Sendo o mês de Dezembro o último do ano, cabe já nesses tempos finais fazer valer uma certa análise, um pouco superficial, do que aconteceu e também o que poderá ocorrer nesse novo ano que entrará brevemente.
O ano que finda, o de 2019, teve como marca maior o início de um novo governo no país. O Sr. Bolsonaro elegeu-se, mas não alcançou a condição de pleno domínio do âmbito político no Brasil.
Conseguiu desenvolver o pequeno partido ao qual se acoplou para a eleição, e ainda fazendo valer sua força política adquirida com uma grande surpresa, levando em seu encalço muita gente. Mas grande parte dela, pelo que se viu, roeu a corda logo, logo, criando-lhe uma série de problemas.
E como fogo amigo, também teve seus filhos complicando a sua situação, até mesmo contrariando sua pregação eleitoral contra a corrupção, haja vista que um deles montou um esquema pesado, o qual anda sendo perseguido por muitos, inclusive a própria lei.
Mas de certa forma ele anda contando com uma ajuda muito forte da sorte. Desde a queda da D. Dilma, a prisão do Lula, o que se vê por aí são só bravatas e mais nada do pessoal da esquerda, principalmente dos petistas.
Observa-se por parte dessa gente muita falácia, bravata e fanfarronice. Mais nada. Dos males o menor, porque o país não quer e nem precisa passar por circunstâncias pesadas como muitos deles ameaçam. Até em revolução e subversão eles falam. Mas felizmente ficam só nas ameaças.
Esta semana que se encerrou trouxe uma excelente notícia que foi o início da recuperação econômica, já apresentando algum resultado positivo, diferentemente do que vínhamos apresentando. Com isso o governo consegue uma pequena situação de respiro e otimismo para seguir em frente e vencer as turbulências que andavam prevendo.
Agora é aguardar o novo ano iniciar-se e contar e torcer com novos progressos. O povão precisa estabilizar sua esperança no futuro. E tomara que essa seja a bola da vez.
O ano que finda, o de 2019, teve como marca maior o início de um novo governo no país. O Sr. Bolsonaro elegeu-se, mas não alcançou a condição de pleno domínio do âmbito político no Brasil.
Conseguiu desenvolver o pequeno partido ao qual se acoplou para a eleição, e ainda fazendo valer sua força política adquirida com uma grande surpresa, levando em seu encalço muita gente. Mas grande parte dela, pelo que se viu, roeu a corda logo, logo, criando-lhe uma série de problemas.
E como fogo amigo, também teve seus filhos complicando a sua situação, até mesmo contrariando sua pregação eleitoral contra a corrupção, haja vista que um deles montou um esquema pesado, o qual anda sendo perseguido por muitos, inclusive a própria lei.
Mas de certa forma ele anda contando com uma ajuda muito forte da sorte. Desde a queda da D. Dilma, a prisão do Lula, o que se vê por aí são só bravatas e mais nada do pessoal da esquerda, principalmente dos petistas.
Observa-se por parte dessa gente muita falácia, bravata e fanfarronice. Mais nada. Dos males o menor, porque o país não quer e nem precisa passar por circunstâncias pesadas como muitos deles ameaçam. Até em revolução e subversão eles falam. Mas felizmente ficam só nas ameaças.
Esta semana que se encerrou trouxe uma excelente notícia que foi o início da recuperação econômica, já apresentando algum resultado positivo, diferentemente do que vínhamos apresentando. Com isso o governo consegue uma pequena situação de respiro e otimismo para seguir em frente e vencer as turbulências que andavam prevendo.
Agora é aguardar o novo ano iniciar-se e contar e torcer com novos progressos. O povão precisa estabilizar sua esperança no futuro. E tomara que essa seja a bola da vez.
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