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quarta-feira, 7 de agosto de 2019

UM BRASIL CONSERTADO E ZERADO.

   Já li, ouvi, vi, vivi, não necessariamente nessa ordem, mas também já escrevi o bastante nessa vida, para formar conceituação sobre um monte de coisas. E uma delas, principalmente, sobre essa própria vida, desse cotidiano nesse nosso país, o Brasil. Daí ter criado uma tese que exporei a seguir, mesmo que seja de desagrado para muitos. 
   Mas como cidadão íntegro que fui, sou e sempre serei, me arvoro no direito de tê-la criado. E torcerei doravante para que num futuro próximo assim se dê.
   A partir da devolução da gestão do país em 1985, pelos militares, o Brasil tomou um rumo incerto, torto, desviado, inseguro e imundo. Aqueles que o assumiram, então, se incumbiram de depredá-lo, vilipendiá-lo, dilapidá-lo e, principalmente, saqueá-lo. A bem da verdade nesses anos todos, o país foi quase que totalmente desestruturado. Virou uma verdadeira mixórdia.
   Então, defendo que dever-se-ia formar um triunvirato. E isto com base na Roma Antiga, quando formou-se o primeiro deles com a morte de Silas. E três generais assumiram o poder para por ordem na situação. Sendo que no caso brasileiro, tal formação deve ser com um Almirante, um General e um Brigadeiro, o que corresponde entregar o poder do país ao comando das Forças Armadas Brasileiras.
   Nessa oportunidade criar-se-ia também uma nova Constituição, onde o artigo primeiro seria a duração desse governo: cinquenta anos. Sim, repita-se: cinquenta anos. E ao seu final, o poder voltaria à Democracia, mas que proibisse que  pessoas com mais de cinquenta anos concorresse a quaisquer cargos eletivos.
   E por que isso? Simples. Eliminar as gerações anteriores e atuais a assumirem quaisquer cargos públicos no país. A intenção seria eliminar dele toda a sujeira que está instalada até agora no Brasil. E os novos cargos gestores paralelos durante o exercício desse triunvirato só poderiam serem ocupados pelas que não possuíssem e nem possuam nenhum vínculo com nada nem ninguém que atua na política e na área pública nesses últimos trinta e cinco anos. E com ficha pessoal ilibada, sem nenhuma mácula, seja ela qual for.
   A partir disso também seriam criados novos Organograma e Fluxograma para redefinir novo modus operandi em tudo o que se referir à gestão do país. Zerando praticamente tudo o que havia e há até então. Reconsertando todo o estrago feito por essas gestões passadas e incompetentes.
   O país está entregue às baratas. Mas também se pode afirmar que está entregue à corrupção, ao crime e à desordem, onde os políticos se apoderaram de tudo, legislando em causa própria, tirando proveito de tudo e de todos, locupletando-se em favor único e próprio. E jogando o custo e o ônus nas costas do povão. Que está pra lá de oprimido e massacrado.
   Essa ladainha de democracia não passa de engodo e embuste desses espertalhões, que enganam o povo diuturnamente com suas conversas fiadas. Justiça é uma coisa que não existe no país. Aliás se existe é só para proteger os apaniguados. E estamos assistindo isso quase que diuturnamente no país, através do que a imprensa divulga.
    Só os muitos milhões de desempregados e a criminalidade que existe no país, já define a incompetência dos que estiveram e ainda estão aí governando-o. Mas a morte de um cidadão, que no caso já anda na casa de milhões deles, parece não incomodar a essa gente. E isso anda se acentuando de forma mais do que preocupante para todos.

*Em tempo: alterou-se a legislação sobre a Previdência Social. Mas o grave problema no país consiste na locupletação dos políticos sobre o erário. Esta sim é que deve ser mudada. Ou melhor, deve ser neutralizada, zerada. Aí, sim, o país entra nos eixos.

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