Os leitores que porventura leram muitos dos textos que desenvolvo nesse espaço, devem ter observado que faço uso das famosas frases da sabedoria popular, com certa frequência, cujos ensinamentos são profundos e necessários ao mundo. Ou melhor, ao nosso país, o Brasil, pelo menos.
Então, lembrei-me de uma delas que diz: "atirar no que vê e acertar no que não vê". E por que estou dissertando a esse respeito? Porque certas situações que andam ocorrendo em nossa nação, estão mostrando tais circunstâncias.
E uma delas tem a ver com o Presidente Bolsonaro desde sua candidatura e até perto da eleição, quando tentaram matá-lo com uma facada, de forma covarde pelo criminoso. E ele, mesmo gravemente ferido, sobreviveu e recuperou-se, e hoje é o Presidente do país.
Mas essa tentativa de assassinato lhe foi altamente positiva, porque o povo reagiu e o colocou no poder. Então, houve uma falha grosseira e grotesca por parte dos idealizadores dessa empreitada. Haja vista que existem suspeitas de não ter sido um ato isolado daquele criminoso, que deve ter contado com apoio de muito mais criminosos.
E o Presidente parece que absorveu essa técnica de atirar num alvo e acertar em outro. E o próprio Congresso Nacional, ao ser desacatado por ele, reagiu e anda em movimentação mais acelerada para resolver as pendências que envolvem as mudanças necessárias para consertar a nação do estrago das gestões petistas. Mas do que depender disso, ainda vamos ter que carregar um fardo pesadíssimo.
Existem outras manobras erradas perpetradas pelo Sr. Bolsonaro. E ele tem demonstrado imperícia para o cargo, apesar de ter ao seu redor gente capaz para auxiliá-lo. Mas terá que conter as ações de seus filhos, que dão pitaco em exagero, mas não possuem bagagem para tal e para tanto.
Dessa forma o país parece ter se transformado num laboratório. De experimentos e testes. Felizmente até agora não houve lá muito estrago por parte dessa alquimia. E o povão parece manter a esperança de ver tudo melhorar, doravante.
Então devemos prestar atenção em duas teses da sabedoria popular, antagônicas, que dizem: "a esperança é a última que morre"; "quem vive de esperança, morre de fome". É esperar o resultado final disso. Ufa!
Então, lembrei-me de uma delas que diz: "atirar no que vê e acertar no que não vê". E por que estou dissertando a esse respeito? Porque certas situações que andam ocorrendo em nossa nação, estão mostrando tais circunstâncias.
E uma delas tem a ver com o Presidente Bolsonaro desde sua candidatura e até perto da eleição, quando tentaram matá-lo com uma facada, de forma covarde pelo criminoso. E ele, mesmo gravemente ferido, sobreviveu e recuperou-se, e hoje é o Presidente do país.
Mas essa tentativa de assassinato lhe foi altamente positiva, porque o povo reagiu e o colocou no poder. Então, houve uma falha grosseira e grotesca por parte dos idealizadores dessa empreitada. Haja vista que existem suspeitas de não ter sido um ato isolado daquele criminoso, que deve ter contado com apoio de muito mais criminosos.
E o Presidente parece que absorveu essa técnica de atirar num alvo e acertar em outro. E o próprio Congresso Nacional, ao ser desacatado por ele, reagiu e anda em movimentação mais acelerada para resolver as pendências que envolvem as mudanças necessárias para consertar a nação do estrago das gestões petistas. Mas do que depender disso, ainda vamos ter que carregar um fardo pesadíssimo.
Existem outras manobras erradas perpetradas pelo Sr. Bolsonaro. E ele tem demonstrado imperícia para o cargo, apesar de ter ao seu redor gente capaz para auxiliá-lo. Mas terá que conter as ações de seus filhos, que dão pitaco em exagero, mas não possuem bagagem para tal e para tanto.
Dessa forma o país parece ter se transformado num laboratório. De experimentos e testes. Felizmente até agora não houve lá muito estrago por parte dessa alquimia. E o povão parece manter a esperança de ver tudo melhorar, doravante.
Então devemos prestar atenção em duas teses da sabedoria popular, antagônicas, que dizem: "a esperança é a última que morre"; "quem vive de esperança, morre de fome". É esperar o resultado final disso. Ufa!
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