Para quem quer se manter informado e atualizado sobre tudo o que ocorre no país e no mundo, a internet é dos veículos mais completos para isso. Então, ao acessá-la o internauta tem ao seu dispor, para leitura e conhecimento, a nata de tudo o que necessita saber.
Assim é que nesta Quarta-Feira, 14, véspera do feriado de 15 de Novembro, que se transformará naquilo que chamam de "feriadão", porque emendará um final de semana com um outro feriado, dia 20, "Dia da Consciência Negra", empurrando para fora das grandes cidades em direção às regiões litorâneas e montanhosas de cada uma delas, um contingente expressivo de pessoas.
Em São Paulo, por exemplo, citam em torno de dois milhões de pessoas. Mas a reboque, vem outras grandes cidades, carregando outra quantidade de gente para o lazer. E isso implica dizer que o país praticamente parará todos esses dias, pelo menos em grande parte. Quase uma semana de paralisação.
Acontece que nesses tempos atuais, o Brasil anda atravessando uma pesada crise. A bem da verdade são várias delas. E podemos separar pelo menos duas: a política e a social, esta última com um contingente de quatorze milhões de desempregados, que perderam seus empregos e trabalhos por pura barbeiragem gestora dos comandantes da administração pública brasileira, nesses últimos tempos.
Mas do que se vê através dessas matérias jornalísticas, a impressão que se tem é que ou o país não enfrenta crise alguma, ou grande parte da população não tem a devida consciência para a gravidade dessa situação que atinge a todos. Ou quase.
Porém num outro viés, pode-se também observar, e até constatar, que pelo menos esses milhões de pessoas que sairão para o lazer do feriadão, estão escondendo o jogo, encontrando-se em situações financeira/econômica/patrimonial de excelente conteúdo. Ruim está só para uns poucos, possivelmente. Isso forma um verdadeiro paradoxo existencial e circunstancial.
Então, que nos expressemos da seguinte forma: vida que segue.
Assim é que nesta Quarta-Feira, 14, véspera do feriado de 15 de Novembro, que se transformará naquilo que chamam de "feriadão", porque emendará um final de semana com um outro feriado, dia 20, "Dia da Consciência Negra", empurrando para fora das grandes cidades em direção às regiões litorâneas e montanhosas de cada uma delas, um contingente expressivo de pessoas.
Em São Paulo, por exemplo, citam em torno de dois milhões de pessoas. Mas a reboque, vem outras grandes cidades, carregando outra quantidade de gente para o lazer. E isso implica dizer que o país praticamente parará todos esses dias, pelo menos em grande parte. Quase uma semana de paralisação.
Acontece que nesses tempos atuais, o Brasil anda atravessando uma pesada crise. A bem da verdade são várias delas. E podemos separar pelo menos duas: a política e a social, esta última com um contingente de quatorze milhões de desempregados, que perderam seus empregos e trabalhos por pura barbeiragem gestora dos comandantes da administração pública brasileira, nesses últimos tempos.
Mas do que se vê através dessas matérias jornalísticas, a impressão que se tem é que ou o país não enfrenta crise alguma, ou grande parte da população não tem a devida consciência para a gravidade dessa situação que atinge a todos. Ou quase.
Porém num outro viés, pode-se também observar, e até constatar, que pelo menos esses milhões de pessoas que sairão para o lazer do feriadão, estão escondendo o jogo, encontrando-se em situações financeira/econômica/patrimonial de excelente conteúdo. Ruim está só para uns poucos, possivelmente. Isso forma um verdadeiro paradoxo existencial e circunstancial.
Então, que nos expressemos da seguinte forma: vida que segue.
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