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sexta-feira, 2 de agosto de 2019

É PARA ACREDITAR OU NÃO?

  Numa matéria que li no site do UOL sobre um jovem russo que se manifestou por muitas vezes nesses últimos anos sobre ser praticamente um alienígena. Ele afirma que é de Marte. Desde cedo mostrou características especiais, diferente de muitos em sua idade, e até com certo domínio de assuntos cósmicos, apesar de não ter participado de nenhum estudo profundo sobre isso.
  Há uma classificação para certos tipos de pessoas, crianças, principalmente, quando apresentam um desenvolvimento geral avançado em relação à maioria de outras crianças. São chamadas de índigos.
  No caso desse rapaz russo, quando ainda era um menino de sete anos, participando de um acampamento com os pais e amigos, numa certa hora exigiu de todos os que estavam ali que se mantivessem em silêncio. 
  E mesmo com certa relutância dos demais, conseguiu mantê-los silenciosos, dizendo-lhes  que só prestassem atenção nas coisas ao redor. E afirmou-se ser de Marte, em vidas passadas, no caso.
  Oras, os mistérios que nos envolvem nessa vida acabam por despertar muitas curiosidades em todos. E o aspecto principal nessa questão é a de que por mais que busquemos certas explicações sobre certas situações, não o conseguimos. 
  A Ciência, através de várias matérias e propriedades já busca as explicações daquilo que não se consegue obter. Mas é um exercício tipo aquele que dizemos "enxugar gelo". Com um agravante: quanto mais o homem se aprofunda em certas coisas, mais se distancia de suas descobertas e esclarecimentos.
   E desde a criação das religiões, tais mistérios são mal explicados, porque não se consegue de forma objetiva, clara e concreta a mínima informação a respeito da origem da humanidade, bem como seu fim, a partir da morte de cada um de nós. Não sabemos exatamente essas respostas.
   O rapaz russo conta sobre a destruição da vida dos marcianos. E sua razão deu-se por motivos de guerras atômicas. E ele prevê que isso também possa acontecer com o nosso planeta e sua humanidade, respectivamente.
   Como se isso fosse alguma novidade para nós. É sabido desde muito, a partir da criação da primeira bomba atômica e daquelas duas jogadas sobre as cidades japonesas durante a segunda guerra mundial, isso é um fato quase certo de acontecer, caso a inteligência humana não seja tão subestimada como anda sendo.
   E até mesmo que não haja nenhuma explosão atômica na Terra, o acelerado progresso da ciência e de seus inventos, tem colocado o nosso planeta em risco desde sempre. A começar pelo consumo absurdo e absoluto dos recursos naturais do nosso planeta. O que num futuro ainda incerto, vai acontecer por acabar, sim.
   Fora isso, ou seria inclusive isso?, a atmosfera terrestre já está muito comprometida. Isso altera uma série de fatores na vida de todos, com profundos reflexos na vida do próprio planeta. E isso já é um fator mais do que preocupante, onde teremos que nos debruçar sobre tais questões e buscar alternativas que evitem o fim do globo terrestre onde vivemos. E o nosso, pessoas, respectivamente.

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