Recentemente posicionei-me a favor da chamada "escola sem partido". E tal tema anda se arrastando por aí, com posições prós e contras, cada lado apresentando suas justificativas e explicações.
Mesmo não sendo um especialista nesse assunto, entendo que pelo que assistimos nessas últimas décadas no país, com o modelo educacional em todos os níveis caindo assustadoramente de qualidade, há que se analisar tais e tantas deficiências.
Da conclusão que tirei a respeito e fazendo comparações com o tempo em que estudei meu primário e ginásio, observo uma grande diferença entre as décadas passadas e as atuais. E a primeira delas é a autoridade do(a) professor(a).
Estes, depois do poder dos pais, eram a autoridade máxima na vida das crianças e dos adolescentes. Se impunham de forma absoluta sobre tudo e todos. Mas hoje, tudo está muito diferente de então.
As metodologias de ensino variaram e aumentaram muito seus tipos e modos, a ponto de fugirem da essência daquilo que deveria ser. E mesmo com a tecnologia atuando sobre a educação, no país e no mundo, o progresso não foi assim tão acentuado como ela. A qualidade caiu assustadoramente. E de ambos os lados, dos alunos e dos professores.
Nesse aspecto podemos colocar como um puro paradoxo, porque o avanço deveria ser altamente positivo, mas não foi. E nessas provas às quais os estudantes são testados para se saber de seus conhecimentos educacionais, os resultados são até risíveis. E grosseiros.
E tal situação gerou uma terminologia interessante: a do analfabeto funcional. Pessoas que até conhecem o alfabeto, sabem ler e escrever, mas possuem dificuldades, por exemplo, em entender um texto qualquer. Ou seja, suas interpretações passam longe daquilo que se quer e precisa.
Infelizmente certas discussões a respeito dessas distorções educacionais no país não levam à coisa alguma e nem a lugar algum. Perde-se muito tempo com verborragias sem sentido. Enquanto isso, tudo só vai piorando e se agravando na educação da geração presente e, principalmente, das futuras.
Mesmo não sendo um especialista nesse assunto, entendo que pelo que assistimos nessas últimas décadas no país, com o modelo educacional em todos os níveis caindo assustadoramente de qualidade, há que se analisar tais e tantas deficiências.
Da conclusão que tirei a respeito e fazendo comparações com o tempo em que estudei meu primário e ginásio, observo uma grande diferença entre as décadas passadas e as atuais. E a primeira delas é a autoridade do(a) professor(a).
Estes, depois do poder dos pais, eram a autoridade máxima na vida das crianças e dos adolescentes. Se impunham de forma absoluta sobre tudo e todos. Mas hoje, tudo está muito diferente de então.
As metodologias de ensino variaram e aumentaram muito seus tipos e modos, a ponto de fugirem da essência daquilo que deveria ser. E mesmo com a tecnologia atuando sobre a educação, no país e no mundo, o progresso não foi assim tão acentuado como ela. A qualidade caiu assustadoramente. E de ambos os lados, dos alunos e dos professores.
Nesse aspecto podemos colocar como um puro paradoxo, porque o avanço deveria ser altamente positivo, mas não foi. E nessas provas às quais os estudantes são testados para se saber de seus conhecimentos educacionais, os resultados são até risíveis. E grosseiros.
E tal situação gerou uma terminologia interessante: a do analfabeto funcional. Pessoas que até conhecem o alfabeto, sabem ler e escrever, mas possuem dificuldades, por exemplo, em entender um texto qualquer. Ou seja, suas interpretações passam longe daquilo que se quer e precisa.
Infelizmente certas discussões a respeito dessas distorções educacionais no país não levam à coisa alguma e nem a lugar algum. Perde-se muito tempo com verborragias sem sentido. Enquanto isso, tudo só vai piorando e se agravando na educação da geração presente e, principalmente, das futuras.
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