E mais uma vez a cidade do Rio de Janeiro se torna palco de outro sequestro envolvendo um ônibus. Dessa vez foi um de uma linha inter municipal, que vinha de São Gonçalo, e um elemento rendeu o motorista, dizendo que estava sequestrando o coletivo.
Antecipadamente informou a todos os passageiros que não queria nada deles, bem como não faria mal a nenhum. E assim fez. Mas não se sabe porquê, o ônibus foi parado sobre a ponte Rio-Niterói e dali não saiu mais, até o desfecho de tal episódio que culminou com a morte do sequestrador por ação de um sliper da Polícia Militar.
Apesar de não ter acompanhado esse acontecimento, do pouco que sei é que o rapaz estava descontrolado ao final. Anteriormente até se mantinha calmo. Mas já em seu desfecho, saiu do ônibus e deu oportunidade ao atirador de elite da polícia abatê-lo facilmente.
E a cidade foi sacudida com esse acontecimento. Também Niterói. O engarrafamento das vias dessas regiões sofreram um tremendo colapso no horário da manhã. Mas felizmente o fim desse episódio só foi trágico pela morte de seu causador. Nenhum dos passageiros que estavam naquela composição, fora o susto, sofreram ferimentos.
E o debate se fez após as ações da polícia. Existem pessoas que insistem em defender criminosos. Mas é óbvio que não se pode aceitar exageros ou falhas da polícia. Afinal, ela existe para garantir a integridade dos cidadãos. Só que às vezes falha nessa proposta.
Mas esta discussão parece perene em nosso país. Há um somatório de pendências, nesses casos. Talvez um dia, quem sabe?, haveremos de atingir o grau necessário de desempenho profissional. Mas nessa circunstância de hoje, dos males o menor. Apenas o criminoso morreu.
No entanto as autoridades do país têm que buscar analisar o aumento da criminalidade e da violência nele. Tudo já está ficando insuportável. Felizmente o Estado do Rio de Janeiro não anda liderando as pesquisas de locais mais violentos no país. Salvo erro, se encontra após o vigésimo lugar nessa tabela. Já é um conforto para os cariocas e fluminenses. Ufa!
Antecipadamente informou a todos os passageiros que não queria nada deles, bem como não faria mal a nenhum. E assim fez. Mas não se sabe porquê, o ônibus foi parado sobre a ponte Rio-Niterói e dali não saiu mais, até o desfecho de tal episódio que culminou com a morte do sequestrador por ação de um sliper da Polícia Militar.
Apesar de não ter acompanhado esse acontecimento, do pouco que sei é que o rapaz estava descontrolado ao final. Anteriormente até se mantinha calmo. Mas já em seu desfecho, saiu do ônibus e deu oportunidade ao atirador de elite da polícia abatê-lo facilmente.
E a cidade foi sacudida com esse acontecimento. Também Niterói. O engarrafamento das vias dessas regiões sofreram um tremendo colapso no horário da manhã. Mas felizmente o fim desse episódio só foi trágico pela morte de seu causador. Nenhum dos passageiros que estavam naquela composição, fora o susto, sofreram ferimentos.
E o debate se fez após as ações da polícia. Existem pessoas que insistem em defender criminosos. Mas é óbvio que não se pode aceitar exageros ou falhas da polícia. Afinal, ela existe para garantir a integridade dos cidadãos. Só que às vezes falha nessa proposta.
Mas esta discussão parece perene em nosso país. Há um somatório de pendências, nesses casos. Talvez um dia, quem sabe?, haveremos de atingir o grau necessário de desempenho profissional. Mas nessa circunstância de hoje, dos males o menor. Apenas o criminoso morreu.
No entanto as autoridades do país têm que buscar analisar o aumento da criminalidade e da violência nele. Tudo já está ficando insuportável. Felizmente o Estado do Rio de Janeiro não anda liderando as pesquisas de locais mais violentos no país. Salvo erro, se encontra após o vigésimo lugar nessa tabela. Já é um conforto para os cariocas e fluminenses. Ufa!
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