O revertério tupiniquim, deu-se já há muito tempo. Digamos que quase umas cinco décadas atrás, transformando a tudo e a todos, o que estamos assistindo ao vivo e à cores, nesse nosso cotidiano em Pindorama (Brasil).
Sem ser especialista em quase coisa nenhuma, mas possuindo uma vivência de mais de seis décadas, quase sete delas, penso possuir conteúdo que me permita expressar-me a respeito disso e de mais algumas outras coisas. Ou seja: amparo-me só num aspecto da vida: o empirismo.
Por mais que queiramos nos acostumar com tantos absurdos que acontecem nessa nossa nação, é um exercício pra lá de pesado, porque os fatos se sucedem com uma sequência rápida, nos pegando de surpresa, queiramos ou não.
Nesta Quinta-feira, por exemplo, logo cedo, chega-nos a notícia da prisão do governador do Rio de Janeiro, o Pezão. Envolvido até o pescoço na famosa operação Lava-jato, comparsa que foi, e ainda deve ser, do ex-governador Sérgio Cabral, já preso e condenado em muitos processos, com quase duzentos anos de pena a cumprir.
Tal fato é de estarrecer a qualquer um. Mas para acabar com a esperança daqueles que querem viver num país justo e legal, fica-se sabendo da decisão do presidente Temer em beneficiar uma série de bandidos, com o tal de indulto de natal, que é um benefício a infratores/criminosos de bom comportamento, mas com crimes dos considerados não graves, apenas.
E essa iniciativa desse presidente visa beneficiar aos seus iguais, políticos e pessoas que cometeram crimes de corrupção, que em nosso país parece não exprimir a verdadeira profundidade dessas ações, haja vista que tais crimes deveriam ter uma classificação pesada ao extremo, porque corrupção mata muito mais do que a ação de armas letais, revólveres e facas, apesar de não chamar tanto a atenção nesses acontecimentos.
E nós brasileiros, temos que torcer para que o ano de 2019 chegue logo, para que Michel Temer enfrente o rigor das leis brasileiras, porque já está pra lá de comprometido com ações maléficas e desonestas, segundo as próprias autoridades do país, que estão só aguardando que ele saia do cargo que ora ocupa, que o protege de certas penalidades enquanto ocupá-lo, a chamada imunidade.
E a população deve até se preparar para as possíveis turbulências que enfrentarão a partir de Janeiro de 2019, quando um novo presidente, Jair Bolsonaro, e principalmente uma outra prática política e gestora, estará à frente das ações
de governo no país, buscando realinhá-lo em outro rumo, diferente do que vinha e vem seguindo, com tantas barbaridades que o atingem, fazendo o povão sofrer em demasia.
É necessário que não tenhamos medo de nada.
Sem ser especialista em quase coisa nenhuma, mas possuindo uma vivência de mais de seis décadas, quase sete delas, penso possuir conteúdo que me permita expressar-me a respeito disso e de mais algumas outras coisas. Ou seja: amparo-me só num aspecto da vida: o empirismo.
Por mais que queiramos nos acostumar com tantos absurdos que acontecem nessa nossa nação, é um exercício pra lá de pesado, porque os fatos se sucedem com uma sequência rápida, nos pegando de surpresa, queiramos ou não.
Nesta Quinta-feira, por exemplo, logo cedo, chega-nos a notícia da prisão do governador do Rio de Janeiro, o Pezão. Envolvido até o pescoço na famosa operação Lava-jato, comparsa que foi, e ainda deve ser, do ex-governador Sérgio Cabral, já preso e condenado em muitos processos, com quase duzentos anos de pena a cumprir.
Tal fato é de estarrecer a qualquer um. Mas para acabar com a esperança daqueles que querem viver num país justo e legal, fica-se sabendo da decisão do presidente Temer em beneficiar uma série de bandidos, com o tal de indulto de natal, que é um benefício a infratores/criminosos de bom comportamento, mas com crimes dos considerados não graves, apenas.
E essa iniciativa desse presidente visa beneficiar aos seus iguais, políticos e pessoas que cometeram crimes de corrupção, que em nosso país parece não exprimir a verdadeira profundidade dessas ações, haja vista que tais crimes deveriam ter uma classificação pesada ao extremo, porque corrupção mata muito mais do que a ação de armas letais, revólveres e facas, apesar de não chamar tanto a atenção nesses acontecimentos.
E nós brasileiros, temos que torcer para que o ano de 2019 chegue logo, para que Michel Temer enfrente o rigor das leis brasileiras, porque já está pra lá de comprometido com ações maléficas e desonestas, segundo as próprias autoridades do país, que estão só aguardando que ele saia do cargo que ora ocupa, que o protege de certas penalidades enquanto ocupá-lo, a chamada imunidade.
E a população deve até se preparar para as possíveis turbulências que enfrentarão a partir de Janeiro de 2019, quando um novo presidente, Jair Bolsonaro, e principalmente uma outra prática política e gestora, estará à frente das ações
de governo no país, buscando realinhá-lo em outro rumo, diferente do que vinha e vem seguindo, com tantas barbaridades que o atingem, fazendo o povão sofrer em demasia.
É necessário que não tenhamos medo de nada.
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