O
processo vital, a vida propriamente dita, parece não funcionar
harmoniosamente com todos nesse mundo. E até arriscaria dizer que só com
uns poucos. Porque parece que esquecemos o início de nossas vidas, de
nossas existências.
Infância, adolescência, juventude e maturidade são os períodos das variações ambientais, familiares, escolares, diversões e profissionais, terminando com a velhice. O ápice da existência de todos, que carrega em seu bojo aquele momento que não se quer acontecer de jeito nenhum: a partida dessa vida. Enfim, o término da jornada humana.
E quantos de nós, olhando para trás desses tempos todos, nos sentiríamos satisfeitos, completos, em alcançar todos os sonhos, planos, metas e objetivos que criamos lá atrás? E desses resultados, quantos estariam felizes com o que aconteceu nesse curso. É, sim, uma situação de complexidade profunda.
Mas é só no último período de nossa vida que poderemos ter esse resultado. Na velhice. O balanço de tudo só poderá ser feito aí. Antes, não houve e não haveria nem a preocupação para tais análises. Pelo menos com quase a totalidade da humanidade. Talvez, só uns poucos tiveram a percepção e a condição dessas análises temporais. E, claro, o resultado seria positivo ou não na grande maioria dessas análises?
E essa situação se dá dessa forma. Sem tirar e nem por. E nem é difícil observar-se em quase todos a qualidade desses resultados. A vida e o mundo, do jeito que estão aí, tão expressivos e claros, nos mostram que deixamos muito a desejar durante a nossa existência vital.
Imaginemos que tenhamos só vivido. Simplesmente assim. Ora em bons momentos e outros não. E assim teremos o equilíbrio desse resultado. Digamos que foi tudo meio a meio. Daí que os positivistas terão um resultado que lhes agrade. E os contrários dessa condição, a mesma coisa, mas em desagrado. Enfim, a vida foi boa para uns e não para outros.
E mesmo que haja uma tentativa de doutrinação igualitária em todos, e isto até existe, mas sempre haverá distorções comportamentais que levarão alguns a desnortear-se. E/ou desvirtuar-se do caminho que nos leva à felicidade. Foi, é e será sempre assim. É uma questão e situação imperiosa o viver a vida. E ela vai seguir em frente. Até um certo dia...o último dela. Para cada um de nós, é claro. No caso.
Infância, adolescência, juventude e maturidade são os períodos das variações ambientais, familiares, escolares, diversões e profissionais, terminando com a velhice. O ápice da existência de todos, que carrega em seu bojo aquele momento que não se quer acontecer de jeito nenhum: a partida dessa vida. Enfim, o término da jornada humana.
E quantos de nós, olhando para trás desses tempos todos, nos sentiríamos satisfeitos, completos, em alcançar todos os sonhos, planos, metas e objetivos que criamos lá atrás? E desses resultados, quantos estariam felizes com o que aconteceu nesse curso. É, sim, uma situação de complexidade profunda.
Mas é só no último período de nossa vida que poderemos ter esse resultado. Na velhice. O balanço de tudo só poderá ser feito aí. Antes, não houve e não haveria nem a preocupação para tais análises. Pelo menos com quase a totalidade da humanidade. Talvez, só uns poucos tiveram a percepção e a condição dessas análises temporais. E, claro, o resultado seria positivo ou não na grande maioria dessas análises?
E essa situação se dá dessa forma. Sem tirar e nem por. E nem é difícil observar-se em quase todos a qualidade desses resultados. A vida e o mundo, do jeito que estão aí, tão expressivos e claros, nos mostram que deixamos muito a desejar durante a nossa existência vital.
Imaginemos que tenhamos só vivido. Simplesmente assim. Ora em bons momentos e outros não. E assim teremos o equilíbrio desse resultado. Digamos que foi tudo meio a meio. Daí que os positivistas terão um resultado que lhes agrade. E os contrários dessa condição, a mesma coisa, mas em desagrado. Enfim, a vida foi boa para uns e não para outros.
E mesmo que haja uma tentativa de doutrinação igualitária em todos, e isto até existe, mas sempre haverá distorções comportamentais que levarão alguns a desnortear-se. E/ou desvirtuar-se do caminho que nos leva à felicidade. Foi, é e será sempre assim. É uma questão e situação imperiosa o viver a vida. E ela vai seguir em frente. Até um certo dia...o último dela. Para cada um de nós, é claro. No caso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário