Quase sempre nos deixamos levar por assuntos irrelevantes. E isso é quase que absoluto entre os humanos. A impressão que se tem é a de que a nossa mente é uma propriedade que possui um peso enorme. Talvez seja por isso que não a consigamos exercitá-la, dentro de um padrão mais comum.
As diferenças entre nós são inúmeras e diversas. De todos os tipos, teores etc. e tal. Daí que quase sempre evitamos situações difíceis e pesadas. Principalmente aqueles que nos fazem usar a mente de uma forma mais trabalhosa.
Engraçado é que aqueles que vivem a desenvolver temas, que criam os muitos tipos de literatura, por exemplo, formam um tremendo de um paradoxo nosso. Porque este trabalho mental é pesado e profundo. Mas que é o responsável pela luz que leva àqueles que estão no mundo. Se esforçando ou não.
É interessante observar, por exemplo, que uma novela, bem como a música, um livro e afins, são trabalhos mentais profundos de uns, que se destinam a tomar de assalto o espírito e a alma daqueles que leem ou apreciam as artes. Sejam elas quais forem. Mas esse universo não é tão pleno quanto deveria ser, porque há pessoas que sequer sabem ler, bem como não gostam de tais exercícios e práticas.
Mas mesmo havendo certas limitações por parte de alguns, existem outros que recebem as produções daqueles que as desenvolvem, com muita vontade. Alguns até com muita sede. Daí observarmos pessoas que vivem no mundo da lua, como dizem daqueles que vivem a sonhar.
Quase sempre as artes tocam em muitos, a ponto de distraí-los, até, da essência da vida, da realidade. E nessas circunstâncias as coisas já fogem da normalidade. Há a necessidade de nenhum de nós, preferencialmente, nunca tenhamos a cabeça na lua. Que tenhamos os pés, quase sempre, arraigados ao chão. Isso nos permite não nos deixarmos levar por azares.
É muito comum observar-se muitos dos artistas, de todos os tipos e teores, perderem-se mundo afora. Muitos deles chegam a perder tudo o que conseguiram e construíram durante suas vidas profissionais. E aí incide alguns fatores importantes a se observar, com o intuito de não cair em certas esparrelas.
Quase sempre quem alcança a celebridade, a fama e o sucesso, com ganhos extraordinários, consegue atrair pessoas só interessadas no que chamamos de bem bom. Usufruem dos bons momentos e da fama daquele bem sucedido, mas que quando estes caem em desgraça, somem. E vão atrás de outros onde possam usufruir de novos privilégios.
Mas a vida é assim mesmo como se nos apresenta. Nós é que temos que ter o domínio do leme que nos leva para os horizontes que quisermos. Fora disso é abusar da sorte.
As diferenças entre nós são inúmeras e diversas. De todos os tipos, teores etc. e tal. Daí que quase sempre evitamos situações difíceis e pesadas. Principalmente aqueles que nos fazem usar a mente de uma forma mais trabalhosa.
Engraçado é que aqueles que vivem a desenvolver temas, que criam os muitos tipos de literatura, por exemplo, formam um tremendo de um paradoxo nosso. Porque este trabalho mental é pesado e profundo. Mas que é o responsável pela luz que leva àqueles que estão no mundo. Se esforçando ou não.
É interessante observar, por exemplo, que uma novela, bem como a música, um livro e afins, são trabalhos mentais profundos de uns, que se destinam a tomar de assalto o espírito e a alma daqueles que leem ou apreciam as artes. Sejam elas quais forem. Mas esse universo não é tão pleno quanto deveria ser, porque há pessoas que sequer sabem ler, bem como não gostam de tais exercícios e práticas.
Mas mesmo havendo certas limitações por parte de alguns, existem outros que recebem as produções daqueles que as desenvolvem, com muita vontade. Alguns até com muita sede. Daí observarmos pessoas que vivem no mundo da lua, como dizem daqueles que vivem a sonhar.
Quase sempre as artes tocam em muitos, a ponto de distraí-los, até, da essência da vida, da realidade. E nessas circunstâncias as coisas já fogem da normalidade. Há a necessidade de nenhum de nós, preferencialmente, nunca tenhamos a cabeça na lua. Que tenhamos os pés, quase sempre, arraigados ao chão. Isso nos permite não nos deixarmos levar por azares.
É muito comum observar-se muitos dos artistas, de todos os tipos e teores, perderem-se mundo afora. Muitos deles chegam a perder tudo o que conseguiram e construíram durante suas vidas profissionais. E aí incide alguns fatores importantes a se observar, com o intuito de não cair em certas esparrelas.
Quase sempre quem alcança a celebridade, a fama e o sucesso, com ganhos extraordinários, consegue atrair pessoas só interessadas no que chamamos de bem bom. Usufruem dos bons momentos e da fama daquele bem sucedido, mas que quando estes caem em desgraça, somem. E vão atrás de outros onde possam usufruir de novos privilégios.
Mas a vida é assim mesmo como se nos apresenta. Nós é que temos que ter o domínio do leme que nos leva para os horizontes que quisermos. Fora disso é abusar da sorte.
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