Se é para dar pitaco, também dou!
E é sobre esta questão envolvendo aborto. Se deve ser descriminalizado, autorizado ou qualquer coisa que, enfim, possa tirar esse assunto da pauta coletiva de discussões sem sentido.
Não sou religioso e nem sigo nenhuma religião, mas nesse caso específico, pego carona numa posição da Igreja Católica, que orienta seus seguidores a obedecer rigorosamente as regras naturais que envolvem essa questão. A mulher tem um ciclo menstrual que lhe mostra os dias favoráveis ou não de gravidez numa relação sexual.
Mas também deve manter rigorosamente a prática de obediência em possuir uma única relação amorosa. E no caso com o cônjuge definido através do matrimônio. O que inibe costumeiras práticas sexuais, envolvendo dois ou mais parceiros, mesmo que não simultaneamente. Apenas variando dias e locais, mas com um só.
No entanto, esses tempos modernos e atuais, transformaram o sexo em orgias, divertimentos, brincadeiras e que tais. Onde se transa com uma naturalidade e frequência absurdas, como se isso fosse a coisa mais normal da vida.
Mas se voltarmos à natureza, podemos observar que no reino animal não é e nem passa perto disso. Porque só se faz sexo no tempo e na situação certa, com o fim de procriação. Bem diferente da raça humana, que usa sexo para prazer físico e pessoal.
Os reflexos dessa ação, cria situações como a que estamos acostumados a ver, mulheres que engravidam sem querer. E isto anda acontecendo de forma descuidada e com extrema frequência entre as mais jovens. Vê-se nesses nossos dias, meninas entre doze e quinze anos adquirindo gestação de crianças de forma acentuada. E praticamente sem nenhum controle de nada e nem ninguém.
Mas a violência sexual também causa um estrago profundo em tudo e em todos, porque o ataque à mulheres com o fim de sexo, é um fato repugnante. E em muitas das vezes provoca a gravidez daquelas que sofreram tal ato. E a discussão que surge nesses casos para a realização de um aborto daquela criança que não é esperada e nem desejada, aí sim, é um caso a repensar. Talvez tivesse até que estar definida a possibilidade automática de um aborto, sim.
Assim, a partir de certo tempo atrás, com as mulheres buscando igualdade entre os gêneros, houve uma interpretação um tanto quanto distorcida, que a estimulou a pensar e agir de forma inconsequente. Até irresponsável, , quando pensa que pode fazer o que quiser com o seu corpo. Isso é um tremendo equívoco, haja vista que se ela não se cuida, arrumando gravidez inesperada, criará para si um problema de difícil solução, como vemos diariamente acontecer.
Entre as preocupações de ter ou não um filho, e de também praticar sexo a qualquer tempo que quiser, tudo isso é aceitável, claro. Mas há que haver consciência e precaução para tais atos, haja vista que maternidade não é uma coisa simples. Incide uma gama de nuances. E a primeira delas é colocar um ser no mundo sem as devidas certezas de que ele será bem criado, bem como em que se transformará, num futuro próximo, ao alcançar o nível de jovem e/ou adulto.
*Em tempo: não custa registrar que o ato de abortar traz, ou poderá trazer, uma série de complicações à mulher, com duas possibilidades automáticas: impedi-la de nova gestação ou morrer de forma estúpida, fora de hora.
E é sobre esta questão envolvendo aborto. Se deve ser descriminalizado, autorizado ou qualquer coisa que, enfim, possa tirar esse assunto da pauta coletiva de discussões sem sentido.
Não sou religioso e nem sigo nenhuma religião, mas nesse caso específico, pego carona numa posição da Igreja Católica, que orienta seus seguidores a obedecer rigorosamente as regras naturais que envolvem essa questão. A mulher tem um ciclo menstrual que lhe mostra os dias favoráveis ou não de gravidez numa relação sexual.
Mas também deve manter rigorosamente a prática de obediência em possuir uma única relação amorosa. E no caso com o cônjuge definido através do matrimônio. O que inibe costumeiras práticas sexuais, envolvendo dois ou mais parceiros, mesmo que não simultaneamente. Apenas variando dias e locais, mas com um só.
No entanto, esses tempos modernos e atuais, transformaram o sexo em orgias, divertimentos, brincadeiras e que tais. Onde se transa com uma naturalidade e frequência absurdas, como se isso fosse a coisa mais normal da vida.
Mas se voltarmos à natureza, podemos observar que no reino animal não é e nem passa perto disso. Porque só se faz sexo no tempo e na situação certa, com o fim de procriação. Bem diferente da raça humana, que usa sexo para prazer físico e pessoal.
Os reflexos dessa ação, cria situações como a que estamos acostumados a ver, mulheres que engravidam sem querer. E isto anda acontecendo de forma descuidada e com extrema frequência entre as mais jovens. Vê-se nesses nossos dias, meninas entre doze e quinze anos adquirindo gestação de crianças de forma acentuada. E praticamente sem nenhum controle de nada e nem ninguém.
Mas a violência sexual também causa um estrago profundo em tudo e em todos, porque o ataque à mulheres com o fim de sexo, é um fato repugnante. E em muitas das vezes provoca a gravidez daquelas que sofreram tal ato. E a discussão que surge nesses casos para a realização de um aborto daquela criança que não é esperada e nem desejada, aí sim, é um caso a repensar. Talvez tivesse até que estar definida a possibilidade automática de um aborto, sim.
Assim, a partir de certo tempo atrás, com as mulheres buscando igualdade entre os gêneros, houve uma interpretação um tanto quanto distorcida, que a estimulou a pensar e agir de forma inconsequente. Até irresponsável, , quando pensa que pode fazer o que quiser com o seu corpo. Isso é um tremendo equívoco, haja vista que se ela não se cuida, arrumando gravidez inesperada, criará para si um problema de difícil solução, como vemos diariamente acontecer.
Entre as preocupações de ter ou não um filho, e de também praticar sexo a qualquer tempo que quiser, tudo isso é aceitável, claro. Mas há que haver consciência e precaução para tais atos, haja vista que maternidade não é uma coisa simples. Incide uma gama de nuances. E a primeira delas é colocar um ser no mundo sem as devidas certezas de que ele será bem criado, bem como em que se transformará, num futuro próximo, ao alcançar o nível de jovem e/ou adulto.
*Em tempo: não custa registrar que o ato de abortar traz, ou poderá trazer, uma série de complicações à mulher, com duas possibilidades automáticas: impedi-la de nova gestação ou morrer de forma estúpida, fora de hora.
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