Das muitas nuances que nos envolvem nessa vida, é muito comum nos deixarmos levar por várias delas, a ponto de termos criado, pelo menos, três vertentes para certas situações. São elas: otimismo, pessimismo e realismo.
No primeiro caso pode-se atribuir àquelas pessoas que vivem mais com a cabeça nas nuvens do que com os pés arraigados no chão. Então, só veem e
enxergam um céu estrelado com bolinhas coloridas.
Já no segundo caso a situação se inverte. Estas pessoas costumam ver as coisas de forma pesada, quase sempre negativamente como se o mundo não tivesse conserto.
Por fim, a terceira situação é formada pelas pessoas com consciência e evolução num nível maior do que as anteriores, tendo sempre seus pés fincados no chão, não se deixando levar nem para um lado e nem para o outro. Aplica o racionalismo em suas ações.
É nítido que há diferenças profundas e marcantes entre todos nessa vida e nesse mundo. Muitos atribuem à espiritualidade o desempenho positivo de alguns em relação a outros. Mas há uma confusão tremenda nessa situação, porque espiritualidade não tem nada a ver com religião.
Claro que uma afirmação dessa trará discordâncias diversas entre todos, porque o ser humano foi quem criou a religião. E isso pode ter ocorrido em circunstâncias especiais. Pode ter sido para aprisiona-lo a certas situações, como também para amedronta-lo em outras, principalmente naquelas propostas de alguns fazerem mal a um semelhante.
Digamos que ambas, e se houver mais outras, sejam positivas. Mas essa positividade só alcança um ponto. Daí para a frente a coisa é muito diferente. Haja vista que hoje em dia deturpou-se a essência daquilo que é religião, onde abandonou-se o aspecto espiritual, substituindo-o pelo material, onde valores físicos são mais importantes que o primeiro.
Seria fundamental que todos, ou pelo menos a maioria da humanidade, se comportasse de forma racional, usando seu cérebro e mente para encarar todas as situações pesadas que encontra pela frente nessa vida, mas enfrentando-a com sabedoria, não se deixando levar por nenhum subterfúgios, sejam eles quais forem.
Mas, infelizmente, o ser humano parece ainda estar distante disso. Quase sempre busca resolver seus problemas ditos terráqueos, com soluções mirabolantes no astral ou através do misterioso, esperando as soluções simplesmente caírem do céu.
Então é aí que surgem outras e novas complicações, porque se alguém não consegue resolver suas questões, sejam elas quais forem, através do equilíbrio e da racionalidade, ficarão dependente de outros fatores. E a sorte é a primeira delas. Mas aí é abusar demais dessa mesma sorte.
O reparo final para tal assertiva, pode-se atribuir a um só fato: o ser humano se auto intitula inteligente. Mas não é e nem será difícil nem trabalhoso perceber que isto não representa a essência da verdade. Em cinco simples situações se vê tal falta: bebe, fuma, joga, gasta mais do que ganha e tem amante. Isso chega???
No primeiro caso pode-se atribuir àquelas pessoas que vivem mais com a cabeça nas nuvens do que com os pés arraigados no chão. Então, só veem e
enxergam um céu estrelado com bolinhas coloridas.
Já no segundo caso a situação se inverte. Estas pessoas costumam ver as coisas de forma pesada, quase sempre negativamente como se o mundo não tivesse conserto.
Por fim, a terceira situação é formada pelas pessoas com consciência e evolução num nível maior do que as anteriores, tendo sempre seus pés fincados no chão, não se deixando levar nem para um lado e nem para o outro. Aplica o racionalismo em suas ações.
É nítido que há diferenças profundas e marcantes entre todos nessa vida e nesse mundo. Muitos atribuem à espiritualidade o desempenho positivo de alguns em relação a outros. Mas há uma confusão tremenda nessa situação, porque espiritualidade não tem nada a ver com religião.
Claro que uma afirmação dessa trará discordâncias diversas entre todos, porque o ser humano foi quem criou a religião. E isso pode ter ocorrido em circunstâncias especiais. Pode ter sido para aprisiona-lo a certas situações, como também para amedronta-lo em outras, principalmente naquelas propostas de alguns fazerem mal a um semelhante.
Digamos que ambas, e se houver mais outras, sejam positivas. Mas essa positividade só alcança um ponto. Daí para a frente a coisa é muito diferente. Haja vista que hoje em dia deturpou-se a essência daquilo que é religião, onde abandonou-se o aspecto espiritual, substituindo-o pelo material, onde valores físicos são mais importantes que o primeiro.
Seria fundamental que todos, ou pelo menos a maioria da humanidade, se comportasse de forma racional, usando seu cérebro e mente para encarar todas as situações pesadas que encontra pela frente nessa vida, mas enfrentando-a com sabedoria, não se deixando levar por nenhum subterfúgios, sejam eles quais forem.
Mas, infelizmente, o ser humano parece ainda estar distante disso. Quase sempre busca resolver seus problemas ditos terráqueos, com soluções mirabolantes no astral ou através do misterioso, esperando as soluções simplesmente caírem do céu.
Então é aí que surgem outras e novas complicações, porque se alguém não consegue resolver suas questões, sejam elas quais forem, através do equilíbrio e da racionalidade, ficarão dependente de outros fatores. E a sorte é a primeira delas. Mas aí é abusar demais dessa mesma sorte.
O reparo final para tal assertiva, pode-se atribuir a um só fato: o ser humano se auto intitula inteligente. Mas não é e nem será difícil nem trabalhoso perceber que isto não representa a essência da verdade. Em cinco simples situações se vê tal falta: bebe, fuma, joga, gasta mais do que ganha e tem amante. Isso chega???
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