Até certos tempos atrás, era comum dizer-se: "todos são inocentes, até prova em contrário". Mas do que assistimos nesses dias atuais, no Brasil e também no mundo todo, a frase tem que ser mudada. Doravante deve ser a seguinte pauta: "todos são culpados até prova em contrário".
E nem fica difícil tais comprovações. Basta seguir o noticiário que corre mundo afora. Aqui e no mundo todos, porque a impressão que se tem é a de que quase todo mundo tem um comprometimento com coisa errada.
É sabido, por exemplo, que o ex-presidente Lula e sua tropa (ou seria trupe?) promoveu horrores em termos de maracutaias em suas gestões, seguidas pela sra. Dilma. E até hoje reverbera situações que envolvem a Petrobras e muitos dinheiros envolvidos em tramoias, deles e com eles.
Anteriormente tivemos o Collor de Mello, que foi enxotado da presidência, por maracutaias também, junto com a sua tropa formada pelos irmãos Farias. Mas o próprio ex-presidente Fernando Cardoso, não consegue escapar e nem sair ileso e isento de culpa, segundo dizem as más línguas.
Agora chegou a vez do sr. Bolsonaro. Ele, seus filhos, sua mulher e a família dela viraram o alvo de muita gente. E a imprensa brasileira, cuja maioria é amarronzada, tem se aproveitado de tais circunstâncias, denigrindo-os de forma acintosa, diga-se. Mas ao final, parecem serem fundadas algumas dessas ilações.
Do Congresso Nacional Brasileiro nem se precisa falar dele. Tem um histórico de sujeiras que envergonharia qualquer pau de galinheiro. Aqui no Brasil e também no exterior. E hoje mesmo alguém fez uma citação denigrindo aquela gente dali, reportando-se da citação do Lula em 1993, com relação a trezentos picaretas lá.
Mas basta ouvir, ver e ler as notícias diárias na imprensa. Só dá coisa ruim. É crime, desfalque, suborno, corrupção e que tais. E em grande quantidade e destaque. Não há quem tenha estômago ou estrutura psicológica para ficar imune à tanta lambança.
No entanto, o reflexo disso tudo é proveniente de um só lugar: da própria população brasileira. Claro que não toda ela. Mas de grande parte, sim. Porque nem seria difícil apurar-se essas situações. Bastaria uma análise e pesquisa profunda nos controles fiscais, financeiros e imobiliários do país, para se observar muitas discrepâncias que existem aí. E isso é coisa primária de se resolver.
Mas quem é que assume sua parcela de sujeira? Nem os que são ativos nela. Até muito pelo contrário. Todos se dizem e se consideram gente do bem. Pura piada!
E nem fica difícil tais comprovações. Basta seguir o noticiário que corre mundo afora. Aqui e no mundo todos, porque a impressão que se tem é a de que quase todo mundo tem um comprometimento com coisa errada.
É sabido, por exemplo, que o ex-presidente Lula e sua tropa (ou seria trupe?) promoveu horrores em termos de maracutaias em suas gestões, seguidas pela sra. Dilma. E até hoje reverbera situações que envolvem a Petrobras e muitos dinheiros envolvidos em tramoias, deles e com eles.
Anteriormente tivemos o Collor de Mello, que foi enxotado da presidência, por maracutaias também, junto com a sua tropa formada pelos irmãos Farias. Mas o próprio ex-presidente Fernando Cardoso, não consegue escapar e nem sair ileso e isento de culpa, segundo dizem as más línguas.
Agora chegou a vez do sr. Bolsonaro. Ele, seus filhos, sua mulher e a família dela viraram o alvo de muita gente. E a imprensa brasileira, cuja maioria é amarronzada, tem se aproveitado de tais circunstâncias, denigrindo-os de forma acintosa, diga-se. Mas ao final, parecem serem fundadas algumas dessas ilações.
Do Congresso Nacional Brasileiro nem se precisa falar dele. Tem um histórico de sujeiras que envergonharia qualquer pau de galinheiro. Aqui no Brasil e também no exterior. E hoje mesmo alguém fez uma citação denigrindo aquela gente dali, reportando-se da citação do Lula em 1993, com relação a trezentos picaretas lá.
Mas basta ouvir, ver e ler as notícias diárias na imprensa. Só dá coisa ruim. É crime, desfalque, suborno, corrupção e que tais. E em grande quantidade e destaque. Não há quem tenha estômago ou estrutura psicológica para ficar imune à tanta lambança.
No entanto, o reflexo disso tudo é proveniente de um só lugar: da própria população brasileira. Claro que não toda ela. Mas de grande parte, sim. Porque nem seria difícil apurar-se essas situações. Bastaria uma análise e pesquisa profunda nos controles fiscais, financeiros e imobiliários do país, para se observar muitas discrepâncias que existem aí. E isso é coisa primária de se resolver.
Mas quem é que assume sua parcela de sujeira? Nem os que são ativos nela. Até muito pelo contrário. Todos se dizem e se consideram gente do bem. Pura piada!
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