Qual é, ou seria, a alternativa para alguém entrado em idade e anos avançados, para enfrentar a dura realidade que se nos apresenta nesses nossos dias atuais, os ditos dias modernos, e não sentir tanto a pressão deles?
É óbvio que não existe outra senão a de aceitar tudo o que está aí. E se conformar. Porque o mundo mudou daqueles velhos tempos para os atuais. Então, pelo que se nota e observa, a mudança continuará acontecendo nele. Mas com um detalhe a mais: doravante a velocidade dessas mudanças estarão acelerando continuamente, sem cessar.
Não existe outra alternativa sequer. E quando dizem que o mundo acabará, isso representa dizer que tal fato acontecerá para as gerações anteriores, porque ela já está partindo dessa vida. Dessa forma, o mundo, para elas, realmente acabou e acabará.
É lógico que o tempo vai se incumbindo de alojar, moldar, adaptar e acostumar as novas gerações nessas mudanças. E cada uma das gerações futuras nem se aperceberá delas acontecidas entre o século atual e os anteriores. E principalmente do século vinte para trás, porque já da metade deste para o atual, as mudanças começaram a se acentuar, alterando tudo o que havia dantes.
O único entrave nessas situações é que as mudanças não acontecem de forma totalmente positivas, até muito pelo contrário. Isto porque o humano já está num plano secundário em relação às máquinas, ao ditos robots, que a grosso modo podemos chamar, também, de aplicativos (APPs). E daí para a frente, sem nenhuma possibilidade de retorno ao passado.
Ainda andamos nos divertindo em ver e observar os comportamentos das pessoas que, mesmo reunidas, estão isoladas umas das outras. Cada uma delas com um smartphone nas mãos, mantendo conversa/diálogo com outra, numa frieza que chega a incomodar aos que não estão dentro desse novo contexto.
Mas em futuro breve, o contato humano tende até a desaparecer. E não foi casualidade, os cientistas, há anos atrás, criarem bebês de proveta. Doravante o distanciamento físico entre pessoas aumentará, criando outras situações de convívio social.
É óbvio que não existe outra senão a de aceitar tudo o que está aí. E se conformar. Porque o mundo mudou daqueles velhos tempos para os atuais. Então, pelo que se nota e observa, a mudança continuará acontecendo nele. Mas com um detalhe a mais: doravante a velocidade dessas mudanças estarão acelerando continuamente, sem cessar.
Não existe outra alternativa sequer. E quando dizem que o mundo acabará, isso representa dizer que tal fato acontecerá para as gerações anteriores, porque ela já está partindo dessa vida. Dessa forma, o mundo, para elas, realmente acabou e acabará.
É lógico que o tempo vai se incumbindo de alojar, moldar, adaptar e acostumar as novas gerações nessas mudanças. E cada uma das gerações futuras nem se aperceberá delas acontecidas entre o século atual e os anteriores. E principalmente do século vinte para trás, porque já da metade deste para o atual, as mudanças começaram a se acentuar, alterando tudo o que havia dantes.
O único entrave nessas situações é que as mudanças não acontecem de forma totalmente positivas, até muito pelo contrário. Isto porque o humano já está num plano secundário em relação às máquinas, ao ditos robots, que a grosso modo podemos chamar, também, de aplicativos (APPs). E daí para a frente, sem nenhuma possibilidade de retorno ao passado.
Ainda andamos nos divertindo em ver e observar os comportamentos das pessoas que, mesmo reunidas, estão isoladas umas das outras. Cada uma delas com um smartphone nas mãos, mantendo conversa/diálogo com outra, numa frieza que chega a incomodar aos que não estão dentro desse novo contexto.
Mas em futuro breve, o contato humano tende até a desaparecer. E não foi casualidade, os cientistas, há anos atrás, criarem bebês de proveta. Doravante o distanciamento físico entre pessoas aumentará, criando outras situações de convívio social.
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