações que existem na vida e no mundo. Assim, escapamos de carregar um fardo maior do que podemos e, principalmente, do que quereremos. É fundamental saber que tais escolhas, do bom e/ou do ruim da vida, é exclusivamente nossa.
Não se sabe a partir de quando a humanidade criou a religião. Que com o tempo desdobrou-se em muitas delas, provavelmente já passou de milhar. E com isso incutiu na mente de grande parte das pessoas, a maioria delas, que somos filhos de Deus. E Este trata a todos com igualdade, o que é outra retórica.
E as diferenças entre nós são tantas que não haveria espaço suficiente para enumerá-las e relaciona-las, a começar pelo biótipo e o estereótipo de cada um dos viventes nesse mundo. Mas também pela origem e, principalmente, pela bagagem de vida que cada um de nós adquire na vida e com ela, no tempo em que estaremos vivos.
É sabido por todos que o mundo é uma escola. Mas como numa qualquer, também sabemos que existem os excelentes, razoáveis e péssimos alunos. E com isso é que podemos observar o progresso ou o atraso individual em nós. Quem for atento e interessado em aprender tudo o que se nos apresentar e aparecer na vida, alcançará uma melhor condição nela. E, claro, o estudo escolar é fundamental para o progresso. Mas não só ele deve ser cumprido. Existem coisas que não se aprende em nenhuma escola. Aprende-se, sim, com o semelhante. Principalmente com os mais velhos. Mas principalmente com o próprio viver.
Infelizmente nem todos conseguem aprender tudo o que precisam nessa vida. Ficam apenas no que chamamos de fundamental. Daí encontrarem maiores dificuldades no cotidiano. Mas isso é até natural porque obedece uma regra invisível, estipulada pela própria vida. As tarefas cotidianas no mundo são milhares. Umas boas e outras não. Assim, aquele que não se desenvolver adequadamente, ficará sujeito a exercer as mais pesadas e desagradáveis. Eis a questão.
Sendo assim, é necessário prestar atenção nas coisas, para que consigamos avançar sempre, com o intuito de usufruir as melhores situações que existem na vida e no mundo. Assim, escapamos de carregar um fardo maior do que podemos e, principalmente, do que quereremos. É fundamental saber que tais escolhas, do bom e/ou do ruim da vida, é exclusivamente nossa.
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