De tudo o que tenho visto, ouvido, lido e vivido, não necessariamente nessa ordem, observo só uma coisa (pura forma de falar, é claro): ao brasileiro falta uma coisa chamada conscientização.
Naturalmente deve ser colocado que tal exercício é de extrema dificuldade. E por que não dizer altamente pesado e sacrificante, para um povo que é tido como sem educação. Mas poder-se-ia dizer mal educado? Tanto faz. Ou melhor, não faz a menor diferença, isso.
Dissertando próximo de tal assertiva em tempos atrás nesse mesmo espaço, apresentei uma tese de que o fator climático tem influência no comportamento cotidiano do brasileiro, porque aqui em nosso país as intempéries não são tão pesadas quando as de outros países. Principalmente o inverno. Aqui não neva, exceto uns raros dias no sul, não tem maremotos, terremotos, vulcões, avalanches de neve e nem tsunamis.
Sendo assim, o povo vive de uma forma muito mais segura e tranquila àquela ao qual os habitantes daquelas regiões o fazem. Onde uma boa parte do ano as condições não lhes são favoráveis. E já há quem analisou tudo isso e também chegou à mesma conclusão.
Então, como a vida aqui em nosso país é o que chamamos de uma tremenda beleza, pouca gente se preocupa com as coisas que nos acontece. Sendo que alguns costumam afirmar que há gente que passa fome no Brasil. Sim, é claro que há, mas são poucos, porque com a fartura que possuímos em alimentação (muitos produtos), tem que ser quase nulo para se passar fome aqui.
Em resumo: as nossas intempéries (mazelas) estão situadas, basicamente, no serviço público que temos ao nosso dispor. Não temos serviços sociais plenos, que nos atendam com qualidade e presteza. E uma delas, a educação, peca em exagero. Pela deficiência e pela (falta de) qualidade. Daí o povo não conscientizar-se daquilo que deveria.
No entanto, se isso se desse, alcançar educação, muita coisa aconteceria no país. E desagradável. Porque o povo se insurgiria contra tudo e todos os que o massacram nesse cotidiano de vida, vilipendiando-o de forma absurda e inaceitável. Então, com certeza, muita cabeça rolaria. No sentido figurado ou não. E que não tenhamos nenhuma dúvida disso.
Naturalmente deve ser colocado que tal exercício é de extrema dificuldade. E por que não dizer altamente pesado e sacrificante, para um povo que é tido como sem educação. Mas poder-se-ia dizer mal educado? Tanto faz. Ou melhor, não faz a menor diferença, isso.
Dissertando próximo de tal assertiva em tempos atrás nesse mesmo espaço, apresentei uma tese de que o fator climático tem influência no comportamento cotidiano do brasileiro, porque aqui em nosso país as intempéries não são tão pesadas quando as de outros países. Principalmente o inverno. Aqui não neva, exceto uns raros dias no sul, não tem maremotos, terremotos, vulcões, avalanches de neve e nem tsunamis.
Sendo assim, o povo vive de uma forma muito mais segura e tranquila àquela ao qual os habitantes daquelas regiões o fazem. Onde uma boa parte do ano as condições não lhes são favoráveis. E já há quem analisou tudo isso e também chegou à mesma conclusão.
Então, como a vida aqui em nosso país é o que chamamos de uma tremenda beleza, pouca gente se preocupa com as coisas que nos acontece. Sendo que alguns costumam afirmar que há gente que passa fome no Brasil. Sim, é claro que há, mas são poucos, porque com a fartura que possuímos em alimentação (muitos produtos), tem que ser quase nulo para se passar fome aqui.
Em resumo: as nossas intempéries (mazelas) estão situadas, basicamente, no serviço público que temos ao nosso dispor. Não temos serviços sociais plenos, que nos atendam com qualidade e presteza. E uma delas, a educação, peca em exagero. Pela deficiência e pela (falta de) qualidade. Daí o povo não conscientizar-se daquilo que deveria.
No entanto, se isso se desse, alcançar educação, muita coisa aconteceria no país. E desagradável. Porque o povo se insurgiria contra tudo e todos os que o massacram nesse cotidiano de vida, vilipendiando-o de forma absurda e inaceitável. Então, com certeza, muita cabeça rolaria. No sentido figurado ou não. E que não tenhamos nenhuma dúvida disso.
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