31 de Agosto, último dia do mês. Aquele que muita gente não gosta. Até o apelidaram de mês do cachorro louco. E tem muita gente que vai atrás desse negócio. Não é o meu caso, felizmente. E isso, como se sabe, é pura crendice. E até existem outras maiores. E não se pode fazer nada. Ou melhor, nem se deve. Cada um que acredite naquilo que quer.
As pessoas parecem não atentar para certas coisas. Por exemplo, em todos os meses do ano acontecem as coisas boas mas também as coisas ruins. Sendo que para alguns é que ficará marcado em suas existências aquilo de ruim que lhes aconteceu. Mas os dias e os anos são iguaizinhos uns aos outros. Sem tirar e nem por.
Há pessoas que nascem nesses dias ditos cabalísticos. E é só uma coisa: pura coincidência. Mais nada. Mas sempre haverá alguém para supervalorizar isso. Daí se formar a lenda. E temos que conviver com esse tipo de coisa. Querendo ou não. Mas, sabiamente, que não criemos confusão com ninguém. E isso basta.
E em assim sendo, já que passei e saí incólume desse mês, resolvi dar um pequeno tempo nas minhas matérias nesse espaço. Mas é só por uns quinze dias. Afinal não sou de ferro e um descanso faz bem a qualquer um.
Nesse mundo e nesse país que estamos vivendo, os desgastes pessoal, moral, emocional e social, já andam nos abalando e tirando do eixo. Daí que não se pode perder nem o rumo e nem o equilíbrio. Estamos pagando um preço exorbitante para viver. Ou seria sobreviver? Tanto faz. Ao final, dará no mesmo.
As pessoas parecem não atentar para certas coisas. Por exemplo, em todos os meses do ano acontecem as coisas boas mas também as coisas ruins. Sendo que para alguns é que ficará marcado em suas existências aquilo de ruim que lhes aconteceu. Mas os dias e os anos são iguaizinhos uns aos outros. Sem tirar e nem por.
Há pessoas que nascem nesses dias ditos cabalísticos. E é só uma coisa: pura coincidência. Mais nada. Mas sempre haverá alguém para supervalorizar isso. Daí se formar a lenda. E temos que conviver com esse tipo de coisa. Querendo ou não. Mas, sabiamente, que não criemos confusão com ninguém. E isso basta.
E em assim sendo, já que passei e saí incólume desse mês, resolvi dar um pequeno tempo nas minhas matérias nesse espaço. Mas é só por uns quinze dias. Afinal não sou de ferro e um descanso faz bem a qualquer um.
Nesse mundo e nesse país que estamos vivendo, os desgastes pessoal, moral, emocional e social, já andam nos abalando e tirando do eixo. Daí que não se pode perder nem o rumo e nem o equilíbrio. Estamos pagando um preço exorbitante para viver. Ou seria sobreviver? Tanto faz. Ao final, dará no mesmo.