O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, IPEA, desenvolve análises a respeito da violência no país. E possui dez tópicos demonstrativos para explicar tais estudos.
Infelizmente, com o passar dos anos, parece que não se está conseguindo êxito em vencer a luta contra essa dolorosa ocorrência. E a cada dia que passa ela cresce acentuadamente país afora.
E pelos índices que se acompanha nessa última divulgação, pode-se observar de imediato a baixa qualidade dos agentes que atuam nesse mister, porque não se tem os resultados exatos dele, bem como suas soluções, dando a entender vários aspectos. E o primeiro deles é a negligência laboral.
Mas pode-se também classificar como muito baixa a capacidade profissional do pessoal. E seja lá por quais ou quantos fatores forem, explica os maus resultados e a inoperância em resolver, se não todas, mas grande parte das mazelas em nosso país.
Um dos fatores principais que geram violência são as crises econômicas, que refletem no social e no profissional da população. O desemprego faz com que as pessoas acabem por descambar para o arbítrio, o crime, na maioria das vezes.
Mas, infelizmente, o Governo não consegue estruturar o país, criando as devidas soluções para resolver tais questões. E nele há uma disputa política que acaba por destruir a possibilidade de se conseguir êxito em quaisquer propostas do bem comum de sua população.
Dentre muitas situações, a geração de empregos deveria ser a principal na atual conjuntura nacional. Mas está ocorrendo o contrário disso. E o desemprego vai aumentando. E quatorze milhões de pessoas representam um contingente absurdo em qualquer análise sobre tal fator.
Mas parece fugir aos responsáveis por resolverem tais imbróglios é que eles, suas famílias, seus amigos e afins, também estarão sujeitos aos acontecimentos trágicos e fatídicos que acontecem no país. E que eles não pensem que ficarão ilesos de tais ações. Daí que devem ter uma preocupação maior em resolvê-las.
Para um país como o nosso, o Brasil, com todas as condições existentes que podem nos tornar uma verdadeira potência mundial, o que se vê é um ato absurdo de indiferença das autoridades nacionais. E isso não é lá nem tão difícil de resolver. Basta voltar-se para a produção. Seja ela mercantil, de serviços ou outras quaisquer. É enveredar por um caminho único: o trabalho.
E por agora urge e tem que se aplicar uma situação sine qua non nessa situação.
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