Com as facilidades que temos hoje ao nosso dispor, principalmente com a internet, podemos nos comunicar com agilidade e frequência com o mundo e as pessoas que nele vivem.
Mas é necessário tomar cuidado nesse processo, porque não se vai ir por aí escancarando geral. Temos que ter cuidado a partir da página dois. Criticar é muito mais fácil do que elogiar. Ou seria o contrário? Sei lá.
Então, temos as redes sociais para soltar o verbo. E também há essa possibilidade através de um blog. Daí que temos um prato cheio de possibilidades de sorte ou falta dela. Só depende de nós, principalmente das escolhas que faremos em ir por um bom ou mau caminho. Mas que tenhamos noções exatas das consequências disso.
Uns determinados exercícios são obrigatórios de se expressar. O primeiro deles é o bom senso. Mas o discernimento e a coerência também se fazem necessários nessas mesmas circunstâncias. Obedecidos isso, não encontraremos tantos problemas.
Acontece que mesmo que se observem todos os cuidados no exercício das letras, mesmo assim sempre aparecerá aquele que se manifestará contrariamente ao que expomos. E não é à toa que criaram uma expressão muito conhecida para isso: "o analfabetismo funcional".
Quando se pensa que se utilizou de termos simples, sinalização e pontualização perfeitas, mesmo assim cai-se no perigo das interpretações individuais. E, como sabemos, cada um temos uma. Daí que...
E é assim que se formam os imbróglios nesse nosso cotidiano. Às vezes, por uma simples palavra que empregamos, arrumamos uma tremenda de uma confusão. Isso sem contar que alguém sempre discordará daquilo que pensamos. E aquele BBB famoso diria: "faz parte!"
Então, só nos resta uma só alternativa: ter resistência bastante para não nos aborrecermos. Seja lá pelo que for. Se não agradamos alguém e este se manifesta contrariamente a nós, e às vezes até agressivamente, não caiamos na asneira de revidar a agressão. Não vale a pena.
De resto, é seguir em frente. Com a consciência tranquila que não temos má intenção para nada, tampouco para alguém. E contar com a sorte de não nos deparamos com aqueles mal humorados costumeiros e frequentes.
Mas é necessário tomar cuidado nesse processo, porque não se vai ir por aí escancarando geral. Temos que ter cuidado a partir da página dois. Criticar é muito mais fácil do que elogiar. Ou seria o contrário? Sei lá.
Então, temos as redes sociais para soltar o verbo. E também há essa possibilidade através de um blog. Daí que temos um prato cheio de possibilidades de sorte ou falta dela. Só depende de nós, principalmente das escolhas que faremos em ir por um bom ou mau caminho. Mas que tenhamos noções exatas das consequências disso.
Uns determinados exercícios são obrigatórios de se expressar. O primeiro deles é o bom senso. Mas o discernimento e a coerência também se fazem necessários nessas mesmas circunstâncias. Obedecidos isso, não encontraremos tantos problemas.
Acontece que mesmo que se observem todos os cuidados no exercício das letras, mesmo assim sempre aparecerá aquele que se manifestará contrariamente ao que expomos. E não é à toa que criaram uma expressão muito conhecida para isso: "o analfabetismo funcional".
Quando se pensa que se utilizou de termos simples, sinalização e pontualização perfeitas, mesmo assim cai-se no perigo das interpretações individuais. E, como sabemos, cada um temos uma. Daí que...
E é assim que se formam os imbróglios nesse nosso cotidiano. Às vezes, por uma simples palavra que empregamos, arrumamos uma tremenda de uma confusão. Isso sem contar que alguém sempre discordará daquilo que pensamos. E aquele BBB famoso diria: "faz parte!"
Então, só nos resta uma só alternativa: ter resistência bastante para não nos aborrecermos. Seja lá pelo que for. Se não agradamos alguém e este se manifesta contrariamente a nós, e às vezes até agressivamente, não caiamos na asneira de revidar a agressão. Não vale a pena.
De resto, é seguir em frente. Com a consciência tranquila que não temos má intenção para nada, tampouco para alguém. E contar com a sorte de não nos deparamos com aqueles mal humorados costumeiros e frequentes.
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