25 de Dezembro
Um dia que é festejado quase que pelo mundo todo. Excetuando-se umas poucas nações e povos, e que mesmo assim ainda pegam uma rebarba daqueles que lhe estão próximos, mesmo não sendo de suas religiões e sim cristãos, costuma-se desconsiderar um pouco a radicalidade religiosa que acomete a alguns.
O engraçado é que alguns estudiosos tentam convencer a humanidade que que Jesus Cristo não nasceu nessa data e sim em outra, porque houve alterações em alguns calendários daquele período de milênios atrás. E a controvérsia vez ou outra emerge em discussões. Felizmente sem qualquer contundência. Dos males o menor.
O triste nisso é ver que, entra e sai ano, e tudo continua como dantes no quartel de Abrantes. Mas misérias, as mazelas, os confrontos, os distúrbios e otras cositas mas, não se alteram em nada. E observando-se com atenção mais aprofundada, o mundo tem piorado sob muitos e todos os aspectos, a começar pelas desigualdade que existem neles, agravadas pela frieza humana que se acentua a cada dia que passa.
E como sempre acontece na noite de Natal, é comum encontrar-se pelas ruas grupos de pessoas que vão atrás daqueles mais miseráveis e sofridos, fornecendo-lhes, pelo menos, uma sopa e pães, que amenizem por alguns momentos os sofrimentos delas.
Mas como seria bom se no mundo não houvesse gente ao Deus dará. Pessoas largadas pelas ruas, sem ter onde morar, sem parentes, sem trabalho, que ficam mercê de ajuda alheia. E pensar que também existem pessoas que fazem mal a elas, e por simples prazer. Mas isso é pura frieza e maldade.
É triste, mas é a pura realidade de um mundo cão, este em que vivemos. E que estes nos perdoem pela infame referência e associação.
Então, a conclusão é a seguinte: sobre o Natal já se disse, viu, ouviu e viveu a respeito dele. Só falta fazer tudo aquilo que é necessário e primordial para que o mundo alcance uma igualdade impar, sem injustiças, sem mazelas e que tais. E tudo isso é para ontem!
Um dia que é festejado quase que pelo mundo todo. Excetuando-se umas poucas nações e povos, e que mesmo assim ainda pegam uma rebarba daqueles que lhe estão próximos, mesmo não sendo de suas religiões e sim cristãos, costuma-se desconsiderar um pouco a radicalidade religiosa que acomete a alguns.
O engraçado é que alguns estudiosos tentam convencer a humanidade que que Jesus Cristo não nasceu nessa data e sim em outra, porque houve alterações em alguns calendários daquele período de milênios atrás. E a controvérsia vez ou outra emerge em discussões. Felizmente sem qualquer contundência. Dos males o menor.
O triste nisso é ver que, entra e sai ano, e tudo continua como dantes no quartel de Abrantes. Mas misérias, as mazelas, os confrontos, os distúrbios e otras cositas mas, não se alteram em nada. E observando-se com atenção mais aprofundada, o mundo tem piorado sob muitos e todos os aspectos, a começar pelas desigualdade que existem neles, agravadas pela frieza humana que se acentua a cada dia que passa.
E como sempre acontece na noite de Natal, é comum encontrar-se pelas ruas grupos de pessoas que vão atrás daqueles mais miseráveis e sofridos, fornecendo-lhes, pelo menos, uma sopa e pães, que amenizem por alguns momentos os sofrimentos delas.
Mas como seria bom se no mundo não houvesse gente ao Deus dará. Pessoas largadas pelas ruas, sem ter onde morar, sem parentes, sem trabalho, que ficam mercê de ajuda alheia. E pensar que também existem pessoas que fazem mal a elas, e por simples prazer. Mas isso é pura frieza e maldade.
É triste, mas é a pura realidade de um mundo cão, este em que vivemos. E que estes nos perdoem pela infame referência e associação.
Então, a conclusão é a seguinte: sobre o Natal já se disse, viu, ouviu e viveu a respeito dele. Só falta fazer tudo aquilo que é necessário e primordial para que o mundo alcance uma igualdade impar, sem injustiças, sem mazelas e que tais. E tudo isso é para ontem!
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