A convivência humana possui nuances infindáveis, excessivas, surpreendentes, dentre muitas outras propriedades. Daí essa gama de situações pelas quais passamos todos os que vivemos nesse mundo e nessa vida.
Não se tem uma data precisa para que se saiba quando a humanidade se formou. Existem teorias a respeito. No plano científico e também no religioso, mas nenhum deles determinante, exato. Então fica quase que impossível determinar-se ou definir-se como ela se deu.
Mas pelo tempo que existe, seria possível acreditar-se que muitas das situações que o humano cria em seu cotidiano, principalmente as ruins, as más ou infelizes, já não eram para serem criadas. E isto me parece ser a coisa mais óbvia do mundo. Mesmo que se saiba que este ser possui dificuldades profundas em perceber isto.
Do que sei sobre Freud, poderia dizer que são coisas superficiais, digamos, por não tê-lo lido com profundidade. Mas uma dessas, se é verdade ou não, ele afirma que "o ser humano é do mal", se não necessariamente nessas palavras, mas sua intenção é mostrar a incorreção dele. E nem caio na besteira de reparar seja lá o que for nesse sentido.
Mas cada um de nós temos, sim, a percepção daquilo que fazemos. Em nós e aos outros. Mesmo que não ajamos com lucidez, ou consciência. Talvez por isso que incorramos nos nossos múltiplos e diversos equívocos existenciais. Eis a questão.
É para se imaginar que somos possuidores de cegueira, surdez e mudez circunstanciais. Ou seja: as aplicamos, individual ou coletivamente, nas oportunidades que cabem, ou por conveniência. Daí termos a impressão de que escapamos de certas situações. Mas também de que a criemos a nosso favor. Ledo engano.
Ninguém consegue enganar a todos o tempo inteiro, já diz um dito muito conhecido. E seria bom que descobríssemos essa verdade. Que é absoluta, sim. Mesmo que alguns não gostem. Porque não existe coisa pior do que enganar-se a si próprio, desculpando-me pelo possível pleonasmo.
Infelizmente isso acontece com muitos. E o resultado todos sabemos. São situações infelizes, dolorosas, sofríveis e etc. e tal. Mas o mundo carrega tais circunstâncias. Então, só nos cabe aprender a lidar com elas. Mesmo que isso nos custe caro.
Não se tem uma data precisa para que se saiba quando a humanidade se formou. Existem teorias a respeito. No plano científico e também no religioso, mas nenhum deles determinante, exato. Então fica quase que impossível determinar-se ou definir-se como ela se deu.
Mas pelo tempo que existe, seria possível acreditar-se que muitas das situações que o humano cria em seu cotidiano, principalmente as ruins, as más ou infelizes, já não eram para serem criadas. E isto me parece ser a coisa mais óbvia do mundo. Mesmo que se saiba que este ser possui dificuldades profundas em perceber isto.
Do que sei sobre Freud, poderia dizer que são coisas superficiais, digamos, por não tê-lo lido com profundidade. Mas uma dessas, se é verdade ou não, ele afirma que "o ser humano é do mal", se não necessariamente nessas palavras, mas sua intenção é mostrar a incorreção dele. E nem caio na besteira de reparar seja lá o que for nesse sentido.
Mas cada um de nós temos, sim, a percepção daquilo que fazemos. Em nós e aos outros. Mesmo que não ajamos com lucidez, ou consciência. Talvez por isso que incorramos nos nossos múltiplos e diversos equívocos existenciais. Eis a questão.
É para se imaginar que somos possuidores de cegueira, surdez e mudez circunstanciais. Ou seja: as aplicamos, individual ou coletivamente, nas oportunidades que cabem, ou por conveniência. Daí termos a impressão de que escapamos de certas situações. Mas também de que a criemos a nosso favor. Ledo engano.
Ninguém consegue enganar a todos o tempo inteiro, já diz um dito muito conhecido. E seria bom que descobríssemos essa verdade. Que é absoluta, sim. Mesmo que alguns não gostem. Porque não existe coisa pior do que enganar-se a si próprio, desculpando-me pelo possível pleonasmo.
Infelizmente isso acontece com muitos. E o resultado todos sabemos. São situações infelizes, dolorosas, sofríveis e etc. e tal. Mas o mundo carrega tais circunstâncias. Então, só nos cabe aprender a lidar com elas. Mesmo que isso nos custe caro.
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