Com o fim do mês de Novembro de 2018, hoje, a contagem regressiva se inicia para a efetivação do Sr. Bolsonaro como Presidente do Brasil, a partir do início do ano, 2019.
É normal as divergências e distorções criadas para a implantação de um novo governo, no Brasil e no mundo, mas parece que essa nova gestão irá encontrar muitas dificuldades para dar andamento, de forma natural, nessas atuais, porque já se está esbarrando em muitas novidades, bem como na sustentação da diminuição de ministérios, dos já existentes.
Um outro fato que anda despertando até a ira de muitos são as presenças de um número alto de militares nessa futura equipe. Isto não é bem visto, pelo menos, pela turma da chamada esquerda.
E dessa forma, haverá a possibilidade de possíveis refregas entre as partes, porque a estrutura e a conjuntura criadas pelo Partido dos Trabalhadores, PT, em suas gestões, inchou o quadro funcional do governo, do que chamam de cabide de emprego, para colocar o pessoal ligado ao partido, na gestão pública do país.
Só essa perspectiva de se ver tanta gente ser retirada desse âmbito, já é o suficiente para se prever um certo caos no país, porque o que fará essa gente estando desempregada? É uma situação pra lá de perigosa, registre-se. Mas esperemos que as situações se deem sem nenhum risco para a democracia no país.
Ao povão caberá manter a serenidade, buscando observar e analisar tudo o que for proposto e colocado em prática pela nova gestão, de modo que sua vida não sofra sacudimento violento, tirando-o da plena normalidade que ora vigora, mas que há a necessidade, sim, de se mudar muita coisa nesse país.
Esses dias que antecederão a um novo governo no país, com muitas variações, por mais que não se queira, acabarão por criar tensões na população. Mas aí já não é nem tão espantoso a ela porque a vida em nosso país já proporciona a todos uma certa inquietação crônica, devido às muitas mazelas que possuímos. E no âmbito público/político é onde se registram a maioria delas.
Dessa forma, um novo exercício se apresentará a todos: o do saber esperar. E sem outra alternativa.
É normal as divergências e distorções criadas para a implantação de um novo governo, no Brasil e no mundo, mas parece que essa nova gestão irá encontrar muitas dificuldades para dar andamento, de forma natural, nessas atuais, porque já se está esbarrando em muitas novidades, bem como na sustentação da diminuição de ministérios, dos já existentes.
Um outro fato que anda despertando até a ira de muitos são as presenças de um número alto de militares nessa futura equipe. Isto não é bem visto, pelo menos, pela turma da chamada esquerda.
E dessa forma, haverá a possibilidade de possíveis refregas entre as partes, porque a estrutura e a conjuntura criadas pelo Partido dos Trabalhadores, PT, em suas gestões, inchou o quadro funcional do governo, do que chamam de cabide de emprego, para colocar o pessoal ligado ao partido, na gestão pública do país.
Só essa perspectiva de se ver tanta gente ser retirada desse âmbito, já é o suficiente para se prever um certo caos no país, porque o que fará essa gente estando desempregada? É uma situação pra lá de perigosa, registre-se. Mas esperemos que as situações se deem sem nenhum risco para a democracia no país.
Ao povão caberá manter a serenidade, buscando observar e analisar tudo o que for proposto e colocado em prática pela nova gestão, de modo que sua vida não sofra sacudimento violento, tirando-o da plena normalidade que ora vigora, mas que há a necessidade, sim, de se mudar muita coisa nesse país.
Esses dias que antecederão a um novo governo no país, com muitas variações, por mais que não se queira, acabarão por criar tensões na população. Mas aí já não é nem tão espantoso a ela porque a vida em nosso país já proporciona a todos uma certa inquietação crônica, devido às muitas mazelas que possuímos. E no âmbito público/político é onde se registram a maioria delas.
Dessa forma, um novo exercício se apresentará a todos: o do saber esperar. E sem outra alternativa.