Por mais que se queira manter distância de certos assuntos, a política, por exemplo, fica quase que totalmente impossível tal ação/decisão. Isto porque a vida é uma política. E dá pra lembrar de uma famosa frase popular: "política da boa vizinhança".
Mas isto, inclusive, nem anda mais existindo. Uma outra frase antiga dizia: "já não se faz mais vizinhança como antigamente". E política, então, muito menos. Com a vida nesse corre-corre infeliz, morando-se em prédios, é muito comum pessoas entrarem e saírem de seus apartamentos, usarem o elevador sem nem sequer olhar para os lados. E a vida vai seguindo...
Mesmo, também, que não se queira ser repetitivo, não há como evitar. Porque a própria vida é uma repetição diária de atos e fatos. E então é para sempre se lembrar de que ultimamente a ação mais contumaz, costumeira e apelativa que o ser humano anda cometendo/praticando é "puxar a brasa para a sua sardinha". De forma egoística, sempre.
O interessante é que está todo mundo no mesmo barco. E este está à deriva, com grande possibilidade e probabilidade de afundar, haja vista que a situação do país não é lá muito animadora em função de muitos casuísmos criados. Por todos e de todos os lados.
A preocupação maior de cada um é consigo mesmo. A farinha está em pouca quantidade, daí que neste caso, o pirão primeiro é de quem o fizer, não deixando sobras para outrem. E isso está se acentuando país afora.
Mas pode-se também comparar a vida atual de quase todos como abocanhar o maior pedaço que puder. Mesmo que todos os tenham os seus mas o olho de todos também é grande demais. Daí não se contentar só com o seu pedaço e querer, de qualquer jeito, o do outro, também.
Então a desarmonia é plena e total. Quando a divisão é desigual, é claro que muitos sairão perdendo. Mas parece que ninguém quer saber de nada. Principalmente disso. Aí vê-se os maus acontecimentos irem acontecendo e aumentando no país. E fica todo mundo procurando e querendo saber o porquê? Falta é percepção.
Mas a realidade está tão à mostra a todos. Como pode um negócio desse?
Mas isto, inclusive, nem anda mais existindo. Uma outra frase antiga dizia: "já não se faz mais vizinhança como antigamente". E política, então, muito menos. Com a vida nesse corre-corre infeliz, morando-se em prédios, é muito comum pessoas entrarem e saírem de seus apartamentos, usarem o elevador sem nem sequer olhar para os lados. E a vida vai seguindo...
Mesmo, também, que não se queira ser repetitivo, não há como evitar. Porque a própria vida é uma repetição diária de atos e fatos. E então é para sempre se lembrar de que ultimamente a ação mais contumaz, costumeira e apelativa que o ser humano anda cometendo/praticando é "puxar a brasa para a sua sardinha". De forma egoística, sempre.
O interessante é que está todo mundo no mesmo barco. E este está à deriva, com grande possibilidade e probabilidade de afundar, haja vista que a situação do país não é lá muito animadora em função de muitos casuísmos criados. Por todos e de todos os lados.
A preocupação maior de cada um é consigo mesmo. A farinha está em pouca quantidade, daí que neste caso, o pirão primeiro é de quem o fizer, não deixando sobras para outrem. E isso está se acentuando país afora.
Mas pode-se também comparar a vida atual de quase todos como abocanhar o maior pedaço que puder. Mesmo que todos os tenham os seus mas o olho de todos também é grande demais. Daí não se contentar só com o seu pedaço e querer, de qualquer jeito, o do outro, também.
Então a desarmonia é plena e total. Quando a divisão é desigual, é claro que muitos sairão perdendo. Mas parece que ninguém quer saber de nada. Principalmente disso. Aí vê-se os maus acontecimentos irem acontecendo e aumentando no país. E fica todo mundo procurando e querendo saber o porquê? Falta é percepção.
Mas a realidade está tão à mostra a todos. Como pode um negócio desse?
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