Lendo certas matérias na imprensa, principalmente aos que se reportam ao futuro presidente do país, Jair Bolsonaro, confesso ficar apreensivo com o que tenho acompanhado. O atentado que ele sofreu alguns dias antes da eleição do primeiro turno, parece que é de se esperar certos desdobramentos, porque o eleito se mantém atento a tudo e a todos, com certos receios.
Mas isso é de certo modo compreensível porque ele fugiu à normalidade dos candidatos que se propuseram a concorrer ao cargo maior da nação, excetuando-se o Collor, que candidatou-se fazendo propagandas pesadas contra os tais de marajás da república. E isto despertou a ira de muita gente graúda.
No caso de Jair Bolsonaro, é natural que ele se previna porque também anda mexendo em casa de marimbondos. E com a divisão conceitual e política que promoveu, pode esperar chumbo grosso em sua gestão, a ponto de, sim, correr riscos em sua integridade moral e, principalmente, física.
Infelizmente as gestões petistas voltaram-se para o crime. E não há que se contrariar tal afirmação porque o dirigente maior do partido, o ex-presidente Lula, está preso em Curitiba, condenado que foi por acusações pesadas em suas gestões, incluindo-se em grau maior a corrupção.
Mas cabe e caberá as autoridades do país, a completa segurança e proteção do futuro presidente, para que não tenhamos outros desdobramentos, que possam colocar em risco a normalidade democrática que temos vivido já há três décadas. E não custa nada lembrar que ele pega pesado em suas teses a respeito do uso de linha dura em sua gestão.
Mas isso é de certo modo compreensível porque ele fugiu à normalidade dos candidatos que se propuseram a concorrer ao cargo maior da nação, excetuando-se o Collor, que candidatou-se fazendo propagandas pesadas contra os tais de marajás da república. E isto despertou a ira de muita gente graúda.
No caso de Jair Bolsonaro, é natural que ele se previna porque também anda mexendo em casa de marimbondos. E com a divisão conceitual e política que promoveu, pode esperar chumbo grosso em sua gestão, a ponto de, sim, correr riscos em sua integridade moral e, principalmente, física.
Infelizmente as gestões petistas voltaram-se para o crime. E não há que se contrariar tal afirmação porque o dirigente maior do partido, o ex-presidente Lula, está preso em Curitiba, condenado que foi por acusações pesadas em suas gestões, incluindo-se em grau maior a corrupção.
Mas cabe e caberá as autoridades do país, a completa segurança e proteção do futuro presidente, para que não tenhamos outros desdobramentos, que possam colocar em risco a normalidade democrática que temos vivido já há três décadas. E não custa nada lembrar que ele pega pesado em suas teses a respeito do uso de linha dura em sua gestão.
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