Com tanto assunto para se desenvolver num espaço como esse, mas o tema político quase sempre tem uma presença maior. Mas já está saturante falar disso. Pelo menos para esse autor. E hoje, 19 de Agosto, comemora-se uma efeméride: "Dia Mundial da Fotografia".
E essa temática tem muito a ver com ele, haja vista que seu primeiro emprego na vida foi num ateliê fotográfico. Ainda jovem, de 15 para 16 anos de idade, onde trabalhou por quase quatro anos, aprendendo tal ofício. Mas que por contingência da vida, saiu e foi atuar na área burocrática. E daí seguiu em frente por muitos anos.
Naquela época os equipamentos eram muito diferentes dos de hoje. A eletrônica, acoplada à informática, desenvolveu outros tipos de manejos. No caso, tirou do humano quase todo o poder que ele tinha no desempenho daquela profissão. Mas isso, hoje, atinge à todas elas, sem exceção.
E com o avanço tecnológico ficou tudo mais fácil porque a máquina realiza quase que noventa por cento do que antes um humano realizava no desempenho de seu trabalho. Isso é positivo por um lado mas ruim de outro. Há muita gente no mundo sem profissão e, principalmente, sem o próprio trabalho de outrora.
É interessante ver o que acontece nos dias atuais com relação à fotografia. Com o advento do telefone celular, o smartphone, todos exercem o serviço de um fotógrafo. Mas não possuem nenhuma noção do que isso representa.
Primeiro que fotografar não é só apertar um dedo num botão. É muito mais do que isso. Uma fotografia é uma coisa que fica registrado um fato para sempre. Daí que ao fotografar se deve prestar atenção em muitos dos detalhes. O primeiro deles é observar ao largo (e ao fundo) certas imagens que fogem à essência daquilo que se quer registrar.
Mas hoje em dia parece que as pessoas querem realizar as coisas de forma totalmente contrárias. Pegou-se o vício de fazer careta na hora da foto. Também não se observa o alinhamento da foto que se vai fazer. Entorta-se a câmera, vira-se de cabeça para baixo, dentre muitas outras ações fora do padrão.
No entanto essas pessoas não percebem um fato. Ou melhor, o perceberão daqui uns vinte, trinta ou quarenta anos, quando pegarem suas fotografias para verem, ou para mostrar a alguém, e observarem tais absurdos. Os ridículos, os absurdos estarão ali registrados. Aí já é tarde.
Mas o que se pode distinguir entre as pessoas de outrora com as de hoje é na falta de postura. Antigamente se ficava com a cara vermelha de vergonha ao passar por alguma situação de constrangimento. Hoje, não. Pagam o famoso "mico", e ainda acham graça disso.
E esse fato deixa um registro: como é ruim andar no tempo, alcançar idade avançada. Só esses é que podem tecer parâmetros entre os dias de ontem e os atuais. E isso é imperioso na vida de todos. Daí que cabe um outro registro. Aos mais novos. Preparem-se para passar por tudo isso, também. É só esperar passar uns quarenta ou cinquenta anos. E passa rapidinho. Você o verá em breve.
E essa temática tem muito a ver com ele, haja vista que seu primeiro emprego na vida foi num ateliê fotográfico. Ainda jovem, de 15 para 16 anos de idade, onde trabalhou por quase quatro anos, aprendendo tal ofício. Mas que por contingência da vida, saiu e foi atuar na área burocrática. E daí seguiu em frente por muitos anos.
Naquela época os equipamentos eram muito diferentes dos de hoje. A eletrônica, acoplada à informática, desenvolveu outros tipos de manejos. No caso, tirou do humano quase todo o poder que ele tinha no desempenho daquela profissão. Mas isso, hoje, atinge à todas elas, sem exceção.
E com o avanço tecnológico ficou tudo mais fácil porque a máquina realiza quase que noventa por cento do que antes um humano realizava no desempenho de seu trabalho. Isso é positivo por um lado mas ruim de outro. Há muita gente no mundo sem profissão e, principalmente, sem o próprio trabalho de outrora.
É interessante ver o que acontece nos dias atuais com relação à fotografia. Com o advento do telefone celular, o smartphone, todos exercem o serviço de um fotógrafo. Mas não possuem nenhuma noção do que isso representa.
Primeiro que fotografar não é só apertar um dedo num botão. É muito mais do que isso. Uma fotografia é uma coisa que fica registrado um fato para sempre. Daí que ao fotografar se deve prestar atenção em muitos dos detalhes. O primeiro deles é observar ao largo (e ao fundo) certas imagens que fogem à essência daquilo que se quer registrar.
Mas hoje em dia parece que as pessoas querem realizar as coisas de forma totalmente contrárias. Pegou-se o vício de fazer careta na hora da foto. Também não se observa o alinhamento da foto que se vai fazer. Entorta-se a câmera, vira-se de cabeça para baixo, dentre muitas outras ações fora do padrão.
No entanto essas pessoas não percebem um fato. Ou melhor, o perceberão daqui uns vinte, trinta ou quarenta anos, quando pegarem suas fotografias para verem, ou para mostrar a alguém, e observarem tais absurdos. Os ridículos, os absurdos estarão ali registrados. Aí já é tarde.
Mas o que se pode distinguir entre as pessoas de outrora com as de hoje é na falta de postura. Antigamente se ficava com a cara vermelha de vergonha ao passar por alguma situação de constrangimento. Hoje, não. Pagam o famoso "mico", e ainda acham graça disso.
E esse fato deixa um registro: como é ruim andar no tempo, alcançar idade avançada. Só esses é que podem tecer parâmetros entre os dias de ontem e os atuais. E isso é imperioso na vida de todos. Daí que cabe um outro registro. Aos mais novos. Preparem-se para passar por tudo isso, também. É só esperar passar uns quarenta ou cinquenta anos. E passa rapidinho. Você o verá em breve.
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